Durante a época de virada de ano, as atenções em Nova York voltam-se para a região do movimentado cruzamento Times Square, onde acontece a celebração do Ano Novo --assim como ocorre com a av. Paulista, em São Paulo.
Para aqueles que gostam de aparecer, a Kodak oferece a oportunidade de mostrar a foto dos internautas em seu prédio na área. "Nós fizemos aperfeiçoamentos recentes em nosso telão digital de 46 metros" e, com isso, ele está "na rede, e com um aplicativo que permitirá a você mostrar sua foto", informa o site da Kodak.
A foto deve ser enviada ao e-mail kodak@aerva.com, e submetida à aprovação dos administradores da promoção. Após aprovada, um código é enviado ao internauta.
A imagem, com legenda, será agendada então para aparecer no próximo espaço vago da programação por 10 segundos, após o internauta enviar seu código por torpedo a determinado número de celular.
O site informa ainda que cada usuário pode participar por no máximo seis vezes, por um período de 30 dias.
Veja detalhes em inglês, no site da Kodak.
quinta-feira, 31 de dezembro de 2009
Jornal "Miami Herald" obtém doações por notícias on-line
A iniciativa do "Miami Herald" de pedir doações em dinheiro a seus leitores on-line está dando resultado, escreveu o editor-executivo do jornal. Desde que o programa começou, segundo Anders Gyllenhaal, pessoas deram de US$ 2 (R$ 3,48) a US$ 55 (R$ 95,70).
A assinatura custa hoje US$ 13,75 (R$ 23,93) a cada cinco semanas para a versão em papel e US$ 4,75 (R$ 8,27) para a digital. Desde o dia 15 de dezembro, a versão on-line do principal diário da Flórida traz um link ao fim de cada reportagem própria com a opção de doação e a mensagem:
"Se você valoriza as reportagens locais e investigativas do "Miami Herald", mas prefere a comodidade da internet, por favor considere fazer um pagamento voluntário ao site noticioso que importa para você" (leia o texto e veja o formulário em inglês).
O "Herald" é o primeiro jornal da grande imprensa norte-americana a fazer isso até agora e sofreu críticas de parte da comunidade jornalística. Em artigo publicado no jornal na semana passada, em que faz um primeiro balanço da iniciativa, Anders Gyllenhaal não diz quanto a ideia já rendeu, mas defende sua implantação.
Animado
"Os primeiros dias dessa experiência renderam um fluxo animador de doações", escreve o editor-executivo. "Também provocaram uma gama de reações, aqui e no resto do país, já que o esforço atraiu a atenção por ser o primeiro do tipo."
Ele menciona que a indústria norte-americana vem discutindo maneiras de cobrar pelo conteúdo, uma década depois de começar a naufragar o modelo implantado pela maioria das empresas locais, de oferecer acesso gratuito a conteúdo semelhante ao que é cobrado na versão em papel.
O modelo contava com a migração dos anúncios de um meio para o outro, que não aconteceu, ou pelo menos não aconteceu na velocidade esperada, e foi surpreendido pela crise econômica atual, que retraiu o mercado publicitário.
"No "Herald", nós demos uma boa examinada na questão e decidimos que ainda não é a hora certa de fazer uma mudança" para o modelo pago, diz Gyllenhaal. "Nós achamos que o noticiário on-line obviamente tem valor, mas não está muito claro como conciliar esse enfoque com nossa filosofia digital." Daí a ideia das doações.
A assinatura custa hoje US$ 13,75 (R$ 23,93) a cada cinco semanas para a versão em papel e US$ 4,75 (R$ 8,27) para a digital. Desde o dia 15 de dezembro, a versão on-line do principal diário da Flórida traz um link ao fim de cada reportagem própria com a opção de doação e a mensagem:
"Se você valoriza as reportagens locais e investigativas do "Miami Herald", mas prefere a comodidade da internet, por favor considere fazer um pagamento voluntário ao site noticioso que importa para você" (leia o texto e veja o formulário em inglês).
O "Herald" é o primeiro jornal da grande imprensa norte-americana a fazer isso até agora e sofreu críticas de parte da comunidade jornalística. Em artigo publicado no jornal na semana passada, em que faz um primeiro balanço da iniciativa, Anders Gyllenhaal não diz quanto a ideia já rendeu, mas defende sua implantação.
Animado
"Os primeiros dias dessa experiência renderam um fluxo animador de doações", escreve o editor-executivo. "Também provocaram uma gama de reações, aqui e no resto do país, já que o esforço atraiu a atenção por ser o primeiro do tipo."
Ele menciona que a indústria norte-americana vem discutindo maneiras de cobrar pelo conteúdo, uma década depois de começar a naufragar o modelo implantado pela maioria das empresas locais, de oferecer acesso gratuito a conteúdo semelhante ao que é cobrado na versão em papel.
O modelo contava com a migração dos anúncios de um meio para o outro, que não aconteceu, ou pelo menos não aconteceu na velocidade esperada, e foi surpreendido pela crise econômica atual, que retraiu o mercado publicitário.
"No "Herald", nós demos uma boa examinada na questão e decidimos que ainda não é a hora certa de fazer uma mudança" para o modelo pago, diz Gyllenhaal. "Nós achamos que o noticiário on-line obviamente tem valor, mas não está muito claro como conciliar esse enfoque com nossa filosofia digital." Daí a ideia das doações.
Nerdices ganham mais espaço em segundo ano de "Big Bang"
Em tempos em que detetives, médicos e advogados dominam as séries de TV, quatro nerds vêm conquistando a preferência do público. Nos EUA, cerca de 10 milhões de pessoas assistem a "The Big Bang Theory" --média que bateu o recorde de 14,7 milhões este mês.
O sucesso se dá, em parte, pela mudança de horário (algumas reprises tiveram mais audiência na segunda exibição do que na primeira). Mas é também graças aos bons episódios da segunda temporada, que acabam de ser lançados no Brasil em DVD (com o título traduzido para "Big Bang: a Teoria").
No segundo ano do programa, que é exibido pelo Warner Channel, o texto, rápido e cheio de boas piadas, fica ainda mais ágil à medida em que cada personagem, com suas características únicas e o devido amor por "Star Trek", ganha espaço.
Aqui, destacam-se as excentricidades de Sheldon (Jim Parsons, indicado ao Emmy este ano), cada vez mais absurdas, e Penny (Kaley Cuoco), que vai deixando de ser só a vizinha bonitona e vira parte do grupo.
Os tributos ao universo geek, é claro, seguem rendendo boas risadas, mas, com novas possibilidades de humor, as histórias deixam de girar tanto em torno da expectativa do romance entre Penny e Leonard (Johnny Galecki). Os dois ainda não ficam juntos --as chances melhoram no terceiro ano-- mas a paixão está no ar e tanto Howard como (acredite) Sheldon ganham namoradas. Afinal, os nerds também amam.
BIG BANG: A TEORIA - SEGUNDA TEMPORADA
Distribuidora: Warner
Quanto: R$ 99,90
Classificação: 12 anos
O sucesso se dá, em parte, pela mudança de horário (algumas reprises tiveram mais audiência na segunda exibição do que na primeira). Mas é também graças aos bons episódios da segunda temporada, que acabam de ser lançados no Brasil em DVD (com o título traduzido para "Big Bang: a Teoria").
No segundo ano do programa, que é exibido pelo Warner Channel, o texto, rápido e cheio de boas piadas, fica ainda mais ágil à medida em que cada personagem, com suas características únicas e o devido amor por "Star Trek", ganha espaço.
Aqui, destacam-se as excentricidades de Sheldon (Jim Parsons, indicado ao Emmy este ano), cada vez mais absurdas, e Penny (Kaley Cuoco), que vai deixando de ser só a vizinha bonitona e vira parte do grupo.
Os tributos ao universo geek, é claro, seguem rendendo boas risadas, mas, com novas possibilidades de humor, as histórias deixam de girar tanto em torno da expectativa do romance entre Penny e Leonard (Johnny Galecki). Os dois ainda não ficam juntos --as chances melhoram no terceiro ano-- mas a paixão está no ar e tanto Howard como (acredite) Sheldon ganham namoradas. Afinal, os nerds também amam.
BIG BANG: A TEORIA - SEGUNDA TEMPORADA
Distribuidora: Warner
Quanto: R$ 99,90
Classificação: 12 anos
Disco de vinil salva lojas em tempos de pirataria
Seria exagero dizer que o vinil vai tirar a indústria fonográfica do buraco, mas dá para afirmar que a bolacha preta está salvando o mês de boa parte dos lojistas de São Paulo.
Veja, por exemplo, a Baratos Afins, que há 31 anos é um dos principais destinos paulistanos para quem quer conhecer e comprar música: "Hoje 80% do meu faturamento vem das vendas de vinil", afirma Luiz Calanca, o proprietário da loja.
"Estou me sustentando porque sempre tive um acervo grande de vinil. Está muito difícil vender CD", aponta.
A situação é parecida na tradicional Ventania Discos. "Também vendemos CDs, mas é menos importante. O que faz girar a nossa receita é a venda de vinil", diz Alcides Campos.
Impossibilitados de competir com os CDs piratas e com os download gratuitos, lojistas se apoiam no fetiche, no saudosismo e na curiosidade suscitados pelos LPs.
"O CD perdeu o glamour", opina Calanca. "Recebo uma parcela de clientes jovens. Mas a maioria são colecionadores e DJs. Eles compram bastante coisa de rock e de black music", diz Carlos Galdy, da Disco 7.
"Muita gente começou a ouvir vinil de quatro, cinco anos para cá e passou a procurar discos nesse formato. Há os curiosos e há aqueles mais velhos, os saudosistas dos anos 1970 e 1980", brinca Alcides, que completará 25 anos com sua Ventania em 2010.
Legião Urbana
O preço de um vinil nas lojas varia de R$ 2 (um usado em estado não muito bom) a R$ 70 (um importado novo).
"O vinil é item complementar, não é o centro das atenções", diz Rodrigo de Castro, gestor de acervo de música da Livraria Cultura. Ele afirma que discos de Amy Winehouse ("Back to Black") e Radiohead ("In Rainbows) foram os campeões de venda da loja no ano --200 cópias cada um. "Para nós, é um bom negócio, porque ocupa pouca estrutura e traz um faturamento razoável."
Não é apenas no Brasil que esse nicho está sendo resgatado. Nos Estados Unidos, as vendas de vinil subiram 35% em 2009 em relação a 2008 --até novembro, foram vendidos 2,1 milhões de LPs no país.
A EMI lançará no formato, em 2010, toda a discografia da Legião Urbana. Já a Sony colocou nas lojas a série "Meu Primeiro Disco", com LPs de gente como João Bosco e Chico Science & Nação Zumbi. Com a reabertura da fábrica de vinil de Belford Roxo (veja texto), outras gravadoras, como a Som Livre, devem preparar lançamentos.
"O vinil não vai mais ter um mercado muito grande", diz Leonardo Ganem, presidente da Som Livre. "Mas vamos fazer investimentos pontuais nesse setor."
Veja, por exemplo, a Baratos Afins, que há 31 anos é um dos principais destinos paulistanos para quem quer conhecer e comprar música: "Hoje 80% do meu faturamento vem das vendas de vinil", afirma Luiz Calanca, o proprietário da loja.
"Estou me sustentando porque sempre tive um acervo grande de vinil. Está muito difícil vender CD", aponta.
A situação é parecida na tradicional Ventania Discos. "Também vendemos CDs, mas é menos importante. O que faz girar a nossa receita é a venda de vinil", diz Alcides Campos.
Impossibilitados de competir com os CDs piratas e com os download gratuitos, lojistas se apoiam no fetiche, no saudosismo e na curiosidade suscitados pelos LPs.
"O CD perdeu o glamour", opina Calanca. "Recebo uma parcela de clientes jovens. Mas a maioria são colecionadores e DJs. Eles compram bastante coisa de rock e de black music", diz Carlos Galdy, da Disco 7.
"Muita gente começou a ouvir vinil de quatro, cinco anos para cá e passou a procurar discos nesse formato. Há os curiosos e há aqueles mais velhos, os saudosistas dos anos 1970 e 1980", brinca Alcides, que completará 25 anos com sua Ventania em 2010.
Legião Urbana
O preço de um vinil nas lojas varia de R$ 2 (um usado em estado não muito bom) a R$ 70 (um importado novo).
"O vinil é item complementar, não é o centro das atenções", diz Rodrigo de Castro, gestor de acervo de música da Livraria Cultura. Ele afirma que discos de Amy Winehouse ("Back to Black") e Radiohead ("In Rainbows) foram os campeões de venda da loja no ano --200 cópias cada um. "Para nós, é um bom negócio, porque ocupa pouca estrutura e traz um faturamento razoável."
Não é apenas no Brasil que esse nicho está sendo resgatado. Nos Estados Unidos, as vendas de vinil subiram 35% em 2009 em relação a 2008 --até novembro, foram vendidos 2,1 milhões de LPs no país.
A EMI lançará no formato, em 2010, toda a discografia da Legião Urbana. Já a Sony colocou nas lojas a série "Meu Primeiro Disco", com LPs de gente como João Bosco e Chico Science & Nação Zumbi. Com a reabertura da fábrica de vinil de Belford Roxo (veja texto), outras gravadoras, como a Som Livre, devem preparar lançamentos.
"O vinil não vai mais ter um mercado muito grande", diz Leonardo Ganem, presidente da Som Livre. "Mas vamos fazer investimentos pontuais nesse setor."
Processo da Nokia contra Apple é jogada "desesperada", diz analista
O mais recente golpe na luta sobre patentes entre a Nokia e a Apple ilustra a mudança na dinâmica do mercado de celulares, já que a líder do setor não mais desfruta de vantagem sobre os rivais em termos de desenvolvimento de produtos.
Mas os analistas acreditam que os riscos envolvidos em ingressar em um campo minado judicial para ajudar a Nokia a compensar o tempo perdido, especialmente no mercado de celulares inteligentes, que cresce rapidamente, podem ser produtivos, dado o imenso estoque de patentes que a Nokia acumulou como uma das pioneiras na fabricação de celulares.
A Nokia intensificou a pressão nesta terça-feira (29) por meio de uma nova contestação de patentes contra a fabricante do iPhone. A chance de uma represália pela Apple, enquanto as empresas tentam conquistar vantagens antes de possíveis negociações para um acordo, parece elevada.
"Em certa medida, é uma jogada de desespero, mas a Nokia está no mercado de celulares desde o começo e tem muito mais patentes que a Apple, de modo que é provável que a Apple tenha de alguma maneira utilizado patentes da Nokia, e talvez de outras empresas", disse o analista Greger Johansson, da Redeye.
Queixa
Em queixa apresentada à International Trade Commission (ITC) dos Estados Unidos, a Nokia alega que a Apple violou suas patentes em "praticamente todos os seus celulares, players portáteis de música e computadores".
A Nokia agora está aguardando que a ITC, que investiga assuntos referentes à violação de propriedades intelectuais no comércio internacional, decida se vai ou não acatar a queixa, em prazo de cerca de 30 dias.
A ação agressiva surge em um período de fraco desempenho pela Nokia no mercado de celulares inteligentes, que cresce rapidamente. Agora, a empresa deseja reconquistar o mercado perdido para rivais como a Apple e a Research in Motion (RIM), fabricante do Blackberry.
"Isso parece estar acontecendo porque a Nokia enfrentou dificuldades no último ano ou dois... caso ela estivesse avançando bem no mercado de celulares inteligentes, não creio que as patentes se tornariam uma questão séria", disse Johansson.
Mas os analistas acreditam que os riscos envolvidos em ingressar em um campo minado judicial para ajudar a Nokia a compensar o tempo perdido, especialmente no mercado de celulares inteligentes, que cresce rapidamente, podem ser produtivos, dado o imenso estoque de patentes que a Nokia acumulou como uma das pioneiras na fabricação de celulares.
A Nokia intensificou a pressão nesta terça-feira (29) por meio de uma nova contestação de patentes contra a fabricante do iPhone. A chance de uma represália pela Apple, enquanto as empresas tentam conquistar vantagens antes de possíveis negociações para um acordo, parece elevada.
"Em certa medida, é uma jogada de desespero, mas a Nokia está no mercado de celulares desde o começo e tem muito mais patentes que a Apple, de modo que é provável que a Apple tenha de alguma maneira utilizado patentes da Nokia, e talvez de outras empresas", disse o analista Greger Johansson, da Redeye.
Queixa
Em queixa apresentada à International Trade Commission (ITC) dos Estados Unidos, a Nokia alega que a Apple violou suas patentes em "praticamente todos os seus celulares, players portáteis de música e computadores".
A Nokia agora está aguardando que a ITC, que investiga assuntos referentes à violação de propriedades intelectuais no comércio internacional, decida se vai ou não acatar a queixa, em prazo de cerca de 30 dias.
A ação agressiva surge em um período de fraco desempenho pela Nokia no mercado de celulares inteligentes, que cresce rapidamente. Agora, a empresa deseja reconquistar o mercado perdido para rivais como a Apple e a Research in Motion (RIM), fabricante do Blackberry.
"Isso parece estar acontecendo porque a Nokia enfrentou dificuldades no último ano ou dois... caso ela estivesse avançando bem no mercado de celulares inteligentes, não creio que as patentes se tornariam uma questão séria", disse Johansson.
Apple vence processo sobre alegadas perdas de audição por iPod
Um tribunal federal rejeitou nesta quarta-feira (30) um processo que tentava culpar a Apple por possível perda auditiva de um usuário causada por seu tocador iPod.
O tribunal de São Francisco afirmou que os queixantes não foram capazes de mostrar que o uso do iPod apresenta um risco de perda auditiva por indução de ruído.
Jeff Friedman, advogado californiano representando os queixantes, não estava imediatamente disponível para comentar o caso. David Bernick, que representou a Apple, não teceu comentários. Um porta-voz da empresa não estava disponível para detalhes.
A Apple vendeu mais de 220 milhões de iPods desde seu lançamento em 2001. Ela dá um aviso em cada iPod em que pede que os usuários evitem danos auditivos ajustando o volume em níveis seguros.
"Riscos"
Os queixantes, Joseph Birdsong e Bruce Waggoner, argumentaram que os fones do iPod são projetados para serem colocados no fundo no canal do ouvido, o que aumenta o perigo de danos auditivos.
Eles também disseram que os iPods representam um risco por conta de sua falta de medidas de volume ou propriedades de isolamento de ruído, apesar de ser capaz de produzir som de até 115 decibéis.
O tribunal afirmou que os reclamantes mostraram formas de tornar o iPod possivelmente mais seguro, mas não que ele é perigoso.
"No máximo, os queixantes alegaram um risco potencial de perda auditiva não para si, mas para outros usuários não identificados de iPod", colocou.
Joseph Birdsong e Bruce Waggoner procuravam indenizações e exigir que a Apple melhorasse seus fones de ouvido, além de testar os usuários de iPod para perda auditiva.
