A operadora TIM do Amazonas deve se explicar no Ministério Público do Estado (MPE-AM), na Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e no Programa Estadual de Proteção e Orientação ao Consumidor (Procon-AM) a respeito das constantes falhas no serviço de telefonia e internet banda larga no Estado, segundo comunicado divulgado nesta quarta-feira (19).
O comunicado diz ainda que, baseada em dezenas denúncias, a Comissão de Defesa do Consumidor da Câmara Municipal (CDC-CMM) ingressará com três representações contra a operadora, solicitando a suspensão da venda de novas linhas até que o serviço seja normalizado na capital amazonense.
O documento também traz um abaixo-assinado com mais de 1.000 assinaturas de clientes insatisfeitos com o serviço prestado.
A presidente da CDC-CMM, vereadora Mirtes Salles (PP), relatou que as representações são motivadas pelo desrespeito com que a operadora vem tratando seus clientes em Manaus.
Segundo a progressista, chegou ao ponto de TIM, após receber clientes, em sua sede, sugerir que os mesmos procurem seus direitos na Justiça, caso estejam insatisfeitos.
"Muitos clientes só estão sendo atendidos no Judiciário, mas isso não deve ser a regra. Isso é a exceção. A operadora tem de resolver e ponto, sob risco de perder a concessão", declarou a vereadora.
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