A Apple vai disponibilizar streaming ao vivo do evento anual da empresa
que acontecerá nesta quarta-feira (1º), mas só equipamentos da empresa,
como Macs ou iPhones, terão acesso, segundo anúncio
oficial.
Há rumores de que a Apple
pode lançar nova versão do iPod no evento, que acontecerá às 13h
(horário de Brasília).
O site da empresa informa que, para visualizar o evento, será necessário
o acesso por meio de plataformas da empresa, tais como Mac com Safari,
iPhone, iPod Touch ou iPad. Todos também devem estar atualizados.
O evento poderá ser visto no site
oficial da empresa.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
Amazon.com busca criar serviço de TV on-line, diz jornal
A varejista on-line Amazon.com está tentando criar um serviço de
assinatura que dê acesso ilimitado a seriados e filmes pela Internet,
informou o jornal The Wall Street Journal nesta terça-feira.
Não foi possível contatar a companhia para comentar o assunto.
A Amazon.com teria proposto o serviço por assinatura online a diversas das principais produtoras dos Estados Unidos, incluindo NBC Universal, da General Electric, Time Warner, e Viacom, afirmou o jornal citando pessoas próximas ao caso.
A notícia surge em meio a tentativas de companhias de entretenimento de impulsionar seus negócios de televisão.
Não foi possível contatar a companhia para comentar o assunto.
A Amazon.com teria proposto o serviço por assinatura online a diversas das principais produtoras dos Estados Unidos, incluindo NBC Universal, da General Electric, Time Warner, e Viacom, afirmou o jornal citando pessoas próximas ao caso.
A notícia surge em meio a tentativas de companhias de entretenimento de impulsionar seus negócios de televisão.
Google indeniza pedagoga por ofensa em Orkut
Depois de ter sido ofendida por mensagens em seu perfil no Orkut, a
pedagoga juiz-forense L.P.O. deverá receber, por danos morais, R$ 5.100
do Google Brasil. O processo teve início em julho de 2008.
A conta da usuária no Orkut foi hackeada e passou a exibir conteúdo ofensivo a ela. A decisão é da 10ª Câmara Cível do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais).
A pedagoga acredita que o autor de todas as agressões virtuais é uma pessoa só, apesar de ter empregado uma série de endereços eletrônicos diferentes. Ela relatou que criou diversas contas para substituir as que foram invadidas, mas continuou a sofrer com a ação do hacker, que modificou o perfil que ela possuía para "L.P. fazendo a fila andar" e criou outro chamado "L.P. 100% PCC".
Além da vergonha e do sofrimento, L. afirma que vem sofrendo ameaças por parte de um hacker e que, apesar de suas queixas, não obteve resposta da Google nem quando solicitou a exclusão dos perfis invadidos no Orkut nem quando denunciou perfis falsos que a difamavam.
"Para mim, há a intenção clara e objetiva de manchar minha imagem junto aos meus contatos", declarou L.
A companhia ressaltou que a adesão dos usuários aos termos de uso dos seus serviços (Gmail, Google, Orkut) implica que eles "assumam a responsabilidade por suas próprias comunicações e por quaisquer consequências decorrentes das mesmas". Dessa forma, a culpa é de terceiros, "pois não foi a Google que praticou a conduta que causou constrangimento".
O magistrado da 6ª Vara Cível de Juiz de Fora afirmou que a criação de perfis falsos no Orkut é extremamente simples e somente é possível por causa da garantia de anonimato dada pela Google.
Segundo o desembargador Cabral da Silva, relator, a expressão "fazendo a fila andar" significa "uma sucessão de parceiros, o que denota promiscuidade e mancha a imagem da pessoa a quem se atribui tal comportamento". Da mesma forma, "associar a autora a uma organização criminosa causa-lhe dano à honra", considerou.
A conta da usuária no Orkut foi hackeada e passou a exibir conteúdo ofensivo a ela. A decisão é da 10ª Câmara Cível do TJMG (Tribunal de Justiça de Minas Gerais).
A pedagoga acredita que o autor de todas as agressões virtuais é uma pessoa só, apesar de ter empregado uma série de endereços eletrônicos diferentes. Ela relatou que criou diversas contas para substituir as que foram invadidas, mas continuou a sofrer com a ação do hacker, que modificou o perfil que ela possuía para "L.P. fazendo a fila andar" e criou outro chamado "L.P. 100% PCC".