O tribunal de São Francisco afirmou que os queixantes não foram capazes de mostrar que o uso do iPod apresenta um risco de perda auditiva por indução de ruído.
Jeff Friedman, advogado californiano representando os queixantes, não estava imediatamente disponível para comentar o caso. David Bernick, que representou a Apple, não teceu comentários. Um porta-voz da empresa não estava disponível para detalhes.
A Apple vendeu mais de 220 milhões de iPods desde seu lançamento em 2001. Ela dá um aviso em cada iPod em que pede que os usuários evitem danos auditivos ajustando o volume em níveis seguros.
"Riscos"
Os queixantes, Joseph Birdsong e Bruce Waggoner, argumentaram que os fones do iPod são projetados para serem colocados no fundo no canal do ouvido, o que aumenta o perigo de danos auditivos.
Eles também disseram que os iPods representam um risco por conta de sua falta de medidas de volume ou propriedades de isolamento de ruído, apesar de ser capaz de produzir som de até 115 decibéis.
O tribunal afirmou que os reclamantes mostraram formas de tornar o iPod possivelmente mais seguro, mas não que ele é perigoso.
"No máximo, os queixantes alegaram um risco potencial de perda auditiva não para si, mas para outros usuários não identificados de iPod", colocou.
Joseph Birdsong e Bruce Waggoner procuravam indenizações e exigir que a Apple melhorasse seus fones de ouvido, além de testar os usuários de iPod para perda auditiva.
Colombiano que ameaçou filho de Uribe no Facebook desiste de acordo
O universitário colombiano que criou na rede social Facebook o grupo "Me comprometo a matar Jerónimo Uribe", filho do presidente do país, Álvaro Uribe, desistiu do acordo judicial alcançado terça-feira (29), informou sua defesa. O estudante Nicolás Castro divulgou a decisão aos meios de comunicação colombianos por meio de um comunicado no qual se declara disposto a continuar com o processo penal.
"Hoje leio no jornal 'El Tiempo' que o porta-voz da suposta vítima, advogado Jaime Lombana, considerou como ameaça o fato investigado. E, além disso, o considerou um erro, ratificando a denúncia penal original e desvirtuando as acusações da promotoria", diz o comunicado. "Instruí meus advogados para que continuemos no processo e sigamos adiante com a defesa", aponta o comunicado de Castro.
O estudante está preso em Bogotá. Ele foi detido no último dia 1º, após investigações policiais que contaram com a colaboração do FBI (polícia federal americana).
O grupo foi formado, segundo sua descrição, "para aqueles que querem vingar-se do velhaco tirano, governante ilegítimo, genocida, covarde, monstro, chamado Álvaro Uribe Vélez, assassinando seu não menos criminoso e não menos bárbaro filho Jerónimo Alberto Uribe". No pré-acordo com a Promotoria, o estudante assumia ter cometido crimes pelos quais poderia pegar mais de três anos de prisão, segundo fontes judiciais.
"Hoje leio no jornal 'El Tiempo' que o porta-voz da suposta vítima, advogado Jaime Lombana, considerou como ameaça o fato investigado. E, além disso, o considerou um erro, ratificando a denúncia penal original e desvirtuando as acusações da promotoria", diz o comunicado. "Instruí meus advogados para que continuemos no processo e sigamos adiante com a defesa", aponta o comunicado de Castro.
O estudante está preso em Bogotá. Ele foi detido no último dia 1º, após investigações policiais que contaram com a colaboração do FBI (polícia federal americana).
O grupo foi formado, segundo sua descrição, "para aqueles que querem vingar-se do velhaco tirano, governante ilegítimo, genocida, covarde, monstro, chamado Álvaro Uribe Vélez, assassinando seu não menos criminoso e não menos bárbaro filho Jerónimo Alberto Uribe". No pré-acordo com a Promotoria, o estudante assumia ter cometido crimes pelos quais poderia pegar mais de três anos de prisão, segundo fontes judiciais.
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
Celular do Google custará US$ 530 desbloqueado, diz blog
Documentos que vazaram e foram obtidos pelo blog especializado em tecnologia GizModo confirmam que seu nome será Nexus One e revelam que o Google vai vendê-lo por US$ 530, no modo desbloqueado e sem subsídios.
Outra opção seria a venda por US$ 180 e contrato obrigatório de 2 anos. Neste caso, a única opção de plano seria de US$ 80.
Será possível comprar no máximo cinco celulares por conta Google, diz o documento.
O texto também menciona a possibilidade de envio do aparelho para fora dos Estados Unidos.
Outra informação disponível é que o aparelho será vendido pelo site google.com/phone, por enquanto fora do ar.
Outra opção seria a venda por US$ 180 e contrato obrigatório de 2 anos. Neste caso, a única opção de plano seria de US$ 80.
Será possível comprar no máximo cinco celulares por conta Google, diz o documento.
O texto também menciona a possibilidade de envio do aparelho para fora dos Estados Unidos.
Outra informação disponível é que o aparelho será vendido pelo site google.com/phone, por enquanto fora do ar.
Vendas de Natal pela internet crescem 28% e giram R$ 1,6 bi, diz pesquisa
As vendas de bens de consumo pela internet tiveram um crescimento de 28% no período de 15 de novembro até o último dia 24 na comparação com o mesmo período de 2008, com o movimento de R$ 1,6 bilhão --contra R$ 1,25 bilhão um ano antes. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira pela consultoria e-bit, especializada no setor.
"Ano a ano acompanhamos a evolução do e-commerce e sem dúvida o Natal é um grande aliado para esse crescimento", disse o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti. "Com esse faturamento expressivo, nota-se que o consumidor está mais preparado e programado para comprar via web, além de estar com a confiança retomada para fazer compras. Para os próximos anos, o crescimento deverá ser ainda maior."
O pico das vendas de Natal ocorreu no último dia 16, quando foram realizados mais de 150 mil pedidos, um crescimento 50% superior a um dia de vendas normal. O varejo físico obteve apenas 6,8% de acréscimo, segundo o indicador Serasa Experian, citado pela e-bit.
Segundo Guasti, sem uma estrutura e logística, ficaria difícil receber tantos pedidos no período natalino. "O volume de pedidos nessa época é intenso, já que as pessoas têm o hábito de dar muitos presentes, tanto para amigos, quanto para familiares. Por isso, um planejamento antecipado por parte das lojas é mais do que necessário para obter sucesso", afirmou.
A pesquisa aponta ainda a preferência do consumidor por produtos de alto valor agregado, como eletrônicos, artigos de informática e eletrodomésticos --contra produtos mais baratos, como CDs e DVDs, há pouco tempo. O item que liderou as vendas, no entanto, foram os livros.
Em seguida vieram os eletrodomésticos --categoria beneficiada pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)--; produtos de beleza, medicamentos e de cuidados com a saúde ficaram em terceiro lugar. Informática e Eletrônicos ficaram na quarta e na quinta colocação, respectivamente.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de outubro mostram que o varejo físico brasileiro cresceu 8,4% em relação ao mesmo mês de 2008, ante expectativa do mercado de expansão de 6,5%. Uma pesquisa do instituto aponta que o número de brasileiros com acesso à internet cresceu 75,3% entre 2005 e 2008, passando a 56,4 milhões de usuários.
A pesquisa é feita com base em questionários respondidos pelos consumidores e leva em conta fatores como: facilidade de comprar, seleção de produtos, informação sobre os produtos, preços, navegação, entrega no prazo, qualidade dos produtos, qualidade do atendimento a clientes, política de privacidade e manuseio e envio dos produtos.
"Ano a ano acompanhamos a evolução do e-commerce e sem dúvida o Natal é um grande aliado para esse crescimento", disse o diretor geral da e-bit, Pedro Guasti. "Com esse faturamento expressivo, nota-se que o consumidor está mais preparado e programado para comprar via web, além de estar com a confiança retomada para fazer compras. Para os próximos anos, o crescimento deverá ser ainda maior."
O pico das vendas de Natal ocorreu no último dia 16, quando foram realizados mais de 150 mil pedidos, um crescimento 50% superior a um dia de vendas normal. O varejo físico obteve apenas 6,8% de acréscimo, segundo o indicador Serasa Experian, citado pela e-bit.
Segundo Guasti, sem uma estrutura e logística, ficaria difícil receber tantos pedidos no período natalino. "O volume de pedidos nessa época é intenso, já que as pessoas têm o hábito de dar muitos presentes, tanto para amigos, quanto para familiares. Por isso, um planejamento antecipado por parte das lojas é mais do que necessário para obter sucesso", afirmou.
A pesquisa aponta ainda a preferência do consumidor por produtos de alto valor agregado, como eletrônicos, artigos de informática e eletrodomésticos --contra produtos mais baratos, como CDs e DVDs, há pouco tempo. O item que liderou as vendas, no entanto, foram os livros.
Em seguida vieram os eletrodomésticos --categoria beneficiada pela redução do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados)--; produtos de beleza, medicamentos e de cuidados com a saúde ficaram em terceiro lugar. Informática e Eletrônicos ficaram na quarta e na quinta colocação, respectivamente.
Dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) de outubro mostram que o varejo físico brasileiro cresceu 8,4% em relação ao mesmo mês de 2008, ante expectativa do mercado de expansão de 6,5%. Uma pesquisa do instituto aponta que o número de brasileiros com acesso à internet cresceu 75,3% entre 2005 e 2008, passando a 56,4 milhões de usuários.
A pesquisa é feita com base em questionários respondidos pelos consumidores e leva em conta fatores como: facilidade de comprar, seleção de produtos, informação sobre os produtos, preços, navegação, entrega no prazo, qualidade dos produtos, qualidade do atendimento a clientes, política de privacidade e manuseio e envio dos produtos.
Governo obtém rede, mas nega substituição de provedor privado
O ministro Paulo Bernardo (Planejamento) afirmou nesta terça-feira (29) que o governo não tem a intenção de substituir a iniciativa privada como provedor de internet de alta velocidade no interior do país. Há cerca de duas semanas, a União conseguiu na Justiça a posse da rede de fibras óticas da Eletronet.
"Nós não queremos ocupar o espaço das empresas, queremos é que a banda larga seja oferecida para todo o país", disse o ministro. Bernardo criticou a banda larga fornecida hoje no Brasil, que segundo ele é "só meio larga, caríssima e não é oferecida em todo o território".
Mas, ponderou, a rede de fibra ótica já instalada não seria capaz de realizar essa cobertura. Bernardo afirmou que o governo pretende começar a estruturar e conectar as linhas já no primeiro semestre do próximo ano.
"A ideia é colocar essa banda larga à disposição de instalações públicas e também abrir para provedores privados de internet que queiram explorar, evidentemente pagando pelo uso da rede."
O ministro, no entanto, não descartou a possibilidade de o serviço ser oferecido por meio de uma estatal nas localidades não contempladas pelo sistema privado.
Orçamento
Bernardo também comentou o atraso do Congresso no envio da Lei Orçamentária para a sanção presidencial. O ministro descartou que o texto aprovado pelos parlamentares seja entregue até amanhã. "Ainda há uma divergência sobre a forma final de alguns recursos, algumas emendas", disse.
Assim, o governo terá que trabalhar com uma autorização especial para o pagamento de parte das despesas enquanto aguarda a sanção.
"Nós não queremos ocupar o espaço das empresas, queremos é que a banda larga seja oferecida para todo o país", disse o ministro. Bernardo criticou a banda larga fornecida hoje no Brasil, que segundo ele é "só meio larga, caríssima e não é oferecida em todo o território".
Mas, ponderou, a rede de fibra ótica já instalada não seria capaz de realizar essa cobertura. Bernardo afirmou que o governo pretende começar a estruturar e conectar as linhas já no primeiro semestre do próximo ano.
"A ideia é colocar essa banda larga à disposição de instalações públicas e também abrir para provedores privados de internet que queiram explorar, evidentemente pagando pelo uso da rede."
O ministro, no entanto, não descartou a possibilidade de o serviço ser oferecido por meio de uma estatal nas localidades não contempladas pelo sistema privado.
Orçamento
Bernardo também comentou o atraso do Congresso no envio da Lei Orçamentária para a sanção presidencial. O ministro descartou que o texto aprovado pelos parlamentares seja entregue até amanhã. "Ainda há uma divergência sobre a forma final de alguns recursos, algumas emendas", disse.
Assim, o governo terá que trabalhar com uma autorização especial para o pagamento de parte das despesas enquanto aguarda a sanção.
Após rumores sobre celular próprio, Google anuncia evento em 5 de janeiro
O Google disse que realizará uma entrevista coletiva sobre suas operações com smartphones em sua sede na próxima semana, diante de contínuos rumores de que a empresa gigante da internet está se preparando para vender um aparelho celular que leva sua marca.
A companhia enviou por e-mail convites para um evento na terça-feira que vem (5 de janeiro), que foi descrito à mídia nesta terça-feira (29) somente como "um encontro da imprensa com o Android".
O Android, sofware gratuito do Google, é usado atualmente como o sistema operacional em smartphones vendidos por marcas como Motorola e Samsung.
Os telefones com Android, que podem navegar na internet e executar jogos, concorrem com o iPhone da Apple e outros smartphones.
No início de dezembro, uma fonte familiar ao assunto disse à Reuters que o Google começaria a vender seu próprio telefone em 5 de janeiro. A fonte afirmou que o aparelho estaria disponível para compra através de um acordo entre o Google e a T-Mobile USA, da Deutsche Telekom, ou em modo não-bloqueado, no qual os consumidores podem escolher a operadora.
O evento sobre o Android ocorrerá na mesma semana do Consumer Electronics Show, em Las Vegas, onde empresas de tecnologia desde Microsoft a Sony lançarão seus produtos para 2010. As coletivas de imprensa começam em 6 de janeiro e a mostra tem início no dia seguinte.
De acordo com o convite do Google, além da coletiva com jornalistas, no dia 5 de janeiro, haverá também demonstrações.
Um porta-voz do Google preferiu não dar mais detalhes.
A companhia enviou por e-mail convites para um evento na terça-feira que vem (5 de janeiro), que foi descrito à mídia nesta terça-feira (29) somente como "um encontro da imprensa com o Android".
O Android, sofware gratuito do Google, é usado atualmente como o sistema operacional em smartphones vendidos por marcas como Motorola e Samsung.
Os telefones com Android, que podem navegar na internet e executar jogos, concorrem com o iPhone da Apple e outros smartphones.
No início de dezembro, uma fonte familiar ao assunto disse à Reuters que o Google começaria a vender seu próprio telefone em 5 de janeiro. A fonte afirmou que o aparelho estaria disponível para compra através de um acordo entre o Google e a T-Mobile USA, da Deutsche Telekom, ou em modo não-bloqueado, no qual os consumidores podem escolher a operadora.
O evento sobre o Android ocorrerá na mesma semana do Consumer Electronics Show, em Las Vegas, onde empresas de tecnologia desde Microsoft a Sony lançarão seus produtos para 2010. As coletivas de imprensa começam em 6 de janeiro e a mostra tem início no dia seguinte.
De acordo com o convite do Google, além da coletiva com jornalistas, no dia 5 de janeiro, haverá também demonstrações.
Um porta-voz do Google preferiu não dar mais detalhes.
Veja os principais acontecimentos da tecnologia em 2009
Em 2009, Bing e Wave (buscador da Microsoft e comunicador do Google, respectivamente) eram palavras desconhecidas até mesmo para "habitués" do noticiário de tecnologia. Já Twiter, Chrome e Facebook, longe de serem novidades, foram citados muitas vezes no decorrer do ano. Em comum, temos cinco marcas que começam 2010 em alta, com grande exposição.
Por outro lado, nos próximos meses algumas plataformas podem ser sepultadas de vez da rotina da web: caso do Second Life e do MySpace, ambos em declínio.
Relembre abaixo os fatos que marcaram o ano da tecnologia, do afastamento de Steve Jobs às panes da Telefônica, da guerra de direitos autorais na web à chegada do Kindle no Brasil.
9 de dezembro
Brasil atinge o posto de "rei do spam" na internet, responsável por 7,7 trilhões de mensagens de e-mail indesejados até novembro, segundo pesquisa da empresa Cisco. É quase o triplo da produção do país no ano passado.
24 de novembro
O aplicativo Farmville se firma como uma das febres do ano na rede, batendo o popular BuddyPoke. o mecanismo de recompensa rápida do jogo --a fazenda cresce, o fazendeiro ganha moedas-- é um dos motivos pelos quais seus jogadores ficam tão viciados.
18 de novembro
"Call of Duty: Modern Warfare 2" supera o "Grand Theft Auto 4" com venda recorde de US$ 550 milhões nos primeiros cinco dias. No game, o jogador é um soldado de elite caçando alvos em locais que variam da América do Sul ao Afeganistão.
11 de novembro
Líder no mercado global de navegadores, o Internet Explorer, da Microsoft, continua sua trajetória de queda. Microsoft vê (ainda de cima), seus principais concorrentes --Firefox, da Mozilla; Chrome, do Google; Safari, da Apple; e Opera-- ascenderem.
10 de novembro
O magnata Rupert Murdoch, presidente do grupo de mídia News Corporation, informa que planeja em remover o conteúdo de seus jornais da busca do Google. Desta forma, ele tenta promover conteúdo on-line pago.
29 de outubro
O Google lança a nova versão do Orkut, rede social mais utilizada do país. Redesenhada, a plataforma exige mais do navegador de desagrada boa parte dos internautas.
26 de outubro
O Yahoo! anuncia o encerramento de um dos sites precursores de páginas pessoais (uma espécie de protoblog), voltado ao armazenamento e criação de páginas de internet: o GeoCities.
22 de outubro
Chega às lojas do mundo inteiro o Windows 7, o novo sistema operacional da Microsoft, cuja principal missão é redimir o fiasco do antecessor, o Vista.
19 de outubro
Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, desembarca no Brasil ao preço de 34 best-sellers. Liminar concedida pela Justiça Federal em São Paulo em dezembro diz que leitor digital não deve pagar imposto de eletrônicos.
17 de setembro
A indústria fonográfica brasileira consegue, no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, a primeira condenação contra uma empresa no país por disponibilizar software P2P --sistema descentralizado de compartilhamento de arquivos na internet.
15 de setembro
O Procon-SP decide autuar a Telefônica por panes na telefonia fixa e no serviço de banda larga Speedy. A empresa responde a cinco processos administrativos.
6 de setembro
A potiguar Fernanda Paiva Diniz, 23, é eleita a "Miss Orkut". A vencedora do concurso de beleza Garota Social teve total de 13.679 votos.
26 de agosto
O site The Pirate Bay volta ao ar declarando guerra às gravadoras, dois dias depois da decisão de uma corte de Estocolmo, na Suécia, que derrubou a página de torrents. Além de ser conhecida por facilitar o download para mais de 22 milhões de usuários em todo o mundo, a plataforma também é famosa pela irreverência de seus fundadores.
