Cercado por muitas árvores e campos de futebol com grama sintética, a
sede da Microsoft em Redmond se espalha por uma área tão grande que,
para ir de um prédio a outro, é preciso fazer a requisição de um
micro-ônibus.
Dentro dos prédios, com quatro andares em sua maioria, aquilo que a
empresa aposta como o futuro está em pleno desenvolvimento. E o império
abriu suas portas pela primeira vez para jornalistas da América Latina
espiarem isso.
Claro, uma visita dessas é como uma inspeção da ONU ao programa nuclear
do Irã. Ninguém verá pôsteres com dardos dos rostos de Steve Jobs ou
Eric Schmidt. Tudo é conduzido para que a parte mais bela do negócio, o
da pesquisa sem rédeas e com um gordo numerário, seja mostrado.
Entre os laboratórios, existem projetos para o lar, para o escritório, para a internet e até para o corpo humano.
O carioca Rico Malvar, diretor-geral da divisão de pesquisas da empresa,
apresentou um projeto no qual o próprio corpo humano se torna a
interface para celulares e outros dispositivos eletrônicos.
À Folha, ele admitiu que esse tipo de estudo pode ser levado para o Exército.
Com tudo isso, é assustador imaginar que a Apple tenha superado a rival e
possua mais valor no mercado. Deve ser tecnologia alienígena. Veja
fotos e vídeos da visita em folha.com/circuitointegrado.
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