terça-feira, 24 de agosto de 2010

Equipe do Japão cria ciborgue farejador

Cientistas japoneses modificaram geneticamente os óvulos de uma rã para que fossem capazes de detectar odores com alta precisão.
Mais ainda, eles conectaram as células vivas a um robô, demonstrando a viabilidade de se fabricar um sensor de cheiros ciborgue.
A equipe queria desenvolver um "nariz artificial" portátil (de fácil transporte), sensível (que detecte um odor mesmo em baixas concentrações) e seletivo (que não confunda um cheiro com outro).
Embora outros tipos de detectores de odor já tenham sido desenvolvidos -"narizes" à base de semicondutores, por exemplo-, poucos reúnem as três propriedades em níveis adequados.
Uma possibilidade seria o uso de organismos vivos, já que muitos possuem as características desejadas. Algumas bactérias, por exemplo, movem-se em meio líquido (portabilidade) de acordo com a presença de certas substâncias (seletividade), mesmo quando em baixa quantidade (sensibilidade).

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