19 de agosto
O programador Vinicius Camacho Pinto, 28, mais conhecido entre os internautas como K-Max, é indiciado pela Polícia Civil de São Paulo por invadir o site da Telefônica.
6 de agosto
O serviço de microblogs Twitter sai do ar no mundo inteiro após um ataque virtual de negação de serviços, deixando seus usuários órfãos por horas.
8 de julho
O Google, líder na área de buscas na internet, anuncia que vai lançar o próprio sistema operacional para computadores, acirrando a disputa contra a Microsoft.
29 de junho
O executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, retorna ao trabalho após seis meses de licença para tratamento médico. Jobs passou por um transplante de fígado. Seu afastamento e os poucos detalhes divulgados sobre a doença geraram especulações e preocupação entre investidores.
27 de junho
Coqueluche em 2007, o Second Life desmorona, vítima de um imbróglio entre os responsáveis pelo projeto no Brasil e pela própria incapacidade do Second Life de se manter popular.
20 de junho
A Anatel decide proibir a Telefônica de vender o Speedy. A suspensão se deve à sucessão de falhas no serviço ocorridas entre 2008 e 2009.
28 de maio
Microsoft anuncia uma ferramenta de buscas chamada Bing, com a promessa de difundir a tecnologia de web semântica.
6 de maio
Após uma longa polêmica, que incluiu a ameaça do ministro Hélio Costa (Comunicações) de lacrar os transmissores da Cultura, o governo autoriza a emissora a transmitir três programações simultaneamente --usufruindo a multiprogramação da TV digital.
17 de abril
o ator Ashton Kutcher vence a disputa com a rede de TV CNN e se torna o primeiro usuário do serviço de microblogs Twitter a obter 1 milhão de seguidores.
16 de março
Quase 1 milhão de internautas amanhecem com uma comunidade a menos no seu Orkut. Após meses de queda de braço com representantes das gravadoras, a comunidade "Discografias", a maior para troca de músicas no país, chega ao fim.
4 de fevereiro
A campanha ao Palácio do Planalto cai na na web. Dezenas de partidários e apoiadores de presidenciáveis começam a colocar na rede conteúdo de campanha de olho na corrida eleitoral de 2010.
15 de janeiro
O vírus Conficker infecta 2,5 milhões de computadores em todo o mundo usando ataques múltiplos e novas engenharias para infecção. O Brasil é o segundo país que mais registrou infecções pelo novo vírus.
14 de janeiro
O executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, reconhece que tirará licença médica até o fim de junho. Ele informa, em uma carta, que seus problemas de saúde são mais complexos do que se pensava.
Por outro lado, nos próximos meses algumas plataformas podem ser sepultadas de vez da rotina da web: caso do Second Life e do MySpace, ambos em declínio.
Relembre abaixo os fatos que marcaram o ano da tecnologia, do afastamento de Steve Jobs às panes da Telefônica, da guerra de direitos autorais na web à chegada do Kindle no Brasil.
Brasil atinge o posto de "rei do spam" na internet, responsável por 7,7 trilhões de mensagens de e-mail indesejados até novembro, segundo pesquisa da empresa Cisco. É quase o triplo da produção do país no ano passado.
24 de novembro
O aplicativo Farmville se firma como uma das febres do ano na rede, batendo o popular BuddyPoke. o mecanismo de recompensa rápida do jogo --a fazenda cresce, o fazendeiro ganha moedas-- é um dos motivos pelos quais seus jogadores ficam tão viciados.
18 de novembro
"Call of Duty: Modern Warfare 2" supera o "Grand Theft Auto 4" com venda recorde de US$ 550 milhões nos primeiros cinco dias. No game, o jogador é um soldado de elite caçando alvos em locais que variam da América do Sul ao Afeganistão.
11 de novembro
Líder no mercado global de navegadores, o Internet Explorer, da Microsoft, continua sua trajetória de queda. Microsoft vê (ainda de cima), seus principais concorrentes --Firefox, da Mozilla; Chrome, do Google; Safari, da Apple; e Opera-- ascenderem.
10 de novembro
O magnata Rupert Murdoch, presidente do grupo de mídia News Corporation, informa que planeja em remover o conteúdo de seus jornais da busca do Google. Desta forma, ele tenta promover conteúdo on-line pago.
29 de outubro
O Google lança a nova versão do Orkut, rede social mais utilizada do país. Redesenhada, a plataforma exige mais do navegador de desagrada boa parte dos internautas.
26 de outubro
O Yahoo! anuncia o encerramento de um dos sites precursores de páginas pessoais (uma espécie de protoblog), voltado ao armazenamento e criação de páginas de internet: o GeoCities.
22 de outubro
Chega às lojas do mundo inteiro o Windows 7, o novo sistema operacional da Microsoft, cuja principal missão é redimir o fiasco do antecessor, o Vista.
19 de outubro
Kindle, o leitor de livros digitais da Amazon, desembarca no Brasil ao preço de 34 best-sellers. Liminar concedida pela Justiça Federal em São Paulo em dezembro diz que leitor digital não deve pagar imposto de eletrônicos.
17 de setembro
A indústria fonográfica brasileira consegue, no Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, a primeira condenação contra uma empresa no país por disponibilizar software P2P --sistema descentralizado de compartilhamento de arquivos na internet.
15 de setembro
O Procon-SP decide autuar a Telefônica por panes na telefonia fixa e no serviço de banda larga Speedy. A empresa responde a cinco processos administrativos.
6 de setembro
A potiguar Fernanda Paiva Diniz, 23, é eleita a "Miss Orkut". A vencedora do concurso de beleza Garota Social teve total de 13.679 votos.
26 de agosto
O site The Pirate Bay volta ao ar declarando guerra às gravadoras, dois dias depois da decisão de uma corte de Estocolmo, na Suécia, que derrubou a página de torrents. Além de ser conhecida por facilitar o download para mais de 22 milhões de usuários em todo o mundo, a plataforma também é famosa pela irreverência de seus fundadores.
19 de agosto
O programador Vinicius Camacho Pinto, 28, mais conhecido entre os internautas como K-Max, é indiciado pela Polícia Civil de São Paulo por invadir o site da Telefônica.
6 de agosto
O serviço de microblogs Twitter sai do ar no mundo inteiro após um ataque virtual de negação de serviços, deixando seus usuários órfãos por horas.
8 de julho
O Google, líder na área de buscas na internet, anuncia que vai lançar o próprio sistema operacional para computadores, acirrando a disputa contra a Microsoft.
29 de junho
O executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, retorna ao trabalho após seis meses de licença para tratamento médico. Jobs passou por um transplante de fígado. Seu afastamento e os poucos detalhes divulgados sobre a doença geraram especulações e preocupação entre investidores.
27 de junho
Coqueluche em 2007, o Second Life desmorona, vítima de um imbróglio entre os responsáveis pelo projeto no Brasil e pela própria incapacidade do Second Life de se manter popular.
20 de junho
A Anatel decide proibir a Telefônica de vender o Speedy. A suspensão se deve à sucessão de falhas no serviço ocorridas entre 2008 e 2009.
Microsoft anuncia uma ferramenta de buscas chamada Bing, com a promessa de difundir a tecnologia de web semântica.
6 de maio
Após uma longa polêmica, que incluiu a ameaça do ministro Hélio Costa (Comunicações) de lacrar os transmissores da Cultura, o governo autoriza a emissora a transmitir três programações simultaneamente --usufruindo a multiprogramação da TV digital.
17 de abril
o ator Ashton Kutcher vence a disputa com a rede de TV CNN e se torna o primeiro usuário do serviço de microblogs Twitter a obter 1 milhão de seguidores.
*
Quatro responsáveis pelo site sueco The Pirate Bay são condenados a um ano de prisão por promover a quebra de direitos autorais, além do pagamento de 30 milhões de coroas suecas (ou R$ 7,7 milhões) a empresas da indústria de entretenimento. 16 de março
Quase 1 milhão de internautas amanhecem com uma comunidade a menos no seu Orkut. Após meses de queda de braço com representantes das gravadoras, a comunidade "Discografias", a maior para troca de músicas no país, chega ao fim.
4 de fevereiro
A campanha ao Palácio do Planalto cai na na web. Dezenas de partidários e apoiadores de presidenciáveis começam a colocar na rede conteúdo de campanha de olho na corrida eleitoral de 2010.
15 de janeiro
O vírus Conficker infecta 2,5 milhões de computadores em todo o mundo usando ataques múltiplos e novas engenharias para infecção. O Brasil é o segundo país que mais registrou infecções pelo novo vírus.
14 de janeiro
O executivo-chefe da Apple, Steve Jobs, reconhece que tirará licença médica até o fim de junho. Ele informa, em uma carta, que seus problemas de saúde são mais complexos do que se pensava.
Jogos-2016 no Rio e morte de Michael Jackson marcaram o ano; veja retrospectiva
A escolha do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos em 2016 e a morte do astro pop Michael Jackson são dois dos acontecimentos que marcaram o ano de 2009 no Brasil e no mundo.
No âmbito econômico, se 2008 foi o ano do caos com a maior crise desde 29, 2009 foi marcado pela recuperação mais rápida que o esperado e a saída de potências da recessão.
Enquanto no mundo o destaque foi o susto da gripe suína, o Brasil foi surpreendido pela queda do voo 447 da Air France e o apagão que atingiu 18 Estados, além do furto da prova do Enem, que afetou mais de 4 milhões de estudantes em todo o país.
O ano de 2009 também foi do presidente americano, Barack Obama, que entre as decisões decretou o fim da prisão para suspeitos de terrorismo em Guantánamo e recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Na América Latina, o maior espaço foi presidente de Honduras, Manuel Zelaya, deposto do cargo.
Na política nacional, novamente, o ano foi marcado por escândalos o das nomeações e decisões por atos secretos e a denúncia de corrupção no governo do Distrito Federal.
Assistimos ainda à década mais quente do planeta e a uma conferência do clima fracassada.
No universo das artes, além de Michael Jackson, outras perdas foram marcantes. Farrah Fawcett e Patrick Swayze perderam a batalha contra o câncer neste ano, em que também morreram Clodovil Hernandes e a atriz Leila Lopes.
No âmbito econômico, se 2008 foi o ano do caos com a maior crise desde 29, 2009 foi marcado pela recuperação mais rápida que o esperado e a saída de potências da recessão.
Enquanto no mundo o destaque foi o susto da gripe suína, o Brasil foi surpreendido pela queda do voo 447 da Air France e o apagão que atingiu 18 Estados, além do furto da prova do Enem, que afetou mais de 4 milhões de estudantes em todo o país.
O ano de 2009 também foi do presidente americano, Barack Obama, que entre as decisões decretou o fim da prisão para suspeitos de terrorismo em Guantánamo e recebeu o Prêmio Nobel da Paz. Na América Latina, o maior espaço foi presidente de Honduras, Manuel Zelaya, deposto do cargo.
Na política nacional, novamente, o ano foi marcado por escândalos o das nomeações e decisões por atos secretos e a denúncia de corrupção no governo do Distrito Federal.
Assistimos ainda à década mais quente do planeta e a uma conferência do clima fracassada.
No universo das artes, além de Michael Jackson, outras perdas foram marcantes. Farrah Fawcett e Patrick Swayze perderam a batalha contra o câncer neste ano, em que também morreram Clodovil Hernandes e a atriz Leila Lopes.
terça-feira, 29 de dezembro de 2009
Net compra direitos de uso de longo prazo de rede da Embratel
A operadora de serviços de telecomunicação e TV a cabo Net anunciou nesta terça-feira que fechou contratos de longo prazo para uso da rede de transmissão de dados da Embratel.
Segundo a Net, contratos atuais de capacidade de rede da Embratel de curto prazo e sem garantia de continuidade foram trocados por acordos de longo prazo e irrevogáveis.
A empresa não citou detalhes sobre os contratos nem a capacidade de rede que contratava no backbone IP da Embratel.
Em comunicado ao mercado, a Net informou que a nova estrutura de contratos permitirá "melhora da margem Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) sem qualquer alteração material em seu fluxo de caixa".
A operadora divulgou que os novos contratos "foram estabelecidos conforme os atuais preços praticados no mercado e as práticas internacionais de utilização de infraestrutura de terceiros".
A troca na estrutura se deu diante das perspectivas de crescimento do uso da banda larga no Brasil e de "elevados custos de construção de uma rede própria".
Clientela
No terceiro trimestre, a Net tinha uma base de clientes de acesso rápido à Internet de 2,79 milhões, um crescimento de 35% sobre o mesmo período de 2008.
A companhia anunciou na semana passada adesão ao programa de Internet popular do Estado de São Paulo, estimando entre 1,5 milhão e 1,8 milhão o número de clientes potenciais do novo serviço.
Nos acordos com a Net, a Embratel também acertou contratos de "Aquisição de Direito Irrevogável de Uso de Capacidade" para oferta de serviços de telefonia fixa.
Tanto a Net como a Embratel tem entre os acionistas o grupo mexicano de telecomunicações Telmex.
Segundo a Net, contratos atuais de capacidade de rede da Embratel de curto prazo e sem garantia de continuidade foram trocados por acordos de longo prazo e irrevogáveis.
A empresa não citou detalhes sobre os contratos nem a capacidade de rede que contratava no backbone IP da Embratel.
Em comunicado ao mercado, a Net informou que a nova estrutura de contratos permitirá "melhora da margem Ebitda (sigla em inglês para lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) sem qualquer alteração material em seu fluxo de caixa".
A operadora divulgou que os novos contratos "foram estabelecidos conforme os atuais preços praticados no mercado e as práticas internacionais de utilização de infraestrutura de terceiros".
A troca na estrutura se deu diante das perspectivas de crescimento do uso da banda larga no Brasil e de "elevados custos de construção de uma rede própria".
Clientela
No terceiro trimestre, a Net tinha uma base de clientes de acesso rápido à Internet de 2,79 milhões, um crescimento de 35% sobre o mesmo período de 2008.
A companhia anunciou na semana passada adesão ao programa de Internet popular do Estado de São Paulo, estimando entre 1,5 milhão e 1,8 milhão o número de clientes potenciais do novo serviço.
Nos acordos com a Net, a Embratel também acertou contratos de "Aquisição de Direito Irrevogável de Uso de Capacidade" para oferta de serviços de telefonia fixa.
Tanto a Net como a Embratel tem entre os acionistas o grupo mexicano de telecomunicações Telmex.
Avanço tecnológico favorece preguiça mental, diz autor de "Mentes Brilhantes"
O avanço tecnológico (acesso instantâneo a dados por meios eletrônicos diversos) favorece a preguiça mental na sociedade, diz o autor de "Mentes Brilhantes - Como Desenvolver Todo o Potencial do Seu Cérebro".
Alberto Dell'Isola, 29, é programador de computador e dono de títulos de disputas internacionais de memorização. O brasileiro domina as técnicas com cartas de baralho.
Ele diz que "o cérebro não gosta de pensar", daí a necessidade de um esforço de concentração na hora de captar o mundo ao seu redor, buscando relações entre as coisas.
"Sem atenção, não existe retenção nem memória", afirma o escritor, que participa de pesquisas na área de psicologia, na Universidade Federal de Minas Gerais.
Segundo o autor, estudantes enfrentam desafios extras para aprender conteúdos, em um mundo digital repleto de estímulos e ruídos, competindo por seu tempo.
Durante os estudos, alunos se distraem com outras mídias, como TV, rádio, e sites de relacionamento, redes sociais. Alguns reclamam do baixo rendimento, mas esquecem de melhorar o ambiente de aprendizagem, de desenvolver métodos de aperfeiçoamento.
"Não dá para estudar ouvindo rádio, vendo TV, atualizando o Orkut, teclando no MSN. A multitarefa é um grande problema. Nem o Windows consegue fazer muita coisa ao mesmo tempo."
Mas Dell'Isola está longe de ser uma voz hostil à era digital do conhecimento. Ele diz que, sem o computador, não teria acumulando informações, trocado experiências com atletas da mente e escrito seus livros.
Ele dá palestras sobre memorização e criatividade pelo país e se apresenta também em programas de TV, como atrações de auditório, mostrando sua habilidade de guardar dados.
O autor de "Mentes Brilhantes" diz ter sido incentivado a lançar livros por Lair Ribeiro, autor do best-seller "O Sucesso Não Ocorre por Acaso" (1992), sobre programação neurolinguística.
Autor: Alberto Dell'Isola
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 208
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
Memorização não é decoreba; leia trecho de "Mentes Brilhantes"
Alberto Dell'Isola, 29, é programador de computador e dono de títulos de disputas internacionais de memorização. O brasileiro domina as técnicas com cartas de baralho.
Ele diz que "o cérebro não gosta de pensar", daí a necessidade de um esforço de concentração na hora de captar o mundo ao seu redor, buscando relações entre as coisas.
"Sem atenção, não existe retenção nem memória", afirma o escritor, que participa de pesquisas na área de psicologia, na Universidade Federal de Minas Gerais.
Segundo o autor, estudantes enfrentam desafios extras para aprender conteúdos, em um mundo digital repleto de estímulos e ruídos, competindo por seu tempo.
Durante os estudos, alunos se distraem com outras mídias, como TV, rádio, e sites de relacionamento, redes sociais. Alguns reclamam do baixo rendimento, mas esquecem de melhorar o ambiente de aprendizagem, de desenvolver métodos de aperfeiçoamento.
"Não dá para estudar ouvindo rádio, vendo TV, atualizando o Orkut, teclando no MSN. A multitarefa é um grande problema. Nem o Windows consegue fazer muita coisa ao mesmo tempo."
Mas Dell'Isola está longe de ser uma voz hostil à era digital do conhecimento. Ele diz que, sem o computador, não teria acumulando informações, trocado experiências com atletas da mente e escrito seus livros.
Ele dá palestras sobre memorização e criatividade pelo país e se apresenta também em programas de TV, como atrações de auditório, mostrando sua habilidade de guardar dados.
O autor de "Mentes Brilhantes" diz ter sido incentivado a lançar livros por Lair Ribeiro, autor do best-seller "O Sucesso Não Ocorre por Acaso" (1992), sobre programação neurolinguística.
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"Mentes Brilhantes"Autor: Alberto Dell'Isola
Editora: Universo dos Livros
Páginas: 208
Quanto: R$ 29,90
Onde comprar: 0800-140090 ou na Livraria da Folha
Memorização não é decoreba; leia trecho de "Mentes Brilhantes"
Nokia inicia nova batalha de patentes contra a Apple
A maior fabricante mundial de celulares, Nokia, deu início a uma nova batalha de patentes contra a Apple, anunciando ter feito uma queixa à International Trade Commission (ITC) dos Estados Unidos.
"A Nokia [...] afirma que a Apple viola patentes detidas por ela em praticamente todos os seus celulares, players portáteis de música e computadores", anunciou a companhia.
As sete patentes da Nokia em questão "se relacionam a inovações introduzidas pela Nokia e que agora estão em uso pela Apple para criar recursos fundamentais de seus produtos nas áreas de interfaces com o usuário, câmeras, antenas e tecnologias de administração de energia", afirmou a empresa.