Além da vergonha e do sofrimento, L. afirma que vem sofrendo ameaças por parte de um hacker e que, apesar de suas queixas, não obteve resposta da Google nem quando solicitou a exclusão dos perfis invadidos no Orkut nem quando denunciou perfis falsos que a difamavam.
"Para mim, há a intenção clara e objetiva de manchar minha imagem junto aos meus contatos", declarou L.
A companhia ressaltou que a adesão dos usuários aos termos de uso dos seus serviços (Gmail, Google, Orkut) implica que eles "assumam a responsabilidade por suas próprias comunicações e por quaisquer consequências decorrentes das mesmas". Dessa forma, a culpa é de terceiros, "pois não foi a Google que praticou a conduta que causou constrangimento".
O magistrado da 6ª Vara Cível de Juiz de Fora afirmou que a criação de perfis falsos no Orkut é extremamente simples e somente é possível por causa da garantia de anonimato dada pela Google.
Segundo o desembargador Cabral da Silva, relator, a expressão "fazendo a fila andar" significa "uma sucessão de parceiros, o que denota promiscuidade e mancha a imagem da pessoa a quem se atribui tal comportamento". Da mesma forma, "associar a autora a uma organização criminosa causa-lhe dano à honra", considerou.
Garota é filmada jogando filhotes de cachorros em rio; comunidades on-line se rebelam
O vídeo de uma garota arremessando filhotes de cachorros em um rio está
causando controvérsia na internet, fazendo comunidades on-line se unirem
para encontrá-la. A informação é do jornal "Telegraph".
A filmagem apareceu originalmente nesta segunda-feira (30) no site Liveleak, que desabilitou a função de comentários para este vídeo em especial de modo a evitar que informações pessoais da garota ou da pessoa que o filmou sejam postadas.
Em reação à atitude da garota, diversos fóruns e comunidades on-line, como o Reddit e o 4chan, começaram uma busca pela sua identidade, já especulando a cidade onde mora e seu perfil do Facebook.
A "investigação" toma como base a conta de YouTube da pessoa que postou o vídeo no LiveLeak, a língua aparentemente falada pela moça nos 43 segundos de filme, além da identificação do rio por meio do Google Street View.
O fórum 4chan, conhecido por gerar muitos memes (manias) na internet, ostenta ter identificado a britânica Mary Bale, mulher de 45 anos que foi filmada colocando um gato na lata de lixo, vídeo que foi muito acessado na web, informa o jornal.
Após ter seu endereço pessoal e profissional postados na internet, Bale recebeu ameaças de morte e precisou de proteção policial. Posteriormente, a britânica se desculpou publicamente.
A filmagem apareceu originalmente nesta segunda-feira (30) no site Liveleak, que desabilitou a função de comentários para este vídeo em especial de modo a evitar que informações pessoais da garota ou da pessoa que o filmou sejam postadas.
Em reação à atitude da garota, diversos fóruns e comunidades on-line, como o Reddit e o 4chan, começaram uma busca pela sua identidade, já especulando a cidade onde mora e seu perfil do Facebook.
A "investigação" toma como base a conta de YouTube da pessoa que postou o vídeo no LiveLeak, a língua aparentemente falada pela moça nos 43 segundos de filme, além da identificação do rio por meio do Google Street View.
O fórum 4chan, conhecido por gerar muitos memes (manias) na internet, ostenta ter identificado a britânica Mary Bale, mulher de 45 anos que foi filmada colocando um gato na lata de lixo, vídeo que foi muito acessado na web, informa o jornal.
Após ter seu endereço pessoal e profissional postados na internet, Bale recebeu ameaças de morte e precisou de proteção policial. Posteriormente, a britânica se desculpou publicamente.
Brasil será o primeiro país a receber celular com TV Digital da Motorola
A Motorola anunciou que o MotoTV, celular touchscreen com TV digital a
ser lançado pela empresa, chega no Brasil antes de qualquer outro país
do mundo.
O aparelho conta com a função replay, que permite ao usuário rever até 60 segundos das últimas imagens exibidas pela TV. O vídeo é automaticamente armazenado na memória interna de 50 Mbytes ou em um cartão SD.
Com tela de 3,2 polegadas, o celular também possui outras funções, como acesso à internet, câmera de 3 Mpixels e captura de vídeo.
A Motorola não definiu uma data específica para o lançamento do aparelho, mas confirmou que ele ocorrerá no início de setembro. O preço sugerido para o MotoTV é de R$ 599.
