Modern Warfare 3, o novo título, não renega tal DNA e mantém o alto nível de qualidade da série de tiro.
Modern Warfare 3 chegou às lojas na semana passada causando alguma polêmica, devido principalmente a uma cena em que uma garotinha é vítima de um atentado terrorista em Londres.
Guerra urbana em Paris, no novo Call of Duty: Modern Warfare 3 |
Se o jogador esperava algo revolucionário, não foi desta vez: Modern Warfare 3 segue a mesma linha dos anteriores, com melhorias especialmente no modo multijogador.
A campanha principal começa logo após a conclusão do jogo anterior, com a invasão de Washington pelos russos. A caçada ao terrorista Vladimir Marakov é garantia de ótimos momentos para os fãs de Call of Duty, já que a atmosfera hollywoodiana se mantém intacta, em um jogo no qual há poucos momentos para respirar.
Porém, tal qual nos títulos recentes de Call of Duty, o modo para um jogador não é nada mais que um aperitivo (ou mesmo um "treino") para o que de fato importa: o multijogador. No caso de Modern Warfare 3, são tantas opções que é provável que o ano passe voando até a chegada do próximo título da série.
MAIS RECURSOS
Em geral, o modo multijogador funciona de forma bem simples -e viciante: quanto mais o jogador joga, melhor para ele, pois o sistema de evolução garante acesso a novos recursos para o personagem, como correr e mirar simultaneamente.
O sistema Killstreak, que premiava o jogador que conseguia matar vários adversários em sequência, volta revigorado e rebatizado de Pointstreak: agora, ações como ajudar um companheiro ou realizar outras ações nobres no campo de batalha também contam pontos para os soldados virtuais.
Somem-se a isso novas modalidades de jogo, e Call of Duty: Modern Warfare 3 tem vida longa garantida.
Pena que o serviço Elite, que oferece recursos adicionais para o multijogador, como estatísticas detalhadas das partidas, é pago à parte -custa US$ 50 por ano.
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