Um porta-voz afirmou que a expectativa da companhia é a de que a ITC decidirá se acatará ou não a queixa em cerca de 30 dias e que qualquer possível mandado embargando a venda dos produtos da Apple por suposta violação de patentes não poderia vir antes do início de 2011.
Apple e Nokia processaram uma à outra por violação de patentes este ano. Os analistas dizem que a disputa, que pode envolver centenas de milhões de dólares anuais em royalties, reflete a mudança no equilíbrio de poder no setor de celulares, à medida que estes se transformam em computadores de mão capazes de executar videogames e de navegar pela Web.
A Apple preferiu não comentar o assunto.
"A Nokia [...] afirma que a Apple viola patentes detidas por ela em praticamente todos os seus celulares, players portáteis de música e computadores", anunciou a companhia.
As sete patentes da Nokia em questão "se relacionam a inovações introduzidas pela Nokia e que agora estão em uso pela Apple para criar recursos fundamentais de seus produtos nas áreas de interfaces com o usuário, câmeras, antenas e tecnologias de administração de energia", afirmou a empresa.
Um porta-voz afirmou que a expectativa da companhia é a de que a ITC decidirá se acatará ou não a queixa em cerca de 30 dias e que qualquer possível mandado embargando a venda dos produtos da Apple por suposta violação de patentes não poderia vir antes do início de 2011.
Apple e Nokia processaram uma à outra por violação de patentes este ano. Os analistas dizem que a disputa, que pode envolver centenas de milhões de dólares anuais em royalties, reflete a mudança no equilíbrio de poder no setor de celulares, à medida que estes se transformam em computadores de mão capazes de executar videogames e de navegar pela Web.
A Apple preferiu não comentar o assunto.
Operadora britânica diz que demanda de dados do iPhone sobrecarregou rede
A operadora de celulares britânica O2 afirmou nesta terça-feira (29) que a demanda de dados exigida pelos usuários do iPhone sobrecarregou a rede da empresa em alguns momentos nos últimos seis meses, mas que capacidade adicional ajudou a reduzir o problema em dezembro.
A 02, que é controlada pela espanhola Telefônica, informou que alguns clientes na capital do Reino Unido periodicamente ficaram incapazes de fazer ou receber chamadas ou transmitir dados por causa da pressão na rede exercida por celulares inteligentes como o iPhone.
A operadora viu um aumento de 18 vezes no tráfego de dados em sua rede desde o início do ano, informou um porta-voz.
O presidente-executivo da operadora, Ronan Donne, afirmou ao jornal "Financial Times": "Pedimos desculpas a nossos clientes por isso, mas seria incorreto dizer que a O2 decpcionou seus clientes de maneira generalizada."
A companhia investiu 30 milhões de libras (US$ 48 milhões) em sua rede em Londres para atender à demanda e 200 estações rádio-base adicionais foram instaladas, informou o porta-voz.
A 02, que é controlada pela espanhola Telefônica, informou que alguns clientes na capital do Reino Unido periodicamente ficaram incapazes de fazer ou receber chamadas ou transmitir dados por causa da pressão na rede exercida por celulares inteligentes como o iPhone.
A operadora viu um aumento de 18 vezes no tráfego de dados em sua rede desde o início do ano, informou um porta-voz.
O presidente-executivo da operadora, Ronan Donne, afirmou ao jornal "Financial Times": "Pedimos desculpas a nossos clientes por isso, mas seria incorreto dizer que a O2 decpcionou seus clientes de maneira generalizada."
A companhia investiu 30 milhões de libras (US$ 48 milhões) em sua rede em Londres para atender à demanda e 200 estações rádio-base adicionais foram instaladas, informou o porta-voz.
Twitter e Facebook dão gás a notícias estranhas em 2009; veja lista
Desde a cidade alemã que sem querer fez propaganda de pornografia em seu site oficial até o caso do noivo norte-americano que interrompeu seu casamento para atualizar as contas de Twitter e Facebook, notícias estranhas não faltaram em 2009.
A personagem Marge Simpson chegou à capa da revista "Playboy", duas pessoas que entraram de penetras em uma festa na Casa Branca comemoraram seu feito no Facebook, e o mundo foi ludibriado ao acreditar que um menino de 6 anos estava em um balão caseiro que percorreu os céus dos Estados Unidos.
Redes de relacionamento social como Facebook, Twitter e YouTube serviram de terreno fértil para muitas das histórias bizarras.
Médicos britânicos foram aconselhados a ignorar propostas amorosas de pacientes, depois de alguns terem sido paquerados por pacientes no Facebook. Parlamentares holandeses foram repreendidos por "tuitar" no Parlamento, e, no Canadá, uma deputada teve que se desculpar por ter insultado um rival no Twitter.
A Alta Corte britânica emitiu seu primeiro mandado via Twitter para impedir um "twiteiro" anônimo de se passar por outra pessoa.
O Programa Mundial de Alimentos, da ONU, enviou mensagens de texto a refugiados iraquianos na Síria para que pudessem validar vales virtuais para receber alimentos em lojas locais. E uma pesquisa nos EUA constatou que um em cada cinco motoristas envia ou lê mensagens de texto enquanto está dirigindo.
Porcos abatidos
A gripe H1N1, ou suína, representou um desafio grande no ano -- e também uma rica fonte de notícias bizarras. Milhares de porcos foram abatidos no Egito, apesar de a ONU ter dito que o abate maciço foi um "erro real", porque o vírus não está presente em porcos.
Torcedores de futebol russos que foram ao País de Gales para assistir a uma partida das eliminatórias para a Copa foram instruídos a tomar uísque para proteger-se contra a gripe suína.
No Japão, candidatos políticos deixaram de se cumprimentar com apertos de mão. Na Itália, um inventor criou um aparelho eletrônico para salpicar as pessoas com água benta.
O uso crescente de novas mídias levou algumas pessoas a ter problemas. Na Holanda, assaltantes foram presos com a ajuda de uma câmera que postou imagens deles no Google.
Um assaltante britânico enviou sua foto a um jornal porque não gostou de sua foto de criminoso procurado divulgada pela polícia.
Pilotos distraídos
Na Índia, pilotos e tripulantes se desentenderam e partiram para as vias de fato durante um voo. Nos EUA, dois pilotos da Northwest voaram 250 quilômetros além de seu destino. Eles disseram que se distraíram porque estavam usando seus laptops pessoais na cabine do avião.
Um tribunal saudita condenou um homem a cinco anos de prisão e mil chicotadas por ter se gabado na televisão sobre suas proezas sexuais.
Para economizar dinheiro, uma escola irlandesa mandou as crianças levarem seu próprio papel higiênico à aula, enquanto autoridades cubanas anunciaram uma escassez grave de papel higiênico no país.
Aquecimento global
As mudanças climáticas foram outro tema grande do ano. Na Venezuela, para poupar água e eletricidade, o presidente Hugo Chávez pediu que as pessoas parassem de cantar no chuveiro.
Para quem deseja ser cremado mas não quer gerar gases-estufa mesmo após sua morte, uma funerária na Flórida anunciou uma maneira mais verde de partir para o além: a dissolução de corpos com a ajuda de um processo químico.
A personagem Marge Simpson chegou à capa da revista "Playboy", duas pessoas que entraram de penetras em uma festa na Casa Branca comemoraram seu feito no Facebook, e o mundo foi ludibriado ao acreditar que um menino de 6 anos estava em um balão caseiro que percorreu os céus dos Estados Unidos.
Redes de relacionamento social como Facebook, Twitter e YouTube serviram de terreno fértil para muitas das histórias bizarras.
Médicos britânicos foram aconselhados a ignorar propostas amorosas de pacientes, depois de alguns terem sido paquerados por pacientes no Facebook. Parlamentares holandeses foram repreendidos por "tuitar" no Parlamento, e, no Canadá, uma deputada teve que se desculpar por ter insultado um rival no Twitter.
A Alta Corte britânica emitiu seu primeiro mandado via Twitter para impedir um "twiteiro" anônimo de se passar por outra pessoa.
O Programa Mundial de Alimentos, da ONU, enviou mensagens de texto a refugiados iraquianos na Síria para que pudessem validar vales virtuais para receber alimentos em lojas locais. E uma pesquisa nos EUA constatou que um em cada cinco motoristas envia ou lê mensagens de texto enquanto está dirigindo.
Porcos abatidos
A gripe H1N1, ou suína, representou um desafio grande no ano -- e também uma rica fonte de notícias bizarras. Milhares de porcos foram abatidos no Egito, apesar de a ONU ter dito que o abate maciço foi um "erro real", porque o vírus não está presente em porcos.
Torcedores de futebol russos que foram ao País de Gales para assistir a uma partida das eliminatórias para a Copa foram instruídos a tomar uísque para proteger-se contra a gripe suína.
No Japão, candidatos políticos deixaram de se cumprimentar com apertos de mão. Na Itália, um inventor criou um aparelho eletrônico para salpicar as pessoas com água benta.
O uso crescente de novas mídias levou algumas pessoas a ter problemas. Na Holanda, assaltantes foram presos com a ajuda de uma câmera que postou imagens deles no Google.
Um assaltante britânico enviou sua foto a um jornal porque não gostou de sua foto de criminoso procurado divulgada pela polícia.
Pilotos distraídos
Na Índia, pilotos e tripulantes se desentenderam e partiram para as vias de fato durante um voo. Nos EUA, dois pilotos da Northwest voaram 250 quilômetros além de seu destino. Eles disseram que se distraíram porque estavam usando seus laptops pessoais na cabine do avião.
Um tribunal saudita condenou um homem a cinco anos de prisão e mil chicotadas por ter se gabado na televisão sobre suas proezas sexuais.
Para economizar dinheiro, uma escola irlandesa mandou as crianças levarem seu próprio papel higiênico à aula, enquanto autoridades cubanas anunciaram uma escassez grave de papel higiênico no país.
Aquecimento global
As mudanças climáticas foram outro tema grande do ano. Na Venezuela, para poupar água e eletricidade, o presidente Hugo Chávez pediu que as pessoas parassem de cantar no chuveiro.
Para quem deseja ser cremado mas não quer gerar gases-estufa mesmo após sua morte, uma funerária na Flórida anunciou uma maneira mais verde de partir para o além: a dissolução de corpos com a ajuda de um processo químico.
Erramos: Campus Party 2010 investe em obra de arte interativa
Diferentemente da informação passada pela assessoria de imprensa do evento Campus Party Br e publicada na matéria Campus Party 2010 investe em obra de arte interativa (Informática - 18/12/2009 - 10h36), os autores da obra Flick Flock não são Mar Canet, Carles Gutiérrez, Javier Lloret e Jordi Puig; mas sim Wendy Ann Mansilla e Jordi Puig. O erro foi corrigido.
Pequim fecha site de direitos humanos em campanha contra a pornografia
As autoridades chinesas tiraram do ar o site de direitos humanos China Voz do Povo (www.chinavoice.org) como parte de sua mais recente campanha "anti-pornográfica", denunciou nesta terça-feira (29) a ONG Chinese Human Rights Defenders (CHRD), em comunicado.
A página foi suspensa em 22 de dezembro, depois de o Ministério de Indústria e Tecnologias da Informação considerar que o portal abrigava conteúdos pornográficos.
Segundo CHRD, não é a única página favorável aos direitos humanos que foi cancelada nas campanhas do governo sob pretexto de abrigar conteúdos pornográficos: a anomalia seria frequente.
O administrador do site protestou com o fechamento, e ressaltou que a China Voz do Povo é um site registrado legalmente. Também disse que, com seu fechamento, que pode durar uma semana, o governo está infringindo direitos garantidos na Constituição, como a liberdade de expressão.
Na China estão censuradas as páginas de direitos humanos, as de ativistas tibetanos e uigures, o portal de vídeos YouTube e redes sociais como Facebook e Twitter, porque os canais levam informações com rapidez aos usuários, tornando incontroláveis a distribuição de dados que contradizem a propaganda oficial do regime comunista.
A comunidade de internautas chineses, a maior do mundo, com 380 milhões de usuários, não para de crescer, apesar de a China ser um dos países que mais censura no mundo, segundo denunciam anualmente organizações de defesa da liberdade de imprensa como Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Apesar da censura, cada vez são mais os usuários que sabem como driblar e acessar páginas proibidas. Por isso, a rede se transformou no melhor meio de informação do país asiático.
A página foi suspensa em 22 de dezembro, depois de o Ministério de Indústria e Tecnologias da Informação considerar que o portal abrigava conteúdos pornográficos.
Segundo CHRD, não é a única página favorável aos direitos humanos que foi cancelada nas campanhas do governo sob pretexto de abrigar conteúdos pornográficos: a anomalia seria frequente.
O administrador do site protestou com o fechamento, e ressaltou que a China Voz do Povo é um site registrado legalmente. Também disse que, com seu fechamento, que pode durar uma semana, o governo está infringindo direitos garantidos na Constituição, como a liberdade de expressão.
Na China estão censuradas as páginas de direitos humanos, as de ativistas tibetanos e uigures, o portal de vídeos YouTube e redes sociais como Facebook e Twitter, porque os canais levam informações com rapidez aos usuários, tornando incontroláveis a distribuição de dados que contradizem a propaganda oficial do regime comunista.
A comunidade de internautas chineses, a maior do mundo, com 380 milhões de usuários, não para de crescer, apesar de a China ser um dos países que mais censura no mundo, segundo denunciam anualmente organizações de defesa da liberdade de imprensa como Repórteres Sem Fronteiras (RSF).
Apesar da censura, cada vez são mais os usuários que sabem como driblar e acessar páginas proibidas. Por isso, a rede se transformou no melhor meio de informação do país asiático.
Rússia vai processar policial que usou YouTube para denúncias
Um antigo policial na Rússia que acusou importantes autoridades de corrupção em uma série de vídeos sofrerá processo por abuso de cargo, informaram investigadores russos nesta segunda-feira (28).
Alexei Dymovsky, antigo major na polícia russa, se tornou um nome conhecido no país ao longo deste ano ao utilizar o YouTube para apelar ao primeiro-ministro Vladimir Putin que combatesse a corrupção policial.
Um processo criminal será aberto contra ele por "fraude cometida mediante o abuso de sua posição oficial", de acordo com um comunicado do comitê de investigação da promotoria russa. O texto não oferecia detalhes adicionais.
Dymovsky, que trabalhava para a polícia no porto de Novorossiisk, no Mar Negro, apelou a Putin por medidas de restrição contra superiores hierárquicos que, de acordo com ele, pressionavam subordinados a apresentar acusações contra pessoas inocentes de forma a atingir metas estatísticas.
"Quero demonstrar de dentro a ignorância, a brutalidade, a imprudência na vida da polícia russa, cujos integrantes morrem devido à burrice de seus superiores", declarou Dymovsky em um vídeo.
O clipe foi assistido mais de 1 milhão de vezes no YouTube.
Demitido
O ex-major foi demitido depois de fazer o apelo. A polícia regional conduziu uma investigação depois que os vídeos foram lançados. Segundo as autoridades, os resultados não confirmam as alegações de Dymovsky.
A corrupção é endêmica na sociedade russa, e pesquisas mundiais repetidamente classificaram o país ex-soviético como um dos mais corruptos do mundo.
Alexei Dymovsky, antigo major na polícia russa, se tornou um nome conhecido no país ao longo deste ano ao utilizar o YouTube para apelar ao primeiro-ministro Vladimir Putin que combatesse a corrupção policial.
Um processo criminal será aberto contra ele por "fraude cometida mediante o abuso de sua posição oficial", de acordo com um comunicado do comitê de investigação da promotoria russa. O texto não oferecia detalhes adicionais.
Dymovsky, que trabalhava para a polícia no porto de Novorossiisk, no Mar Negro, apelou a Putin por medidas de restrição contra superiores hierárquicos que, de acordo com ele, pressionavam subordinados a apresentar acusações contra pessoas inocentes de forma a atingir metas estatísticas.
"Quero demonstrar de dentro a ignorância, a brutalidade, a imprudência na vida da polícia russa, cujos integrantes morrem devido à burrice de seus superiores", declarou Dymovsky em um vídeo.
O clipe foi assistido mais de 1 milhão de vezes no YouTube.
Demitido
O ex-major foi demitido depois de fazer o apelo. A polícia regional conduziu uma investigação depois que os vídeos foram lançados. Segundo as autoridades, os resultados não confirmam as alegações de Dymovsky.
A corrupção é endêmica na sociedade russa, e pesquisas mundiais repetidamente classificaram o país ex-soviético como um dos mais corruptos do mundo.
Rússia lança satélite de telecomunicações dos EUA
A Rússia lançou nesta terça-feira (29) um satélite norte-americano de telecomunicações a partir do Cazaquistão, informaram duas agências de notícias oficiais.
"O lançamento aconteceu de acordo com as previsões e o satélite alcançará sua órbita às 12h32 locais (7h32 de Brasília)", afirmou uma fonte da agência espacial russa Roskosmos, citada pela RIA Novosti.
O satélite DirectTV-12 deve fornecer acesso à internet e a operadoras de TV fechada a clientes norte-americanos.
"O lançamento aconteceu de acordo com as previsões e o satélite alcançará sua órbita às 12h32 locais (7h32 de Brasília)", afirmou uma fonte da agência espacial russa Roskosmos, citada pela RIA Novosti.
O satélite DirectTV-12 deve fornecer acesso à internet e a operadoras de TV fechada a clientes norte-americanos.
Entidades pedem que compra de empresa de publicidade pelo Google seja barrada
Dois grupos pediram aos reguladores antitruste dos Estados Unidos nesta segunda-feira (28) que bloqueiem a compra da AdMob, fornecedora de serviços de publicidade em celulares, para o Google, com receio de prejuízo à concorrência e com questões sobre riscos à privacidade com o negócio.
A Consumer Watchdog, órgão fiscalizador da proteção ao consumidor, e o Center for Digital Democracy, que advoga pelo acesso livre à internet, disseram em carta à Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) que o acordo entre Google e AdMob "reduz de forma substancial a competição no cada vez mais importante mercado de anúncios móveis".
O Google é o maior buscador da internet, enquanto a AdMob desenvolve tecnologia para a entrega e visualização de anúncios em telefones móveis. A AdMob também possui uma rede que permite aos anunciantes publicar propagandas em sites de internet móvel e direcionar a publicidade para aplicativos em smartphones.
Os grupos também afirmam que o acordo levanta preocupações sobre a privacidade, que normalmente não é considerada nas análises antitruste de fusões e aquisições.
O Google somente disse que a FTC pediu informações adicionais sobre o acordo de US$ 750 milhões com a AdMob.
Terceira maior aquisição
Se o negócio for aprovado, será a terceira maior aquisição feita pelo Google, depois da compra da DoubleClick por US$ 3,1 bilhões e do YouTube por US$ 1,65 bilhão.