O aparelho conta com a função replay, que permite ao usuário rever até 60 segundos das últimas imagens exibidas pela TV. O vídeo é automaticamente armazenado na memória interna de 50 Mbytes ou em um cartão SD.
Com tela de 3,2 polegadas, o celular também possui outras funções, como acesso à internet, câmera de 3 Mpixels e captura de vídeo.
A Motorola não definiu uma data específica para o lançamento do aparelho, mas confirmou que ele ocorrerá no início de setembro. O preço sugerido para o MotoTV é de R$ 599.
Executivo-chefe do Facebook quer que vida privada fique de fora de processo
O presidente-executivo do Facebook, Mark Zuckerberg, disse que a ação
movida contra ele por um colega de faculdade está buscando detalhes
sobre sua vida pessoal que são irrelevantes para o processo judicial.
Paul Ceglia alega que tem direito sobre uma fatia de 84% da rede social. A companhia de Zuckerberg é avaliada em US$ 33,7 bilhões, segundo o "Financial Times".
"Essa ação foi movida para atormentar a defesa, sob o pretexto de obter descoberta judicial sobre a vida privada de Zuckerberf", afirmaram advogados do executivo em comunicado enviado à corte nesta segunda-feira.
Ceglia alega que um contrato fechado com Zuckerberg em 2003 dá a ele o direito de controle sobre o Facebook. A revista Forbes estimou em março que a fortuna de Zuckerberg já chegue a US$ 4 bilhões.
Ainda não está claro que tipo de detalhes Ceglia espera descobrir ou que Zuckerberg quer esconder.
O executivo de 26 anos lançou o Facebook em fevereiro de 2004, quando ainda era estudante na Universidade de Harvard.
Paul Ceglia alega que tem direito sobre uma fatia de 84% da rede social. A companhia de Zuckerberg é avaliada em US$ 33,7 bilhões, segundo o "Financial Times".
"Essa ação foi movida para atormentar a defesa, sob o pretexto de obter descoberta judicial sobre a vida privada de Zuckerberf", afirmaram advogados do executivo em comunicado enviado à corte nesta segunda-feira.
Ceglia alega que um contrato fechado com Zuckerberg em 2003 dá a ele o direito de controle sobre o Facebook. A revista Forbes estimou em março que a fortuna de Zuckerberg já chegue a US$ 4 bilhões.
Ainda não está claro que tipo de detalhes Ceglia espera descobrir ou que Zuckerberg quer esconder.
O executivo de 26 anos lançou o Facebook em fevereiro de 2004, quando ainda era estudante na Universidade de Harvard.
Fabricante do BlackBerry está sob ameaça de perder clientes corporativos, diz estudo
A fabricante do smartphone BlackBerry, Research In Motion, está sob
ameaça, uma vez que deve perder muitos de seus clientes corporativos
para o iPhone e celulares com o sistema operacional Android, segundo
pesquisa de uma corretora. As ações da companhia chegaram a cair para
seu nível mais baixo em 17 meses na sessão desta terça-feira.
As ações da empresa canadense despencaram após a corretora Sanford C. Bernstein aumentar preocupações de uma queda na receita da companhia devido à perda de participação de mercado e de clientes.
As ações da RIM já caíram mais de 18% este mês com a desaceleração do crescimento de seu serviço de email seguro, que sofre com pressões de rivais e com a ameaça de proibições em alguns países devido a questões de segurança.
A Índia vem pressionando a RIM a criar servidores locais no país para permitir o monitoramento de seus serviços, alegando preocupações sobre o uso do BlackBerry por terroristas para planejar ataques.
A Bernstein, em estudo feito em julho com 200 companhias no Reino Unido e nos Estados Unidos sobre seu uso de produtos de e-mail móveis, aparelhos preferidos e planos para o futuro, afirmou que 74% das empresas que usam serviços de email móvel já estavam adotando plataforma alternativas ao tradicional BlackBerry.
"Quase todas essas empresas 'abriram' seus sistemas nos últimos dois anos, metade delas, nos últimos 12 meses", disse o analista Pierre Ferragu em relatório para clientes.
O BlackBerry Torch, último lançamento da RIM e seu primeiro modelo touchscreen, foi recebido com pouco entusiasmo e a companhia vem sentindo pressão de concorrentes como Apple e Nokia.
As ações da empresa canadense despencaram após a corretora Sanford C. Bernstein aumentar preocupações de uma queda na receita da companhia devido à perda de participação de mercado e de clientes.
