A ênfase do texto foi dada na privacidade --trata-se de um dos maiores entraves da rede social, pivô de diversos processos judiciais--, que tem novas diretrizes dadas pela companhia.
"Foi um grande ano para tornar o mundo mais aberto e conectado. Graças à sua ajuda, mais de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo estão usando o Facebook para compartilhar em suas vidas", diz a carta.
Sem comunidades regionais
A carta informa ainda que "networks" regionais --comunidades voltadas aos interesses rotineiros dos usuários, como escolas, companhias e regiões-- vão ser abolidas do site em virtude da privacidade dos usuários.
"O plano é remover completamente as redes regionais, e criar um modelo mais simples para controle de privacidade, onde você pode definir o conteúdo a ser disponível apenas para seus amigos, amigos dos seus amigos, ou todos", afirma o comunicado. Já é possível restringir o acesso em algumas seções do site. O plano de privacidade do Facebook é elaborado desde o mês de julho.
O texto informa ainda que, nas próximas semanas, haverá uma revisão de configurações de privacidade.
"Você verá uma mensagem que irá explicar as mudanças, e que vai levá-lo para uma página onde poderá atualizar suas configurações. Quando terminar, nós vamos lhe mostrar uma página de confirmação para que você possa se certificar de que escolheu os ajustes corretos."
Segundo o site, cerca de 50% dos usuários são membros de comunidades regionais. "Se formos capazes de construir um sistema melhor, então, mais de 100 milhões de pessoas terão ainda mais controle de suas informações."
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