O Google gera a maior parte de sua receita, que totalizou ao redor de US$ 22 bilhões em 2008, com a venda de anúncios que aparecem ao lado dos resultados de buscas feitas pelos visitantes de seu site.
Representantes do Google não foram imediatamente encontrados para falar sobre o assunto e a FTC não confirmou se recebeu a carta das entidades.
A Consumer Watchdog, órgão fiscalizador da proteção ao consumidor, e o Center for Digital Democracy, que advoga pelo acesso livre à internet, disseram em carta à Comissão Federal de Comércio dos EUA (FTC, na sigla em inglês) que o acordo entre Google e AdMob "reduz de forma substancial a competição no cada vez mais importante mercado de anúncios móveis".
O Google é o maior buscador da internet, enquanto a AdMob desenvolve tecnologia para a entrega e visualização de anúncios em telefones móveis. A AdMob também possui uma rede que permite aos anunciantes publicar propagandas em sites de internet móvel e direcionar a publicidade para aplicativos em smartphones.
Os grupos também afirmam que o acordo levanta preocupações sobre a privacidade, que normalmente não é considerada nas análises antitruste de fusões e aquisições.
O Google somente disse que a FTC pediu informações adicionais sobre o acordo de US$ 750 milhões com a AdMob.
Terceira maior aquisição
Se o negócio for aprovado, será a terceira maior aquisição feita pelo Google, depois da compra da DoubleClick por US$ 3,1 bilhões e do YouTube por US$ 1,65 bilhão.
O Google gera a maior parte de sua receita, que totalizou ao redor de US$ 22 bilhões em 2008, com a venda de anúncios que aparecem ao lado dos resultados de buscas feitas pelos visitantes de seu site.
Representantes do Google não foram imediatamente encontrados para falar sobre o assunto e a FTC não confirmou se recebeu a carta das entidades.
segunda-feira, 28 de dezembro de 2009
Domínio das Lojas Americanas na web expira por falta de pagamento; empresa nega
Uma conta esquecida rendeu constrangimento às Lojas Americanas, uma das maiores redes de varejo e vendas on-line do país. A falta de pagamento do domínio (endereço da internet que é digitado no navegador) "americanas.com" provocou o direcionamento, no domingo, dos usuários a uma página expirada, em tons verdes, diferente do tradicional vermelho da magazine virtual.
O endereço, que automaticamente é direcionado para a página oficial "americanas.com.br", retornou ao funcionamento hoje. É usual que grandes empresas comprem endereços secundários na internet --caso o usuário digite errado, por exemplo-- como ocorre com o domínio "americanas.com", automaticamente direcionado à página com o ".br".
À Folha Online, a assessoria de imprensa negou que houve falta de pagamento relativo ao domínio "americanas.com" fora do prazo, bem como a expiração do mesmo, e informou que houve apenas uma falha no portal de compras, já corrigida. Questionada sobre a natureza do problema, o grupo informou desconhecê-la. Segundo o ranking Alexa.com, 700 mil visitantes acessam diariamente, em média, o site das Lojas Americanas.
Apesar da negativa da empresa, o site Whois, referência no armazenamento de dados de páginas da internet, informa que o registro de domínio expirou no dia 20 de dezembro.
Outro site usado na área, o InterNic, informa que houve atualização do domínio no dia 26 de dezembro --a partir disso, o prazo de expiração consta como 20 de dezembro de 2010.
"O que aconteceu, certamente, é que o pagamento anual do domínio foi esquecido pela área que deveria cuidar disto. A renovação de todos os domínios registrados é automática e, dependendo do 'registrar', há um período de carência a partir do momento em que o pagamento não é efetuado até a data limite, já que ocorrem avisos com 60 e 30 dias de antecedência. Isso vale para domínios nacionais e internacionais", explica Tabajara dos Reis, diretor de tecnologia do site XPG, que oferece serviço gratuito de hospedagem. "Ou seja, não só esqueceram de pagar, como ignoraram os avisos de renovação que certamente receberam."
Reis destaca que, em empresas de grande porte como a Americanas, departamentos de tecnologia e financeiro são separados. "Para esta pessoa do financeiro, entretanto, nem sempre é clara a importância de um pagamento de renovação de domínio, que pode ser pior, pois eu já testemunhei casos em que estes avisos automáticos foram parar na caixa de spam e a pessoa responsável não se deu conta da data de renovação. Resultado: sai do ar mesmo", diz.
Americanas.com a US$ 59
O site SnapNames, que anuncia no Whois, oferece um "serviço virtual" de leilão de domínios prestes a expirar. Na prática, nada é vendido ou comprado. O que o SnapNames faz é apenas indicar ao proprietário do endereço a vencer um aparente interessado. Assim, quem entrasse na página, "descobriria" que o "americanas.com" é um dos "produtos à venda", em lance mínimo de US$ 59.
"A maioria dos leilões ocorre à revelia dos donos, que só são avisados quando há uma proposta pelo domínio", explica Reis. Segundo ele, há robôs varrendo a internet, procurando domínios que estão para expirar ou que expiraram --mesmo que não possam comercializar esses endereços.
"Eles ganham dinheiro intermediando essas vendas, tentando chegar em um preço para determinado domínio. Se é um leilão feito à revelia, o dono recebe um alerta sobre a oferta [todos os domínios registrados possuem um e-mail de contato público]. Se o dono aceitar a oferta, a intermediação é feita via site, como se fosse um 'Mercado Livre' de domínios."
O endereço, que automaticamente é direcionado para a página oficial "americanas.com.br", retornou ao funcionamento hoje. É usual que grandes empresas comprem endereços secundários na internet --caso o usuário digite errado, por exemplo-- como ocorre com o domínio "americanas.com", automaticamente direcionado à página com o ".br".
À Folha Online, a assessoria de imprensa negou que houve falta de pagamento relativo ao domínio "americanas.com" fora do prazo, bem como a expiração do mesmo, e informou que houve apenas uma falha no portal de compras, já corrigida. Questionada sobre a natureza do problema, o grupo informou desconhecê-la. Segundo o ranking Alexa.com, 700 mil visitantes acessam diariamente, em média, o site das Lojas Americanas.
Apesar da negativa da empresa, o site Whois, referência no armazenamento de dados de páginas da internet, informa que o registro de domínio expirou no dia 20 de dezembro.
Outro site usado na área, o InterNic, informa que houve atualização do domínio no dia 26 de dezembro --a partir disso, o prazo de expiração consta como 20 de dezembro de 2010.
"O que aconteceu, certamente, é que o pagamento anual do domínio foi esquecido pela área que deveria cuidar disto. A renovação de todos os domínios registrados é automática e, dependendo do 'registrar', há um período de carência a partir do momento em que o pagamento não é efetuado até a data limite, já que ocorrem avisos com 60 e 30 dias de antecedência. Isso vale para domínios nacionais e internacionais", explica Tabajara dos Reis, diretor de tecnologia do site XPG, que oferece serviço gratuito de hospedagem. "Ou seja, não só esqueceram de pagar, como ignoraram os avisos de renovação que certamente receberam."
Reis destaca que, em empresas de grande porte como a Americanas, departamentos de tecnologia e financeiro são separados. "Para esta pessoa do financeiro, entretanto, nem sempre é clara a importância de um pagamento de renovação de domínio, que pode ser pior, pois eu já testemunhei casos em que estes avisos automáticos foram parar na caixa de spam e a pessoa responsável não se deu conta da data de renovação. Resultado: sai do ar mesmo", diz.
Americanas.com a US$ 59
O site SnapNames, que anuncia no Whois, oferece um "serviço virtual" de leilão de domínios prestes a expirar. Na prática, nada é vendido ou comprado. O que o SnapNames faz é apenas indicar ao proprietário do endereço a vencer um aparente interessado. Assim, quem entrasse na página, "descobriria" que o "americanas.com" é um dos "produtos à venda", em lance mínimo de US$ 59.
"A maioria dos leilões ocorre à revelia dos donos, que só são avisados quando há uma proposta pelo domínio", explica Reis. Segundo ele, há robôs varrendo a internet, procurando domínios que estão para expirar ou que expiraram --mesmo que não possam comercializar esses endereços.
"Eles ganham dinheiro intermediando essas vendas, tentando chegar em um preço para determinado domínio. Se é um leilão feito à revelia, o dono recebe um alerta sobre a oferta [todos os domínios registrados possuem um e-mail de contato público]. Se o dono aceitar a oferta, a intermediação é feita via site, como se fosse um 'Mercado Livre' de domínios."
Vendas no varejo on-line dos EUA sobem 15,5% nas festas
O varejo dos Estados Unidos apresentou melhor desempenho durante a temporada de festas de 2009, com alta de vendas da ordem de 3,6%, de acordo com a SpendingPulse, uma divisão da MasterCard Advisors. Quando afunilada para as vendas on-line, a percentagem sobe: 15,5% de alta em relação ao ano passado.
Os números da SpendingPulse excluem as vendas de gasolina e automóveis. Eles refletem atividade acompanhada pela SpendingPulse nas redes de pagamento MasterCard, bem como estimativas sobre outras formas de pagamento, a exemplo de cheques e dinheiro vivo.
A alta foi propelida por uma expansão de 15,5% nas compras on-line, bem como por uma modesta recuperação em categorias como bens de luxo e roupas femininas, de acordo com a SpendingPulse. No final de 2008, o varejo registrou queda de vendas, em seu pior desempenho para um período de festas em décadas, em meio à crise mundial dos mercados financeiros.
A SpendingPulse acompanha os gastos natalinos desde 2002, no período entre 1º de novembro e a véspera de Natal.
"No ano passado, a economia e os gastos dos consumidores estavam em queda livre. Este ano, estamos falando de um ambiente que se estabilizou", disse o diretor de pesquisa econômica da SpendingPulse, Kamalesh Rao.
A alta nos gastos on-line deriva do maior conforto dos consumidores com relação ao comércio eletrônico, bem como às tempestades de neve que varreram a costa leste e a região centro-oeste dos EUA na semana anterior ao Natal, impedindo que muitos consumidores saíssem de casa. As vendas online respondem por cerca de 5% do consumo norte-americano.
Mas Rao alerta que a retomada dos gastos de varejo não está "firme", e que eles continuam bem abaixo do nível de 2007.
As vendas de período de festas respondem por entre 25% e 40% do faturamento anual em muitas cadeias de varejo norte-americanas. A National Retail Federation havia previsto queda de 1% nas vendas natalinas deste ano nos EUA.
Os bens de luxo, que incluem vendas em lojas de departamento finas como Saks e Nordstrom, se recuperaram depois do colapso de 2008, mostrando alta de 0,8%.
Os números da SpendingPulse excluem as vendas de gasolina e automóveis. Eles refletem atividade acompanhada pela SpendingPulse nas redes de pagamento MasterCard, bem como estimativas sobre outras formas de pagamento, a exemplo de cheques e dinheiro vivo.
A alta foi propelida por uma expansão de 15,5% nas compras on-line, bem como por uma modesta recuperação em categorias como bens de luxo e roupas femininas, de acordo com a SpendingPulse. No final de 2008, o varejo registrou queda de vendas, em seu pior desempenho para um período de festas em décadas, em meio à crise mundial dos mercados financeiros.
A SpendingPulse acompanha os gastos natalinos desde 2002, no período entre 1º de novembro e a véspera de Natal.
"No ano passado, a economia e os gastos dos consumidores estavam em queda livre. Este ano, estamos falando de um ambiente que se estabilizou", disse o diretor de pesquisa econômica da SpendingPulse, Kamalesh Rao.
A alta nos gastos on-line deriva do maior conforto dos consumidores com relação ao comércio eletrônico, bem como às tempestades de neve que varreram a costa leste e a região centro-oeste dos EUA na semana anterior ao Natal, impedindo que muitos consumidores saíssem de casa. As vendas online respondem por cerca de 5% do consumo norte-americano.
Mas Rao alerta que a retomada dos gastos de varejo não está "firme", e que eles continuam bem abaixo do nível de 2007.
As vendas de período de festas respondem por entre 25% e 40% do faturamento anual em muitas cadeias de varejo norte-americanas. A National Retail Federation havia previsto queda de 1% nas vendas natalinas deste ano nos EUA.
Os bens de luxo, que incluem vendas em lojas de departamento finas como Saks e Nordstrom, se recuperaram depois do colapso de 2008, mostrando alta de 0,8%.
Jogos no Facebook causam novas dores de cabeça para empregadores
Para muitos empregadores, Facebook, MySpace e outros sites de redes sociais já são um flagelo no que tange a perdas de produtividade. Agora eles têm algo mais com que se preocupar: os jogos que esses sites oferecem.
Esse novo gênero de jogos sociais permite que as pessoas joguem com os amigos sem que todos precisem estar on-line ao mesmo tempo.
O envolvimento de baixa intensidade requerido fez com que jogos como FarmVille, Cafe World, Restaurant City, Pet Society e Happy Aquarium --desenvolvidos por produtoras como Zynga, Playfish, Crowdstar e Slashkey-- ganhassem popularidade entre os trabalhadores, que muitas vezes se conectam para jogá-los durante o expediente.
De acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Associated Chambers of Commerce and Industry of India, cerca de 12,5% da produtividade do setor empresarial é desviada a cada dia para atividades em sites de redes sociais.
"O que estamos vendo são mais e mais pessoas e organizações que reconhecem a perda de produtividade. Com isso, provavelmente mais bloqueios de aplicativos do Facebook por ordem dos executivos de informática serão vistos", disse Rebecca Wettermann, da Nucleus Research.
A Nucleus Research conduziu um estudo recente sobre os efeitos das redes sociais sobre a produtividade no ambiente profissional.
O levantamento constatou que cerca de metade dos funcionários de escritório dos Estados Unidos visitam sites de redes sociais no horário de trabalho, o que resulta em uma perda média da ordem de 1,5% da produtividade total do escritório.
O Facebook, que conta com 350 milhões de usuários no mundo, diz que pelo menos 20% de seus membros jogam on-line.
Sebastien de Halleux, presidente-executivo e co-fundador da Playfish, uma produtora de jogos on-line, disse que o crescimento na Ásia é mais rápido que em outras regiões.
"Não tínhamos ideia de que a difusão seria tão rápida. Quando conquistamos 100 mil usuários mensais, achávamos que aquilo fosse o auge do sucesso. Agora, com 60 milhões de usuários, achamos que estamos apenas no começo de algo muito maior", disse.
Esse novo gênero de jogos sociais permite que as pessoas joguem com os amigos sem que todos precisem estar on-line ao mesmo tempo.
O envolvimento de baixa intensidade requerido fez com que jogos como FarmVille, Cafe World, Restaurant City, Pet Society e Happy Aquarium --desenvolvidos por produtoras como Zynga, Playfish, Crowdstar e Slashkey-- ganhassem popularidade entre os trabalhadores, que muitas vezes se conectam para jogá-los durante o expediente.
De acordo com uma recente pesquisa conduzida pela Associated Chambers of Commerce and Industry of India, cerca de 12,5% da produtividade do setor empresarial é desviada a cada dia para atividades em sites de redes sociais.
"O que estamos vendo são mais e mais pessoas e organizações que reconhecem a perda de produtividade. Com isso, provavelmente mais bloqueios de aplicativos do Facebook por ordem dos executivos de informática serão vistos", disse Rebecca Wettermann, da Nucleus Research.
A Nucleus Research conduziu um estudo recente sobre os efeitos das redes sociais sobre a produtividade no ambiente profissional.
O levantamento constatou que cerca de metade dos funcionários de escritório dos Estados Unidos visitam sites de redes sociais no horário de trabalho, o que resulta em uma perda média da ordem de 1,5% da produtividade total do escritório.
O Facebook, que conta com 350 milhões de usuários no mundo, diz que pelo menos 20% de seus membros jogam on-line.
Sebastien de Halleux, presidente-executivo e co-fundador da Playfish, uma produtora de jogos on-line, disse que o crescimento na Ásia é mais rápido que em outras regiões.
"Não tínhamos ideia de que a difusão seria tão rápida. Quando conquistamos 100 mil usuários mensais, achávamos que aquilo fosse o auge do sucesso. Agora, com 60 milhões de usuários, achamos que estamos apenas no começo de algo muito maior", disse.
Spam utiliza vida sexual de Tiger Woods para invadir computadores
A expectativa gerada pelas notícias sobre a agitada vida sexual do golfista Tiger Woods está sendo utilizada por spam para invadir computadores, alertou hoje a SPAMfighter, empresa especializada na luta contra e-mails não desejados.
A decisão do golfista americano, número um mundial, de deixar o esporte "por tempo indeterminado", depois que sua infidelidade conjugal veio à tona, serviu aos spammers para enviar milhões de e-mails.
A SPAMfighter advertiu hoje, por meio de nota à imprensa, que o bombardeio publicitário, disfarçado sob o nome de Tiger Woods, continuará ameaçando milhões de usuários durante bastante tempo.
Quando se clica em um spam, os usuários identificam seus e-mails como endereços de trabalho e isso serve aos spammers para gerar mais spam, e assim sucessivamente.
"Vimos que os spammers tentam atrair a atenção das pessoas com promessas de e-mails, fotos e vídeos das amantes de Woods. Só é necessário que um usuário clique sobre um link curioso para que se transforme em uma presa fácil e também em uma vítima de phishing", disse Martin Thorborg, cofundador da SPAMfighter.
A decisão do golfista americano, número um mundial, de deixar o esporte "por tempo indeterminado", depois que sua infidelidade conjugal veio à tona, serviu aos spammers para enviar milhões de e-mails.
A SPAMfighter advertiu hoje, por meio de nota à imprensa, que o bombardeio publicitário, disfarçado sob o nome de Tiger Woods, continuará ameaçando milhões de usuários durante bastante tempo.
Quando se clica em um spam, os usuários identificam seus e-mails como endereços de trabalho e isso serve aos spammers para gerar mais spam, e assim sucessivamente.
"Vimos que os spammers tentam atrair a atenção das pessoas com promessas de e-mails, fotos e vídeos das amantes de Woods. Só é necessário que um usuário clique sobre um link curioso para que se transforme em uma presa fácil e também em uma vítima de phishing", disse Martin Thorborg, cofundador da SPAMfighter.
Caro, laptop da Sony é ultrafino e ultraleve
Ultrafino e ultraleve, o notebook Vaio X (VPC-X111KB/B), da Sony, mal se faz perceber se guardado em uma bolsa ou em uma mochila.
No bolso do proprietário, porém, faz um estrago considerável: custa R$ 6.999 em www.sonystyle.com.br.
A espessura (1,39 cm) e o peso (760 g) do Vaio X de fato impressionam. Perto dele, outros computadores antes notáveis pela esbelteza, como netbooks comuns e o MacBook Air, da Apple, de repente parecem pesados e gigantes.
A tela de 11,1 polegadas, em widescreen (formato retangular acentuado), tem ótimo brilho e contraste e reproduz as cores de forma vibrante. A resolução é de 1.366x768, o que permite dispor na tela sites repletos de conteúdo sem precisar usar a barra de rolagem horizontal.