As ações da RIM já caíram mais de 18% este mês com a desaceleração do crescimento de seu serviço de email seguro, que sofre com pressões de rivais e com a ameaça de proibições em alguns países devido a questões de segurança.
A Índia vem pressionando a RIM a criar servidores locais no país para permitir o monitoramento de seus serviços, alegando preocupações sobre o uso do BlackBerry por terroristas para planejar ataques.
A Bernstein, em estudo feito em julho com 200 companhias no Reino Unido e nos Estados Unidos sobre seu uso de produtos de e-mail móveis, aparelhos preferidos e planos para o futuro, afirmou que 74% das empresas que usam serviços de email móvel já estavam adotando plataforma alternativas ao tradicional BlackBerry.
"Quase todas essas empresas 'abriram' seus sistemas nos últimos dois anos, metade delas, nos últimos 12 meses", disse o analista Pierre Ferragu em relatório para clientes.
O BlackBerry Torch, último lançamento da RIM e seu primeiro modelo touchscreen, foi recebido com pouco entusiasmo e a companhia vem sentindo pressão de concorrentes como Apple e Nokia.
Prejuízo com fraudes bancárias na internet chega a R$ 450 mi no semestre
Os prejuízos do setor bancário com fraudes eletrônicas somaram cerca de
R$ 450 milhões no primeiro semestre deste ano, de acordo com dados da
Febraban (Federação Brasileiro de Bancos). Se o valor for mantido na
segunda metade de 2010, pode chegar a um total de R$ 900 milhões em 12
meses.
De acordo com a Federação, os investimentos em segurança na internet somaram R$ 1,94 bilhão nos seis primeiros meses do ano.
Em seminário on-line nesta terça-feira, a Febraban, em parceria com a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a Fecomercio-SP (Federação do Comércio) e a OAB-SP (Ordem dos Advogados de São Paulo), discutiu a aplicação das leis sobre os crimes eletrônicos.
De acordo com a Federação, na falta de uma legislação específica, integrantes de quadrilhas detidos nas operações das Polícias Civil e Federal dificilmente ficam presos por um longo período.
"Depois de 10 anos de debates do Projeto de Lei 84/99, há questões bastante maduras e que podem ser votadas", afirmou o deputado federal Julio Semeghini, relator do projeto na Câmara dos Deputados, já aprovado pelo Senado e que tipifica crimes eletrônicos, tais como invasão, com violação de segurança, a sistemas computacionais protegidos, obtenção de dados com invasão de sistemas computacionais, inserção ou difusão de códigos maliciosos e estelionato eletrônico entre outros.
"Hoje, devido à ausência de lei, os criminosos são muito beneficiados", disse Cesar Faustino, coordenador da subcomissão de Prevenção a Fraudes Eletrônicas, segundo a Febraban.
De acordo com a Federação, os investimentos em segurança na internet somaram R$ 1,94 bilhão nos seis primeiros meses do ano.
Em seminário on-line nesta terça-feira, a Febraban, em parceria com a ACSP (Associação Comercial de São Paulo), a Fecomercio-SP (Federação do Comércio) e a OAB-SP (Ordem dos Advogados de São Paulo), discutiu a aplicação das leis sobre os crimes eletrônicos.
De acordo com a Federação, na falta de uma legislação específica, integrantes de quadrilhas detidos nas operações das Polícias Civil e Federal dificilmente ficam presos por um longo período.
"Depois de 10 anos de debates do Projeto de Lei 84/99, há questões bastante maduras e que podem ser votadas", afirmou o deputado federal Julio Semeghini, relator do projeto na Câmara dos Deputados, já aprovado pelo Senado e que tipifica crimes eletrônicos, tais como invasão, com violação de segurança, a sistemas computacionais protegidos, obtenção de dados com invasão de sistemas computacionais, inserção ou difusão de códigos maliciosos e estelionato eletrônico entre outros.
"Hoje, devido à ausência de lei, os criminosos são muito beneficiados", disse Cesar Faustino, coordenador da subcomissão de Prevenção a Fraudes Eletrônicas, segundo a Febraban.
Tectoy lança nova versão do Mega Drive 4, que vem com guitarra
A Tectoy pegou carona na moda dos jogos musicais, como Guitar Hero e
Rock Band, nos quais o jogador pode cantar ou tocar guitarra, para
lançar uma nova versão do console veterano mega drive.
Em 2009, lançou o Mega Drive 4 Guitar Idol e agora, para o dia das crianças, colocará no mercado uma versão turbinada com 100 jogos na memória.