O teclado em formato chiclete (em que cada tecla fica isolada, como se fosse uma ilha) permite uma digitação confortável, mas há problemas.
O Shift direito é pequeno demais e fica espremido ao lado das teclas direcionais e do Fn direito, também demasiadamente reduzidas.
O touchpad deixa um tanto a desejar. Ele é inexplicavelmente pequeno --há espaço de sobra que poderia ter sido usado para torná-lo maior.
Armazenamento
Um dos segredos para a silhueta esguia é o armazenamento de 128 Gbytes em SSD (drive de estado sólido). Além de bastante fino, o SSD não tem partes móveis como os discos rígidos tradicionais, o que o torna mais resistente a quedas, por exemplo.
Os SSDs ainda têm preço por Gbyte muito superior ao dos discos rígidos comuns, mas, aos poucos, o valor está diminuindo, o que deve levar à adoção maciça desse tipo de dispositivo de armazenamento.
Performance
Com Windows 7 Home Premium, que vem instalado na máquina, processador Intel Atom de 1,86 GHz e memória de 2 Gbytes, o Vaio X tem performance equivalente à de um netbook comum.
Navegar na rede, ver vídeos no YouTube e fazer pequenas edições de imagem são operações que ocorreram sem engasgos nos testes da Folha.
Bateria
A Sony promete até seis horas de autonomia da bateria, sem especificar as condições. Nos testes, a Folha alcançou pouco mais da metade disso, com Wi-Fi ligado e tela com brilho máximo.
Apesar de a autonomia ficar abaixo do prometido pelo fabricante (uma situação bastante comum), trata-se de uma duração considerável, levando em conta o baixo peso do notebook da Sony.
Conexões
Mesmo ultrafino, o Vaio X tem uma boa quantidade de conexões, ao contrário do que se poderia esperar.
Há uma saída VGA, para ligar o notebook a um monitor externo, uma porta Ethernet (para conectar um cabo de rede) e um leitor de cartão de memórias com suporte a SD e a Memory Stick Pro, o padrão proprietário da Sony.
Há ainda duas portas USB.
Novo padrão de plugue
O carregador do Vaio X já segue o novo padrão de plugue de três pinos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), aprovado no Brasil neste ano. Portanto, se comprá-lo, certifique-se de que suas tomadas já estejam adaptadas.
No bolso do proprietário, porém, faz um estrago considerável: custa R$ 6.999 em www.sonystyle.com.br.
A espessura (1,39 cm) e o peso (760 g) do Vaio X de fato impressionam. Perto dele, outros computadores antes notáveis pela esbelteza, como netbooks comuns e o MacBook Air, da Apple, de repente parecem pesados e gigantes.
A tela de 11,1 polegadas, em widescreen (formato retangular acentuado), tem ótimo brilho e contraste e reproduz as cores de forma vibrante. A resolução é de 1.366x768, o que permite dispor na tela sites repletos de conteúdo sem precisar usar a barra de rolagem horizontal.
O teclado em formato chiclete (em que cada tecla fica isolada, como se fosse uma ilha) permite uma digitação confortável, mas há problemas.
O Shift direito é pequeno demais e fica espremido ao lado das teclas direcionais e do Fn direito, também demasiadamente reduzidas.
O touchpad deixa um tanto a desejar. Ele é inexplicavelmente pequeno --há espaço de sobra que poderia ter sido usado para torná-lo maior.
Armazenamento
Um dos segredos para a silhueta esguia é o armazenamento de 128 Gbytes em SSD (drive de estado sólido). Além de bastante fino, o SSD não tem partes móveis como os discos rígidos tradicionais, o que o torna mais resistente a quedas, por exemplo.
Os SSDs ainda têm preço por Gbyte muito superior ao dos discos rígidos comuns, mas, aos poucos, o valor está diminuindo, o que deve levar à adoção maciça desse tipo de dispositivo de armazenamento.
Performance
Com Windows 7 Home Premium, que vem instalado na máquina, processador Intel Atom de 1,86 GHz e memória de 2 Gbytes, o Vaio X tem performance equivalente à de um netbook comum.
Navegar na rede, ver vídeos no YouTube e fazer pequenas edições de imagem são operações que ocorreram sem engasgos nos testes da Folha.
Bateria
A Sony promete até seis horas de autonomia da bateria, sem especificar as condições. Nos testes, a Folha alcançou pouco mais da metade disso, com Wi-Fi ligado e tela com brilho máximo.
Apesar de a autonomia ficar abaixo do prometido pelo fabricante (uma situação bastante comum), trata-se de uma duração considerável, levando em conta o baixo peso do notebook da Sony.
Conexões
Mesmo ultrafino, o Vaio X tem uma boa quantidade de conexões, ao contrário do que se poderia esperar.
Há uma saída VGA, para ligar o notebook a um monitor externo, uma porta Ethernet (para conectar um cabo de rede) e um leitor de cartão de memórias com suporte a SD e a Memory Stick Pro, o padrão proprietário da Sony.
Há ainda duas portas USB.
Novo padrão de plugue
O carregador do Vaio X já segue o novo padrão de plugue de três pinos da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas), aprovado no Brasil neste ano. Portanto, se comprá-lo, certifique-se de que suas tomadas já estejam adaptadas.
domingo, 27 de dezembro de 2009
Marco regulatório da internet deve chegar ao Congresso até março de 2010
O projeto de lei do novo marco regulatório da internet deve chegar ao Congresso Nacional até março do próximo ano. Produzido pelo Ministério da Justiça, o marco civil, como está sendo chamado, deverá tratar de direitos fundamentais dos usuários de internet, responsabilidades desses usuários e deveres do Estado.
"A ideia é criar uma primeira camada de interpretações para assuntos legais relacionados à internet, lançando pedras fundamentais para depois tratar outras questões", explica o coordenador do projeto, Paulo Rená da Silva Santarém.
Temas polêmicos como direitos autorais, pedofilia e outros assuntos de direito penal, contudo, devem ficar de fora do novo marco. De acordo com Rená, esses assuntos já estão com o debate mais estruturado socialmente e já possuem projetos de lei específicos.
Antes de tratar deles, na opinião do coordenador, é preciso criar um mecanismo para que as decisões judiciais sobre o uso da internet sejam uniformizadas.
"Atualmente, você pode ter duas decisões judiciais sobre um mesmo assunto completamente diferentes. E as duas estarão embasadas legalmente nos preceitos constitucionais. É preciso criar diretrizes para guiar essas decisões", explica.
O texto, que teve a primeira parte em consulta pública até o último dia 17, vai ser focado em questões como anonimato, privacidade e divulgação de dados dos usuários.
Sobre este último tópico ainda não está decidido o que exatamente a nova lei determinará, mas já se sabe que a orientação é para que as informações sobre a movimentação do usuário dentro de uma página não possam ser compartilhada entre empresas livremente.
Reivindicação
O projeto surge a partir de uma exigência dos movimentos sociais ligados ao tema que cobraram do governo federal um marco regulatório. O texto vai na contramão de alguns projetos que tramitam no Congresso Nacional que buscam mais controle e restrição na rede.
Alguns desses projetos preveem, por exemplo, a necessidade de registro biométrico para o uso da internet e a obrigatoriedade da instalação de câmeras de vigilância em LAN houses. "A intenção do projeto é não começar a regular internet pela porta da cadeia, o objetivo é ampliar a liberdade", afirma Rená.
Essa liberdade faz parte de um conjunto de diretrizes lançadas pelo Comitê Gestor da Internet (CGI) --órgão que cuida da governança da internet no Brasil que prevê também a neutralidade da rede, a inimputabilidade da rede pelas violação de direitos que possam ser cometidas e ambiente legal regulatório, entre outros.
Também devem ser incorporados ao projeto os princípios do Plano Nacional de Banda Larga, que será divulgado até o fim de janeiro. Junto com a previsão do plano de levar internet rápida e barata para todo o país, universalizando o acesso, o novo marco regulatório irá incluir esse acesso como preceito constitucional.
"A ideia é transformar uma política de governo em política de Estado. Como direito fundamental do cidadão, isso passará a ser um compromisso estatal", explica o coordenador.
O novo marco civil deverá passar por uma segunda consulta pública quando a minuta do projeto estiver pronta, entre janeiro e fevereiro.
A primeira consulta ficou disponível na internet durante 45 dias, quando recebeu média diária de 1,3 mil visitas.
"A ideia é criar uma primeira camada de interpretações para assuntos legais relacionados à internet, lançando pedras fundamentais para depois tratar outras questões", explica o coordenador do projeto, Paulo Rená da Silva Santarém.
Temas polêmicos como direitos autorais, pedofilia e outros assuntos de direito penal, contudo, devem ficar de fora do novo marco. De acordo com Rená, esses assuntos já estão com o debate mais estruturado socialmente e já possuem projetos de lei específicos.
Antes de tratar deles, na opinião do coordenador, é preciso criar um mecanismo para que as decisões judiciais sobre o uso da internet sejam uniformizadas.
"Atualmente, você pode ter duas decisões judiciais sobre um mesmo assunto completamente diferentes. E as duas estarão embasadas legalmente nos preceitos constitucionais. É preciso criar diretrizes para guiar essas decisões", explica.
O texto, que teve a primeira parte em consulta pública até o último dia 17, vai ser focado em questões como anonimato, privacidade e divulgação de dados dos usuários.
Sobre este último tópico ainda não está decidido o que exatamente a nova lei determinará, mas já se sabe que a orientação é para que as informações sobre a movimentação do usuário dentro de uma página não possam ser compartilhada entre empresas livremente.
Reivindicação
O projeto surge a partir de uma exigência dos movimentos sociais ligados ao tema que cobraram do governo federal um marco regulatório. O texto vai na contramão de alguns projetos que tramitam no Congresso Nacional que buscam mais controle e restrição na rede.
Alguns desses projetos preveem, por exemplo, a necessidade de registro biométrico para o uso da internet e a obrigatoriedade da instalação de câmeras de vigilância em LAN houses. "A intenção do projeto é não começar a regular internet pela porta da cadeia, o objetivo é ampliar a liberdade", afirma Rená.
Essa liberdade faz parte de um conjunto de diretrizes lançadas pelo Comitê Gestor da Internet (CGI) --órgão que cuida da governança da internet no Brasil que prevê também a neutralidade da rede, a inimputabilidade da rede pelas violação de direitos que possam ser cometidas e ambiente legal regulatório, entre outros.
Também devem ser incorporados ao projeto os princípios do Plano Nacional de Banda Larga, que será divulgado até o fim de janeiro. Junto com a previsão do plano de levar internet rápida e barata para todo o país, universalizando o acesso, o novo marco regulatório irá incluir esse acesso como preceito constitucional.
"A ideia é transformar uma política de governo em política de Estado. Como direito fundamental do cidadão, isso passará a ser um compromisso estatal", explica o coordenador.
O novo marco civil deverá passar por uma segunda consulta pública quando a minuta do projeto estiver pronta, entre janeiro e fevereiro.
A primeira consulta ficou disponível na internet durante 45 dias, quando recebeu média diária de 1,3 mil visitas.
Professores usam apenas recursos mais simples do computador
Uma pesquisa realizada pela Fundação Victor Civita em 400 escolas de 13 capitais brasileiras mostra que os professores ainda dão preferência aos programas mais simples, quando utilizam o computador com seus alunos.
Para a metade dos entrevistados, o software mais utilizado é o de edição de texto, seguido por programas de visualização de mapas e editores de apresentação.
Segundo o estudo, falta preparo aos docentes para inserir as novas tecnologias de forma eficiente dentro de sala de aula. "A atividade mais realizada pelo professor com seus alunos é editar, digitar e copiar conteúdos", aponta a pesquisa.
Para o professor do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação (Lantec) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Amaral, o investimento feito pelos governos --federal, estaduais ou municipais-- para equipar as escolas se tornam "uma estupidez" se não houver preparação dos professores para trabalhar com as tecnologias.
"Não adianta nada instrumentalizar. O computador já é uma realidade na escola, mas o problema fundamental é que o professor não utiliza o recurso como instrumento didático. É ínfimo o potencial que se está utilizando", aponta o especialista.
Segundo Amaral, a falta de preparo vem da base, os próprios cursos de graduação não preparam os futuros educadores para a tarefa.
E a maioria dos cursos oferecidos posteriormente, segundo ele, são "instrumentais". "O que o professor precisa não é de um treinamento para dominar as tecnologias da informática. Mas para aprender como usar esses recursos, qual é a didática por trás", defende.
Para Amaral, quando o recurso é mal utilizado acaba sendo apenas um gerador de despesas. "Um computador caro vira um retroprojetor". E essa subutilização tem impacto no aprendizado do aluno.
"A criança já tem contato com o mundo digital pelo celular, pelo videogame, nas lanhouses. É preciso criar a aproximação desses sujeitos [professor e aluno]. Caso contrário, o desinteresse e o distanciamento continuam sistêmicos", diz.
O estudo aponta que apenas 28% das escolas contam com um professor orientador de informática. Segundo Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa, esse foi o modelo adotado pelos sistema educacional brasileiro para introduzir e administrar as tecnologias nas escolas.
"Onde esse professor está, o trabalho é melhor", aponta Ângela. Mas ainda assim, em apenas 9% das escolas ele tem a função de formar outros professores. "O importante é garantir a formação de todos os professores, [o que vai] melhorar a utilização da tecnologia como ferramenta para a aprendizagem de todos os conteúdos", indica.
Para a metade dos entrevistados, o software mais utilizado é o de edição de texto, seguido por programas de visualização de mapas e editores de apresentação.
Segundo o estudo, falta preparo aos docentes para inserir as novas tecnologias de forma eficiente dentro de sala de aula. "A atividade mais realizada pelo professor com seus alunos é editar, digitar e copiar conteúdos", aponta a pesquisa.
Para o professor do Laboratório de Novas Tecnologias Aplicadas na Educação (Lantec) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Sérgio Amaral, o investimento feito pelos governos --federal, estaduais ou municipais-- para equipar as escolas se tornam "uma estupidez" se não houver preparação dos professores para trabalhar com as tecnologias.
"Não adianta nada instrumentalizar. O computador já é uma realidade na escola, mas o problema fundamental é que o professor não utiliza o recurso como instrumento didático. É ínfimo o potencial que se está utilizando", aponta o especialista.
Segundo Amaral, a falta de preparo vem da base, os próprios cursos de graduação não preparam os futuros educadores para a tarefa.
E a maioria dos cursos oferecidos posteriormente, segundo ele, são "instrumentais". "O que o professor precisa não é de um treinamento para dominar as tecnologias da informática. Mas para aprender como usar esses recursos, qual é a didática por trás", defende.
Para Amaral, quando o recurso é mal utilizado acaba sendo apenas um gerador de despesas. "Um computador caro vira um retroprojetor". E essa subutilização tem impacto no aprendizado do aluno.
"A criança já tem contato com o mundo digital pelo celular, pelo videogame, nas lanhouses. É preciso criar a aproximação desses sujeitos [professor e aluno]. Caso contrário, o desinteresse e o distanciamento continuam sistêmicos", diz.
O estudo aponta que apenas 28% das escolas contam com um professor orientador de informática. Segundo Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa, esse foi o modelo adotado pelos sistema educacional brasileiro para introduzir e administrar as tecnologias nas escolas.
"Onde esse professor está, o trabalho é melhor", aponta Ângela. Mas ainda assim, em apenas 9% das escolas ele tem a função de formar outros professores. "O importante é garantir a formação de todos os professores, [o que vai] melhorar a utilização da tecnologia como ferramenta para a aprendizagem de todos os conteúdos", indica.
Despreparo faz computador e internet serem subutilizados nas escolas
Pesquisa realizada em 400 escolas públicas em 13 capitais brasileiras mostra que o tradicional problema de falta de infraestrutura está sendo superado pela falta de preparo para lidar com as novas tecnologias.
As escolas possuem computadores, mas falta treinamento para melhorar o uso das máquinas. Entre as instituições de ensino, 98% tem computador e 83% acesso a internet com conexão banda larga. Mas em poucas escolas os equipamentos são utilizados de forma eficiente na melhoria da aprendizagem.
"A formação inicial não prepara os professores para isso. Você precisaria combinar a disponibilidade dos recursos com a melhor formação para que a tecnologia fique a serviço da aprendizagem dos conteúdos escolares", explica Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa.
Entre os professores entrevistados, 74% diz que foi pouco ou nada preparado para utilizar o computador como ferramenta pedagógica durante a sua formação. E mais da metade não participou de nenhum tipo de curso de atualização em tecnologias no último ano.
Nas escolas, os computadores se concentram em áreas administrativas ou no laboratório de informática. Em apenas 4% delas há máquinas nas salas de aula.
Falta de infraestrutura
Mesmo que a pesquisa indique que mais de 90% das escolas estão equipadas com computadores, Ângela aponta que não é possível dizer que o problema da infraestrutura foi superado.
"Seria simplista dizer que o problema não está na infraestrutura. A média de alunos das escolas nas capitais brasileiras é de 1 mil. E a minoria delas têm mais do que 30 computadores, então ainda temos a necessidade de ampliar a infraestrutura", aponta.
Apenas 15% das escolas têm mais de 30 máquinas, 28% entre 21 e 30, 29% entre 11 e 20 e 28% têm de um a dez.
A especialista destaca que é importante que os professores dominem não só o uso de ferramentas, mas saibam como utilizá-las na transmissão de conteúdos de forma a motivar o aprendizado.
"Os jovens estão muito avançados no uso da internet, eles se comunicam em redes sociais, usam blogs, a escola precisa acompanhar isso. Mas precisa acompanhar fazendo o que é papel da escola, ou seja, na aprendizagem dos conteúdos", defende.
As escolas possuem computadores, mas falta treinamento para melhorar o uso das máquinas. Entre as instituições de ensino, 98% tem computador e 83% acesso a internet com conexão banda larga. Mas em poucas escolas os equipamentos são utilizados de forma eficiente na melhoria da aprendizagem.
"A formação inicial não prepara os professores para isso. Você precisaria combinar a disponibilidade dos recursos com a melhor formação para que a tecnologia fique a serviço da aprendizagem dos conteúdos escolares", explica Ângela Danneman, diretora executiva da Fundação Victor Civita, responsável pela pesquisa.
Entre os professores entrevistados, 74% diz que foi pouco ou nada preparado para utilizar o computador como ferramenta pedagógica durante a sua formação. E mais da metade não participou de nenhum tipo de curso de atualização em tecnologias no último ano.
Nas escolas, os computadores se concentram em áreas administrativas ou no laboratório de informática. Em apenas 4% delas há máquinas nas salas de aula.
Falta de infraestrutura
Mesmo que a pesquisa indique que mais de 90% das escolas estão equipadas com computadores, Ângela aponta que não é possível dizer que o problema da infraestrutura foi superado.
"Seria simplista dizer que o problema não está na infraestrutura. A média de alunos das escolas nas capitais brasileiras é de 1 mil. E a minoria delas têm mais do que 30 computadores, então ainda temos a necessidade de ampliar a infraestrutura", aponta.
Apenas 15% das escolas têm mais de 30 máquinas, 28% entre 21 e 30, 29% entre 11 e 20 e 28% têm de um a dez.
A especialista destaca que é importante que os professores dominem não só o uso de ferramentas, mas saibam como utilizá-las na transmissão de conteúdos de forma a motivar o aprendizado.
"Os jovens estão muito avançados no uso da internet, eles se comunicam em redes sociais, usam blogs, a escola precisa acompanhar isso. Mas precisa acompanhar fazendo o que é papel da escola, ou seja, na aprendizagem dos conteúdos", defende.
"Xerifes virtuais" patrulham fronteira do Texas com o México
Quando John Spear chega em casa após um dia de trabalho como vendedor em Nova York, ele se senta na frente do computador, acompanhado de uma garrafa de cerveja, e começa a patrulhar a fronteira dos Estados Unidos. E para fazer isso, ele não precisa sair do sofá. Ele é uma das dezenas de milhares de pessoas em todo o mundo que estão se voluntariando para patrulhar o trecho de cerca de 2.000 quilômetros entre o Texas e o México pela internet.
O polêmico Programa de Monitoramento Virtual da Fronteira do Texas, que já custou US$ 4 milhões, convida civis para visitar o site Blueservo.net e observar transmissões ao vivo de 21 câmeras de vigilância instaladas ao longo da fronteira.
Os simpatizantes da ideia veem o projeto como um passo adiante nos esforços dos Estados Unidos para combater a imigração ilegal, o tráfico de drogas e a violência na fronteira. Mas os críticos dizem que ele fomenta os sentimentos negativos contra os imigrantes e encoraja os cidadãos a assumir o papel dos agentes do Estado.
Preocupação
Desde que o site foi ao ar, em novembro de 2008, ele já recebeu mais de 50 milhões de visitas, e mais de 130 mil pessoas se registraram para se tornar "xerifes virtuais". Eles estão localizados em lugares tão diferentes como Austrália, México, Colômbia, Israel, Nova Zelândia e Reino Unido.
A crescente preocupação com a fronteira ocorre em meio aos temores de que a violência relacionada ao tráfico de drogas esteja ultrapassando a fronteira entre o México e os Estados Unidos.
Até agora, 21 detenções já foram feitas graças ao programa, que é operado pela TBSC (Coalizão de Xerifes de Fronteira do Texas, na sigla em inglês). A maioria das prisões foi por tráfico de drogas, levando à apreensão de 2.140 quilos de maconha.
Os críticos dizem que isso não representa um bom retorno para o dinheiro gasto. O senador estadual democrata Eliot Shapleigh, da cidade fronteiriça de El Paso, diz que o programa é um desperdício de dinheiro. Ele argumenta que as câmeras na fronteira "convidarão os extremistas a participar da caçada virtual de imigrantes."
O governo do ex-presidente George W. Bush tentou combater a imigração ilegal e o tráfico de drogas construindo muros em partes da fronteira entre o México e os Estados Unidos. As câmeras de vigilância estão dirigidas aos trechos que não são protegidos por muros ou por guardas de fronteira.
Mensagem
O site Blueservo.net diz aos usuários o que eles devem procurar: grupos apertados em barcos tentando cruzar o rio Grande, indivíduos carregando mochilas ou pacotes, carros estacionados em áreas isoladas e pessoas rastejando pelo caminho.
Se os xerifes virtuais observam qualquer coisa suspeita, eles apertam um botão no site e enviam uma mensagem para o xerife da localidade correspondente. O xerife local decide então se investiga pessoalmente o local ou se repassa a informação para a Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos.
"Ter esses pares de olhos extra faz uma grande diferença", diz o diretor-executivo da TBSC, Don Reay. "Se podemos prevenir o crime com a nossa simples presença, então isso é uma coisa muito boa."
O esquema foi alvo de críticas de políticos e de grupos de defesa das liberdades civis, que dizem que a patrulha da fronteira é responsabilidade do governo americano e não de cidadãos voluntários.
Jay Stanley, da União Americana para Liberdades Civis, diz que "apesar de ser legítimo proteger a fronteira do país, é preocupante se as câmeras encorajarem o vigilantismo". "As pessoas podem pensar que viram imigrantes ilegais e subir em seus caminhões com uma arma (para ir atrás deles)", diz.
Mas os administradores do site dizem que ele mantém o objetivo principal do projeto, que é combater o crime, não a imigração ilegal.
Financiamento
O governo do Texas deu ao programa US$ 2 milhões em fundos oficiais para financiá-lo em seu primeiro ano e outros US$ 2 milhões para o segundo ano, com a instalação prevista de novas câmeras nos próximos meses.
Segundo Reay, da TSBC, "é impossível quantificar quanta atividade criminal está sendo contida", mas afirma que tem sido observado um grande número de pessoas que chegam à fronteira e retornam sem entrar no lado americano.
Assim como o trabalho real da polícia, a vigilância virtual de fronteira consiste de horas de tédio pontuadas por minutos de alta excitação.
Apesar disso, Deanna Blythe passa cerca de uma hora por dia no site. A dona-de-casa de Athens, no Estado de Ohio, diz que isso dá a ela uma sensação de estar cumprindo com seu dever cívico e de ajudar a manter as fronteiras seguras.
O xerife virtual John Spear diz que é mais do que isso. Ele diz que realmente se diverte "chegando em casa depois de um dia de trabalho e fazendo o papel de guarda de fronteira". "É mais interessante que ver TV", garante.
O polêmico Programa de Monitoramento Virtual da Fronteira do Texas, que já custou US$ 4 milhões, convida civis para visitar o site Blueservo.net e observar transmissões ao vivo de 21 câmeras de vigilância instaladas ao longo da fronteira.
Os simpatizantes da ideia veem o projeto como um passo adiante nos esforços dos Estados Unidos para combater a imigração ilegal, o tráfico de drogas e a violência na fronteira. Mas os críticos dizem que ele fomenta os sentimentos negativos contra os imigrantes e encoraja os cidadãos a assumir o papel dos agentes do Estado.
Preocupação
Desde que o site foi ao ar, em novembro de 2008, ele já recebeu mais de 50 milhões de visitas, e mais de 130 mil pessoas se registraram para se tornar "xerifes virtuais". Eles estão localizados em lugares tão diferentes como Austrália, México, Colômbia, Israel, Nova Zelândia e Reino Unido.
A crescente preocupação com a fronteira ocorre em meio aos temores de que a violência relacionada ao tráfico de drogas esteja ultrapassando a fronteira entre o México e os Estados Unidos.
Até agora, 21 detenções já foram feitas graças ao programa, que é operado pela TBSC (Coalizão de Xerifes de Fronteira do Texas, na sigla em inglês). A maioria das prisões foi por tráfico de drogas, levando à apreensão de 2.140 quilos de maconha.
Os críticos dizem que isso não representa um bom retorno para o dinheiro gasto. O senador estadual democrata Eliot Shapleigh, da cidade fronteiriça de El Paso, diz que o programa é um desperdício de dinheiro. Ele argumenta que as câmeras na fronteira "convidarão os extremistas a participar da caçada virtual de imigrantes."
O governo do ex-presidente George W. Bush tentou combater a imigração ilegal e o tráfico de drogas construindo muros em partes da fronteira entre o México e os Estados Unidos. As câmeras de vigilância estão dirigidas aos trechos que não são protegidos por muros ou por guardas de fronteira.
Mensagem
O site Blueservo.net diz aos usuários o que eles devem procurar: grupos apertados em barcos tentando cruzar o rio Grande, indivíduos carregando mochilas ou pacotes, carros estacionados em áreas isoladas e pessoas rastejando pelo caminho.
Se os xerifes virtuais observam qualquer coisa suspeita, eles apertam um botão no site e enviam uma mensagem para o xerife da localidade correspondente. O xerife local decide então se investiga pessoalmente o local ou se repassa a informação para a Patrulha de Fronteira dos Estados Unidos.
"Ter esses pares de olhos extra faz uma grande diferença", diz o diretor-executivo da TBSC, Don Reay. "Se podemos prevenir o crime com a nossa simples presença, então isso é uma coisa muito boa."
O esquema foi alvo de críticas de políticos e de grupos de defesa das liberdades civis, que dizem que a patrulha da fronteira é responsabilidade do governo americano e não de cidadãos voluntários.
Jay Stanley, da União Americana para Liberdades Civis, diz que "apesar de ser legítimo proteger a fronteira do país, é preocupante se as câmeras encorajarem o vigilantismo". "As pessoas podem pensar que viram imigrantes ilegais e subir em seus caminhões com uma arma (para ir atrás deles)", diz.
Mas os administradores do site dizem que ele mantém o objetivo principal do projeto, que é combater o crime, não a imigração ilegal.
Financiamento
O governo do Texas deu ao programa US$ 2 milhões em fundos oficiais para financiá-lo em seu primeiro ano e outros US$ 2 milhões para o segundo ano, com a instalação prevista de novas câmeras nos próximos meses.
Segundo Reay, da TSBC, "é impossível quantificar quanta atividade criminal está sendo contida", mas afirma que tem sido observado um grande número de pessoas que chegam à fronteira e retornam sem entrar no lado americano.
Assim como o trabalho real da polícia, a vigilância virtual de fronteira consiste de horas de tédio pontuadas por minutos de alta excitação.
Apesar disso, Deanna Blythe passa cerca de uma hora por dia no site. A dona-de-casa de Athens, no Estado de Ohio, diz que isso dá a ela uma sensação de estar cumprindo com seu dever cívico e de ajudar a manter as fronteiras seguras.
O xerife virtual John Spear diz que é mais do que isso. Ele diz que realmente se diverte "chegando em casa depois de um dia de trabalho e fazendo o papel de guarda de fronteira". "É mais interessante que ver TV", garante.
Blogueiros chineses são multados em US$ 42 mil por difamação
Dois blogueiros da China foram condenados ao pagamento de US$ 42 mil, a fim de compensar a viúva do diretor de cinema Xie Jin, pela afirmação de que ele morreu nos braços de uma prostituta, segundo informou o jornal "Beijing News" neste sábado (26).
A afirmação dos dois blogueiros foi disseminada por diversos sites chineses depois da morte do cineasta, em outubro de 2008, aos 84.
Na sexta, um tribunal em Shangai determinou que os dois homens paguem uma compansação à viúva, Xu Dawen, e também ordenou para que eles escrevam uma carta de desculpas para ser postada na internet.
"É um julgamento injusto, nós não vamos nos desculpar, não vamos pagar e vamos apelar", disse um dos blogueiros, Song Zude, ao diário chinês.
Song disse, anteriormente, que ele tinha como provar que Xie vivia uma vida desregrada, mas não apresentou quaisquer evidências acerca do assunto.
A afirmação dos dois blogueiros foi disseminada por diversos sites chineses depois da morte do cineasta, em outubro de 2008, aos 84.
Na sexta, um tribunal em Shangai determinou que os dois homens paguem uma compansação à viúva, Xu Dawen, e também ordenou para que eles escrevam uma carta de desculpas para ser postada na internet.
"É um julgamento injusto, nós não vamos nos desculpar, não vamos pagar e vamos apelar", disse um dos blogueiros, Song Zude, ao diário chinês.
Song disse, anteriormente, que ele tinha como provar que Xie vivia uma vida desregrada, mas não apresentou quaisquer evidências acerca do assunto.
Impressoras sem fio conquistam espaço no mercado
O compartilhamento da impressora por vários computadores, sem a necessidade de cabos, já é uma realidade no ambiente doméstico. É cada vez mais comum que o equipamento saia de fábrica com a tecnologia de comunicação sem fio, bem conhecida dos usuários para conexões entre computadores e navegação na internet.
HP, Epson e Lexmark possuem impressoras com conectividade sem fio. Programado para janeiro, um dos próximos lançamentos desse mercado é a Photosmart Plus, da HP.
Luiz Fernando Tedesco, gerente de produtos da empresa, diz que a HP apostará na massificação da impressão
wireless: "É mais comodidade para o usuário, que não precisa mais colocar o computador ao lado da impressora. Isso facilita a organização do espaço, além de a impressão poder ser feita de qualquer cômodo da casa."
Mobilidade
O mercado começou a tomar força este ano, com a queda do preço dos laptops e a popularização dos netbooks.
Daniela Alonso, especialista de produtos da Epson, diz que a mobilidade é uma tendência: "Segundo projeções da [consultoria] IDC, a venda de notebooks no ano que vem representará 50% da venda total de computadores. A necessidade de mobilidade impulsiona o mercado de impressão sem fio, que acompanha o processo".
Todos os equipamentos de impressão a serem lançados pela Lexmark em 2010 serão wireless, segundo José Carlos Yazbek, diretor de canais da empresa: "A tendência é que essa tecnologia não seja mais um diferencial e se torne uma característica comum".
Instalação
Não existe mistério na instalação das impressoras com a tecnologia.
Nos modelos mais recentes, caso da Photosmart Plus, a conexão com a rede sem fio doméstica é automática. Em modelos mais antigos, basta instalar o driver que acompanha a máquina ou que pode ser baixado no site do fabricante. Não são necessários conhecimentos técnicos avançados.
Se a impressora não vem com a opção de conexão Wi-Fi de fábrica, existem soluções no mercado. Basta adquirir um servidor de impressão sem fio (disponíveis por cerca de R$ 200), que é plugado na impressora e a torna capaz de se conectar a redes Wi-Fi.
Modelos
Por meio da tela de LCD de 2,39 polegadas, sensível ao toque, é possível operar as configurações da HP Photosmart Plus e imprimir fotos direto da câmera fotográfica.
A Epson tem o modelo Stylus TX550W, indicado para o usuário doméstico que faz uso frequente da impressora. Segundo a empresa, o cartucho preto permite imprimir mais de mil páginas. A velocidade também é alta: 36 ppm (páginas por minuto) em preto e colorido.
Já a X4690, da Lexmark, é mais barata, menor e mais leve que as concorrentes. Em contrapartida, a velocidade também é mais baixa: 25 ppm em preto e 18 ppm em cores.
HP, Epson e Lexmark possuem impressoras com conectividade sem fio. Programado para janeiro, um dos próximos lançamentos desse mercado é a Photosmart Plus, da HP.
Luiz Fernando Tedesco, gerente de produtos da empresa, diz que a HP apostará na massificação da impressão
wireless: "É mais comodidade para o usuário, que não precisa mais colocar o computador ao lado da impressora. Isso facilita a organização do espaço, além de a impressão poder ser feita de qualquer cômodo da casa."
Mobilidade
O mercado começou a tomar força este ano, com a queda do preço dos laptops e a popularização dos netbooks.
Daniela Alonso, especialista de produtos da Epson, diz que a mobilidade é uma tendência: "Segundo projeções da [consultoria] IDC, a venda de notebooks no ano que vem representará 50% da venda total de computadores. A necessidade de mobilidade impulsiona o mercado de impressão sem fio, que acompanha o processo".
Todos os equipamentos de impressão a serem lançados pela Lexmark em 2010 serão wireless, segundo José Carlos Yazbek, diretor de canais da empresa: "A tendência é que essa tecnologia não seja mais um diferencial e se torne uma característica comum".
Instalação
Não existe mistério na instalação das impressoras com a tecnologia.
Nos modelos mais recentes, caso da Photosmart Plus, a conexão com a rede sem fio doméstica é automática. Em modelos mais antigos, basta instalar o driver que acompanha a máquina ou que pode ser baixado no site do fabricante. Não são necessários conhecimentos técnicos avançados.
Se a impressora não vem com a opção de conexão Wi-Fi de fábrica, existem soluções no mercado. Basta adquirir um servidor de impressão sem fio (disponíveis por cerca de R$ 200), que é plugado na impressora e a torna capaz de se conectar a redes Wi-Fi.
Modelos
Por meio da tela de LCD de 2,39 polegadas, sensível ao toque, é possível operar as configurações da HP Photosmart Plus e imprimir fotos direto da câmera fotográfica.
A Epson tem o modelo Stylus TX550W, indicado para o usuário doméstico que faz uso frequente da impressora. Segundo a empresa, o cartucho preto permite imprimir mais de mil páginas. A velocidade também é alta: 36 ppm (páginas por minuto) em preto e colorido.
Já a X4690, da Lexmark, é mais barata, menor e mais leve que as concorrentes. Em contrapartida, a velocidade também é mais baixa: 25 ppm em preto e 18 ppm em cores.
Apoio à mulher que agrediu o papa no Facebook causa polêmica na Itália
Susanna Maiolo, que na noite de quinta-feira (24) derrubou o papa Bento 16 a caminho da Missa do Galo, já contava com mais de 150 amigos e várias mensagens de apoio no site de relacionamentos Facebook nesta sexta --algo que gerou polêmica na Itália.
A jovem de 25 anos, de dupla nacionalidade italiana e suíça, sofre de problemas mentais. Ela foi apontada por um dos usuários do Facebook como campeã de "corrida com obstáculos", devido ao impressionante salto que deu para romper a barreira de segurança e empurrar o pontífice, que caiu no chão no meio da procissão.
"A presença no Facebook de simpatizantes de Susanna Maiolo confirma que é necessário intervir a nível legislativo", comentou o senador Antonio Gentile, do conservador Partido das Liberdades.
Várias autoridades italianas solicitam desde outubro que uma investigação seja aberta para fechar algumas páginas do Facebook que incentivam a agressão e até o assassinato de figuras públicas, entre elas o chefe do governo, Silvio Berlusconi.
No dia 13 de dezembro, ao término de um comício, Berlusconi foi atingido no rosto por uma miniatura da Catedral de Milão, atirada por Massimo Tartaglia, 42, que também sofre de problemas mentais --e imediatamente se transformou em um herói para os usuários do Facebook.
"Está acontecendo com Susanna Maiolo no Facebook o mesmo que aconteceu com o agressor de Berlusconi: um fórum social que enaltece a violência", declarou Gentile.
"Esperamos que os grupos do Facebook que elogiam o gesto de Susanna Maiolo pensem na estupidez que cometem ao lançar uma iniciativa tão desagradável, que deve ser impedida e condenada", disse Gianfranco Rotondi, ministro para programa de governo.
O papa, que saiu ileso do incidente, pronunciou sem problemas a tradicional bênção Urbi et Orbi, durante a qual sequer citou a agressão que sofreu.
Maiolo foi internada em um centro médico para pessoas com problemas psiquiátricos, segundo Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano.
A jovem de 25 anos, de dupla nacionalidade italiana e suíça, sofre de problemas mentais. Ela foi apontada por um dos usuários do Facebook como campeã de "corrida com obstáculos", devido ao impressionante salto que deu para romper a barreira de segurança e empurrar o pontífice, que caiu no chão no meio da procissão.