Entre eles, clássicos como Sonic 3, Alex Kidd in the Enchanted Castle, Golden Axe, Kid Chameleon, Shinobi III e o exclusivo Guitar Idol, com 60 músicas nacionais --desde NX Zero e CPM22 até Mamonas Assassinas e Paralamas do Sucesso-- e internacionais --Aerosmith e Blink 182, por exemplo
Indicado para crianças de 8 a 12 anos, o videogame possui entrada para cartão SD, permite reprodução de arquivos em MP3 e vem com dois controles, além de uma guitarra estilizada.
O Mega Drive 4 Guitar Idol tem preço sugerido de R$ 299,00. Para mais informações, visite o site da Tectoy.
Em 2009, lançou o Mega Drive 4 Guitar Idol e agora, para o dia das crianças, colocará no mercado uma versão turbinada com 100 jogos na memória.
Entre eles, clássicos como Sonic 3, Alex Kidd in the Enchanted Castle, Golden Axe, Kid Chameleon, Shinobi III e o exclusivo Guitar Idol, com 60 músicas nacionais --desde NX Zero e CPM22 até Mamonas Assassinas e Paralamas do Sucesso-- e internacionais --Aerosmith e Blink 182, por exemplo
Indicado para crianças de 8 a 12 anos, o videogame possui entrada para cartão SD, permite reprodução de arquivos em MP3 e vem com dois controles, além de uma guitarra estilizada.
O Mega Drive 4 Guitar Idol tem preço sugerido de R$ 299,00. Para mais informações, visite o site da Tectoy.
Aplicativo irá permitir controle de Starcraft II pelo iPhone ou iPad
Donos de iPhones ou iPads poderão usar seus dispositivos para jogar
Starcraft II. A informação foi dada pelo site Kokatu.
O jogo precisa ser executado normalmente em um PC. O iPhone ou iPad funcionariam, por meio de um aplicativo, como um controle remoto para o game.
Segundo o "[site oficial]"http://sc2gameboard.com do aplicativo, chamado de gameboard, ele estará disponível no meio de setembro para download na App Store da Apple.
A versão brasileira do lançamento mundial do game ocorreu na madrugada do dia 27 de julho, quando cerca de 600 fanáticos fizeram filas para serem os primeiros a adquirir o jogo.
StarCraft 2: Wings of Liberty sai por R$ 49 e é indicado para maiores de 13 anos.
O jogo precisa ser executado normalmente em um PC. O iPhone ou iPad funcionariam, por meio de um aplicativo, como um controle remoto para o game.
Segundo o "[site oficial]"http://sc2gameboard.com do aplicativo, chamado de gameboard, ele estará disponível no meio de setembro para download na App Store da Apple.
A versão brasileira do lançamento mundial do game ocorreu na madrugada do dia 27 de julho, quando cerca de 600 fanáticos fizeram filas para serem os primeiros a adquirir o jogo.
StarCraft 2: Wings of Liberty sai por R$ 49 e é indicado para maiores de 13 anos.
Foursquare e MTV lançam campanha nos EUA para prevenção de DSTs
O Foursquare, juntamente com a MTV, lança em setembro um programa de
prevenção de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs), informa o site
Mashable.
A campanha, só disponível nos EUA, incentiva os usuários do Foursquare a enviarem a mensagem "GYT" (sigla para Get Yourself Tested --"faça o teste", em tradução livre) após realizarem o exame de DSTs em centros especializados.
Os usuários então são recompensados com a badge (medalha) "GYT" em sua conta do serviço, além da possibilidade de ganharem prêmios.
No Foursquare, é possível escolher se as medalhas ficam disponíveis publicamente ou só para amigos.
O Mashable informa que a campanha GYT começou em abril de 2009 por iniciativa da MTV, e que a emissora é uma das marcas mais populares no Foursquare.
A campanha, só disponível nos EUA, incentiva os usuários do Foursquare a enviarem a mensagem "GYT" (sigla para Get Yourself Tested --"faça o teste", em tradução livre) após realizarem o exame de DSTs em centros especializados.
Os usuários então são recompensados com a badge (medalha) "GYT" em sua conta do serviço, além da possibilidade de ganharem prêmios.
No Foursquare, é possível escolher se as medalhas ficam disponíveis publicamente ou só para amigos.
O Mashable informa que a campanha GYT começou em abril de 2009 por iniciativa da MTV, e que a emissora é uma das marcas mais populares no Foursquare.