"A presença no Facebook de simpatizantes de Susanna Maiolo confirma que é necessário intervir a nível legislativo", comentou o senador Antonio Gentile, do conservador Partido das Liberdades.
Várias autoridades italianas solicitam desde outubro que uma investigação seja aberta para fechar algumas páginas do Facebook que incentivam a agressão e até o assassinato de figuras públicas, entre elas o chefe do governo, Silvio Berlusconi.
No dia 13 de dezembro, ao término de um comício, Berlusconi foi atingido no rosto por uma miniatura da Catedral de Milão, atirada por Massimo Tartaglia, 42, que também sofre de problemas mentais --e imediatamente se transformou em um herói para os usuários do Facebook.
"Está acontecendo com Susanna Maiolo no Facebook o mesmo que aconteceu com o agressor de Berlusconi: um fórum social que enaltece a violência", declarou Gentile.
"Esperamos que os grupos do Facebook que elogiam o gesto de Susanna Maiolo pensem na estupidez que cometem ao lançar uma iniciativa tão desagradável, que deve ser impedida e condenada", disse Gianfranco Rotondi, ministro para programa de governo.
O papa, que saiu ileso do incidente, pronunciou sem problemas a tradicional bênção Urbi et Orbi, durante a qual sequer citou a agressão que sofreu.
Maiolo foi internada em um centro médico para pessoas com problemas psiquiátricos, segundo Federico Lombardi, porta-voz do Vaticano.
Sob pretexto de coibir pornografia, China vigia uso de LAN houses
A China pôs mais de 4,65 milhões de computadores de 80 mil cibercafés sob vigilância, para vetar jogos on-line violentos ou pornográficos, segundo informou a mídia estatal nesta quinta-feira (25).
O ministro Cai Wu informou que 219 jogos de internet foram tirados do ar porque continham "conteúdo lascivo, pornográfico e violento".
O número de bloqueio de acesso a jogos chegou a 87 milhões neste ano.
O plano do ministério é "melhorar a censura aos jogos no futuro".
Há mais de 217 milhões de internautas que jogam games on-line na China --ou 64,2% dos usuários da rede.
O ministro Cai Wu informou que 219 jogos de internet foram tirados do ar porque continham "conteúdo lascivo, pornográfico e violento".
O número de bloqueio de acesso a jogos chegou a 87 milhões neste ano.
O plano do ministério é "melhorar a censura aos jogos no futuro".
Há mais de 217 milhões de internautas que jogam games on-line na China --ou 64,2% dos usuários da rede.
Internauta passou 13 horas on-line por semana em 2009
A média de uma pessoa conectada chegou a 13 horas por semana, de acordo com uma pesquisa conduzida pela empresa de estatísticas Harris Interactive.
O tempo conectado difere entre as pessoas, segundo o estudo. Dos 2.029 adultos entrevistados, 20% disseram que estão on-line por duas horas ou menos na semana, enquanto 14% estão por 24 horas ou mais.
O tempo conectado difere entre as pessoas, segundo o estudo. Dos 2.029 adultos entrevistados, 20% disseram que estão on-line por duas horas ou menos na semana, enquanto 14% estão por 24 horas ou mais.
Site mostra passagem do Papai Noel pelo Maracanã
Internautas puderam seguir o trajeto feito por Papai Noel na internet, deixando cair presentes pelo mundo, graças a uma página criada pelo Google e pelos comandos de defesas do espaços aéreos americano e canadense, que acompanham o rastro do trenó.
A Norad, organização militar binacional (Estados Unidos e Canadá), criou o "Santa Tracker" ("Rastreador de Papai Noel") em sete idiomas, com o qual foi possível acompanhar "em tempo real" localização do Papai Noel com suas lendárias renas. Acesse: www.noradsanta.org.
Em parceria, o Google permitiu aos entusiastas com Papai Noel localizar o trenó por seu programa de informação geográfica Google Earth, e providenciou vídeos do percurso feito pelo velhinho.
Ainda estão acessíveis os vídeos da passagem do bom velhinho por diversas cidades ao redor do mundo. No Rio de Janeiro, por exemplo, Papai Noel vê o Cristo Redentor e sobrevoa o estádio do Maracanã.
O programa de rastreamento do Papai Noel pela Norad é uma tradição que data de 1955. A posição oficial da agência é a de que Papai Noel existe.
"Com base em dados históricos e mais de 50 anos de rastreamentos da Norad, achamos que Papai Noel está vivo e nos corações das crianças em todo o mundo", diz o site.
A Norad, organização militar binacional (Estados Unidos e Canadá), criou o "Santa Tracker" ("Rastreador de Papai Noel") em sete idiomas, com o qual foi possível acompanhar "em tempo real" localização do Papai Noel com suas lendárias renas. Acesse: www.noradsanta.org.
Em parceria, o Google permitiu aos entusiastas com Papai Noel localizar o trenó por seu programa de informação geográfica Google Earth, e providenciou vídeos do percurso feito pelo velhinho.
Ainda estão acessíveis os vídeos da passagem do bom velhinho por diversas cidades ao redor do mundo. No Rio de Janeiro, por exemplo, Papai Noel vê o Cristo Redentor e sobrevoa o estádio do Maracanã.
O programa de rastreamento do Papai Noel pela Norad é uma tradição que data de 1955. A posição oficial da agência é a de que Papai Noel existe.
"Com base em dados históricos e mais de 50 anos de rastreamentos da Norad, achamos que Papai Noel está vivo e nos corações das crianças em todo o mundo", diz o site.
Mesmo com avanços tecnológicos, cinema em 3D causa desconforto
Incomodada ficava sua avó, certo? Depende. Em relação aos filmes em 3D, que aposentaram os óculos de cartolina por modelos sofisticados, ainda tem gente que sente desconforto na sala de cinema, como dor de cabeça ou vista cansada.
"O cinema em 3D não é prejudicial à saúde", avisa logo a neuro-oftalmologista Dérica Camargo Serra, que, ainda assim, sofreu com as legendas de "Avatar", novo filme de James Cameron, e ouviu a mãe de 59 anos queixando-se de "muita dor no olho". "Mas ela adorou."
A Folha convidou Dérica e o oftalmologista José Álvaro Pereira Gomes para ver um filme em 3D e explicar o incômodo visual. Esse é um dos principais problemas que os cineastas enfrentam na hora de rodar um filme do tipo, que, por sua vez, tem ingresso mais caro e fez subir em 50% o parque exibidor digital do país desde junho.
"Nos preocupamos porque muitas pessoas ficam incomodadas com o 3D forçado demais [cenas que saltam da tela], realmente força o sistema ótico", diz Ariel Wollinger Martins, estereógrafo da TeleImage, cargo responsável pelos cálculos de profundidade para as câmeras que estão rodando o 3D nacional "Brasil Animado".
Apesar dos avanços tecnológicos, o princípio básico do cinema em três dimensões é o mesmo de décadas atrás: a projeção simultânea de duas imagens borradas num mesmo plano. Os óculos fazem com que cada olho veja uma das imagens, gravadas por duas câmeras, que se fundem numa única no sistema ótico.
Os médicos explicam que, para ter a noção de profundidade, os olhos usam um mecanismo de movimentação conjunta e de autofoco, composto por um sistema de lente e músculo que se contrai ou relaxa ao olhar de longe ou de perto.
"Para ter uma noção em 3D, o olho está acostumado a enxergar volume no espaço [em vários planos], e não imagens desfocadas num mesmo plano [tela]. É uma situação artificial, que de certa forma engana o olho", diz o médico José Álvaro, que foi ao cinema com a mulher, propensa a ter enxaquecas, e ninguém reclamou.
Para Dérica, quem enxerga "100% nos dois olhos vai fazer a fusão das imagens tranquilamente" no cinema. "Mas pode ter um desconforto se tiver que mudar muitas vezes o olho de posição ou focar várias vezes. Isso pode gerar um cansaço muscular", pondera. Ela também cita o fato de os óculos serem padronizados e a distância das pupilas variar entre as pessoas. "Dependendo da posição que eu punha os óculos, a legenda ficava focada ou não. E ele é pesado, machuca o nariz."
"Avatar" e os críticos
Na saída de uma sessão de "Avatar", a Folha conversou com alguns estudantes, todos fascinados pelo filme, que retrata uma floresta mágica habitada por seres azuis. "Dá um incômodo, vontade de tirar [os óculos]", disse Wagner Nunes, 22, que reclamou mais de "Coraline e o Mundo Secreto" (2009) e "A Lenda de Beowulf" (2007).
De fato, até críticos mais ferrenhos do 3D, que defendem que a técnica não deve atropelar a história, se encantaram com "Avatar", cujo diretor criou novas câmeras para fazê-lo. "Ele nunca usa o 3D de forma promíscua", escreveu o crítico americano Roger Ebert, que chegou a desejar a morte do 3D num artigo de 2008.
Para os médicos, o principal problema será quando o 3D chegar à TV --empresas já anunciam para 2010 transmissões do tipo. "A noção de profundidade se desenvolve até os sete anos. E ninguém sabe o efeito disso numa criança se o estímulo for de várias horas por dia", diz José Álvaro.
Corrigindo excessos
A principal diferença do 3D de hoje para o dos anos 80 é o uso de câmeras digitais e softwares capazes de corrigir alinhamentos de imagens e excessos de efeitos, em filmes de animação ou com atores.
"O diretor pode identificar uma cena de profundidade difícil de se ver, que dá fadiga ocular e refazê-la. Isso não era possível há 20 anos", disse David Hoffman, pesquisador no programa de Ciência Visual da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Ainda assim, ele pondera, os estúdios não sabem qual é a quantidade confortável de efeitos do tipo para usar num filme.
As salas de cinema e os óculos também evoluíram, mas isso não vale se o cinema não tem know-how para exibir 3D. "Fui ver "Avatar" e a imagem estava esticada demais, fui até reclamar", disse Ariel W. Martins, da TeleImage.
Dicas
- Prefira sentar sempre no meio da sala, nas poltronas da metade para cima
- Cansou? Tire os óculos, feche os olhos e depois pisque algumas vezes
- Olhar para a tela sem os óculos cansa ainda mais
- Pessoas mais propensas a sentir cansaço visual estão com o grau desatualizado nos óculos normais ou com alguma deficiência ocular; na dúvida, consulte um médico
"O cinema em 3D não é prejudicial à saúde", avisa logo a neuro-oftalmologista Dérica Camargo Serra, que, ainda assim, sofreu com as legendas de "Avatar", novo filme de James Cameron, e ouviu a mãe de 59 anos queixando-se de "muita dor no olho". "Mas ela adorou."
A Folha convidou Dérica e o oftalmologista José Álvaro Pereira Gomes para ver um filme em 3D e explicar o incômodo visual. Esse é um dos principais problemas que os cineastas enfrentam na hora de rodar um filme do tipo, que, por sua vez, tem ingresso mais caro e fez subir em 50% o parque exibidor digital do país desde junho.
"Nos preocupamos porque muitas pessoas ficam incomodadas com o 3D forçado demais [cenas que saltam da tela], realmente força o sistema ótico", diz Ariel Wollinger Martins, estereógrafo da TeleImage, cargo responsável pelos cálculos de profundidade para as câmeras que estão rodando o 3D nacional "Brasil Animado".
Apesar dos avanços tecnológicos, o princípio básico do cinema em três dimensões é o mesmo de décadas atrás: a projeção simultânea de duas imagens borradas num mesmo plano. Os óculos fazem com que cada olho veja uma das imagens, gravadas por duas câmeras, que se fundem numa única no sistema ótico.
Os médicos explicam que, para ter a noção de profundidade, os olhos usam um mecanismo de movimentação conjunta e de autofoco, composto por um sistema de lente e músculo que se contrai ou relaxa ao olhar de longe ou de perto.
"Para ter uma noção em 3D, o olho está acostumado a enxergar volume no espaço [em vários planos], e não imagens desfocadas num mesmo plano [tela]. É uma situação artificial, que de certa forma engana o olho", diz o médico José Álvaro, que foi ao cinema com a mulher, propensa a ter enxaquecas, e ninguém reclamou.
Para Dérica, quem enxerga "100% nos dois olhos vai fazer a fusão das imagens tranquilamente" no cinema. "Mas pode ter um desconforto se tiver que mudar muitas vezes o olho de posição ou focar várias vezes. Isso pode gerar um cansaço muscular", pondera. Ela também cita o fato de os óculos serem padronizados e a distância das pupilas variar entre as pessoas. "Dependendo da posição que eu punha os óculos, a legenda ficava focada ou não. E ele é pesado, machuca o nariz."
"Avatar" e os críticos
Na saída de uma sessão de "Avatar", a Folha conversou com alguns estudantes, todos fascinados pelo filme, que retrata uma floresta mágica habitada por seres azuis. "Dá um incômodo, vontade de tirar [os óculos]", disse Wagner Nunes, 22, que reclamou mais de "Coraline e o Mundo Secreto" (2009) e "A Lenda de Beowulf" (2007).
De fato, até críticos mais ferrenhos do 3D, que defendem que a técnica não deve atropelar a história, se encantaram com "Avatar", cujo diretor criou novas câmeras para fazê-lo. "Ele nunca usa o 3D de forma promíscua", escreveu o crítico americano Roger Ebert, que chegou a desejar a morte do 3D num artigo de 2008.
Para os médicos, o principal problema será quando o 3D chegar à TV --empresas já anunciam para 2010 transmissões do tipo. "A noção de profundidade se desenvolve até os sete anos. E ninguém sabe o efeito disso numa criança se o estímulo for de várias horas por dia", diz José Álvaro.
Corrigindo excessos
A principal diferença do 3D de hoje para o dos anos 80 é o uso de câmeras digitais e softwares capazes de corrigir alinhamentos de imagens e excessos de efeitos, em filmes de animação ou com atores.
"O diretor pode identificar uma cena de profundidade difícil de se ver, que dá fadiga ocular e refazê-la. Isso não era possível há 20 anos", disse David Hoffman, pesquisador no programa de Ciência Visual da Universidade da Califórnia, em Berkeley.
Ainda assim, ele pondera, os estúdios não sabem qual é a quantidade confortável de efeitos do tipo para usar num filme.
As salas de cinema e os óculos também evoluíram, mas isso não vale se o cinema não tem know-how para exibir 3D. "Fui ver "Avatar" e a imagem estava esticada demais, fui até reclamar", disse Ariel W. Martins, da TeleImage.
Dicas
- Prefira sentar sempre no meio da sala, nas poltronas da metade para cima
- Cansou? Tire os óculos, feche os olhos e depois pisque algumas vezes
- Olhar para a tela sem os óculos cansa ainda mais
- Pessoas mais propensas a sentir cansaço visual estão com o grau desatualizado nos óculos normais ou com alguma deficiência ocular; na dúvida, consulte um médico
Pesquisadores da Microsoft apontam as inovações tecnológicas que devem surgir
E se você pudesse se lembrar de cada detalhe da sua vida? Em um futuro próximo, você poderá registrar cada mínimo detalhe e terá a possibilidade de recordar tudo. O livro "O Futuro da Memória", dos pesquisadores da Microsoft Gordon Bell e Jim Gemmel, oferece preliminares do que será possível fazer no futuro, graças à tecnologia.
Imagine monitores cardíacos costurados na jaqueta e objetos minúsculos que podem ser usados imperceptivelmente capazes de registrar experiências sonoras e visuais automaticamente.
Ou então, pense como seria poder convocar as e-memories do seu bisavô e conversar com seu avatar que será capaz de lhe dar conselhos sobre ir ou não à faculdade, aceitar ou não determinado emprego ou mesmo se você deve casar-se ou não. O leque de possibilidades é apavorante.
Mas "O Futuro da Memória" também mostra como você pode começar a tirar proveito desta nova tecnologia desde já. O livro fala sobre um momento decisivo na história da humanidade que fará uma transformação na forma como nós, seres humanos, enxergamos nossas vidas.
Autor: Gordon Bell e Jim Gemmel
Editora: Campus-Elsevier
Páginas: 256
Quanto: R$ 52,00
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou na Livraria da Folha
Imagine monitores cardíacos costurados na jaqueta e objetos minúsculos que podem ser usados imperceptivelmente capazes de registrar experiências sonoras e visuais automaticamente.
Ou então, pense como seria poder convocar as e-memories do seu bisavô e conversar com seu avatar que será capaz de lhe dar conselhos sobre ir ou não à faculdade, aceitar ou não determinado emprego ou mesmo se você deve casar-se ou não. O leque de possibilidades é apavorante.
Mas "O Futuro da Memória" também mostra como você pode começar a tirar proveito desta nova tecnologia desde já. O livro fala sobre um momento decisivo na história da humanidade que fará uma transformação na forma como nós, seres humanos, enxergamos nossas vidas.
*
"O Futuro da Memória"Autor: Gordon Bell e Jim Gemmel
Editora: Campus-Elsevier
Páginas: 256
Quanto: R$ 52,00
Onde comprar: pelo telefone 0800-140090 ou na Livraria da Folha
Apple vai lançar computador portátil em janeiro, diz jornal
As ações da Apple registraram alta em Wall Street nesta quinta-feira (24), logo após o jornal "Financial Times" informar, por meio do blog, que a companhia vai lançar seu tablet (computador portátil) no mês que vem.
Os papéis da companhia subiram 3,44%, para US$ 209,06, às 13h em Nova York, superando o recorde anterior de US$ 208,71.
O movimento ocorreu depois que o "FT", citando "pessoas familiarizadas com os planos", disseram no blog que a Apple alugou uma galeria de arte em San Francisco para fazer um "anúncio de um produto fundamental", em 26 de janeiro.
Especulações sobre um computador tablet da companhia, seguindo os computadores Macintosh, o iPhone e o iPod já existem há anos. O "FT" nota que há um número de reportagens recentes que "sugerem que a estreia do tablet será feita em janeiro".
A Apple é tida como uma empresa que gosta de guardar segredos acerca de seus produtos, e se recusou a comentar as especulações sobre o "iTablet" ou "iPad" (apelidos do dispositivo). Analistas especulam que o tablet terá o formato de um iPod Touch, com o baixo custo de um netbook.
Os papéis da companhia subiram 3,44%, para US$ 209,06, às 13h em Nova York, superando o recorde anterior de US$ 208,71.
O movimento ocorreu depois que o "FT", citando "pessoas familiarizadas com os planos", disseram no blog que a Apple alugou uma galeria de arte em San Francisco para fazer um "anúncio de um produto fundamental", em 26 de janeiro.
Especulações sobre um computador tablet da companhia, seguindo os computadores Macintosh, o iPhone e o iPod já existem há anos. O "FT" nota que há um número de reportagens recentes que "sugerem que a estreia do tablet será feita em janeiro".
A Apple é tida como uma empresa que gosta de guardar segredos acerca de seus produtos, e se recusou a comentar as especulações sobre o "iTablet" ou "iPad" (apelidos do dispositivo). Analistas especulam que o tablet terá o formato de um iPod Touch, com o baixo custo de um netbook.
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