Panasonic diz que altas metas de vendas de TV geraram excedente
As metas ambiciosas de vendas de televisores deixaram os fabricantes com
um estoque de painéis que está derrubando os preços à medida em que a
produção excedente é vendida, afirmou o chefe da unidade de TVs da
Panasonic nesta terça-feira (31).
"Os grandes fabricantes e os chineses tinham planos muito ousados, mas o mercado deve crescer aproximadamente 120% em relação ao ano passado", disse à Reuters Yoshiiku Miyata, que dirige a divisão de televisores da Panasonic. Os próprios estoques da Panasonic estão em níveis normais ou baixos, acrescentou.
No entanto, o excesso de oferta por parte dos fabricantes derrubará os preços de toda a indústria, pressionando as margens de lucro até as fabricantes conseguirem ajustar a produção à demanda menor que a esperada.
Alguns fabricantes elevaram suas metas de vendas em 50 ou 60% para o ano fiscal que termina em 31 de março, explicou Miyata. A Panasonic tem uma posição mais cautelosa e projeta alta de 30% para as vendas em relação ao ano anterior, para 21 milhões de aparelhos.
"Acho que as previsões das fabricantes eram muito altas. O maior ponto para nós é lucro. Não estamos simplesmente fazendo de tudo para vender mais. Nós tínhamos um plano moderado e acho que seremos pouco afetados", acrescentou.
As vendas de televisores de tela plana estão perdendo força nos Estados Unidos, Europa e China, mas permanecem saudáveis no Japão, em parte graças a um incentivo do governo, disse Miyata.
A Panasonic espera que a resistência do mercado doméstico e dos emergentes ajude a empresa a colocar sua unidade de televisores no azul no segundo semestre fiscal.
"Os grandes fabricantes e os chineses tinham planos muito ousados, mas o mercado deve crescer aproximadamente 120% em relação ao ano passado", disse à Reuters Yoshiiku Miyata, que dirige a divisão de televisores da Panasonic. Os próprios estoques da Panasonic estão em níveis normais ou baixos, acrescentou.
No entanto, o excesso de oferta por parte dos fabricantes derrubará os preços de toda a indústria, pressionando as margens de lucro até as fabricantes conseguirem ajustar a produção à demanda menor que a esperada.
Alguns fabricantes elevaram suas metas de vendas em 50 ou 60% para o ano fiscal que termina em 31 de março, explicou Miyata. A Panasonic tem uma posição mais cautelosa e projeta alta de 30% para as vendas em relação ao ano anterior, para 21 milhões de aparelhos.
"Acho que as previsões das fabricantes eram muito altas. O maior ponto para nós é lucro. Não estamos simplesmente fazendo de tudo para vender mais. Nós tínhamos um plano moderado e acho que seremos pouco afetados", acrescentou.
As vendas de televisores de tela plana estão perdendo força nos Estados Unidos, Europa e China, mas permanecem saudáveis no Japão, em parte graças a um incentivo do governo, disse Miyata.
A Panasonic espera que a resistência do mercado doméstico e dos emergentes ajude a empresa a colocar sua unidade de televisores no azul no segundo semestre fiscal.
Desenvolvedora de games sociais confirma ser nova aquisição do Google
Nesta terça-feira (31), mais uma empresa anunciou ter sido comprada pelo
Google: a desenvolvedora de games sociais SocialDeck.
A empresa canadense criou, para o iPhone, os jogos Shake & Spell, Pet Hero e Color Connect, sendo que o primeiro também está disponível para o BlackBerry.
"Estamos superanimados em anunciar que alguém gostou tanto dos nossos games quanto você --neste caso, 'alguém' é o Google. A SocialDeck foi adquirida, e nos juntamos à equipe do Google", diz a empresa em seu site.
Desde a confirmação da compra da desenvolvedora Slide, o Google tem investido no ramo dos games sociais.
A empresa também adquiriu a desenvolvedora Jambool e, recentemente, o Google Ventures, um dos braços da companhia, investiu na ngmoco, produtora de games para iPhone.
A empresa canadense criou, para o iPhone, os jogos Shake & Spell, Pet Hero e Color Connect, sendo que o primeiro também está disponível para o BlackBerry.
"Estamos superanimados em anunciar que alguém gostou tanto dos nossos games quanto você --neste caso, 'alguém' é o Google. A SocialDeck foi adquirida, e nos juntamos à equipe do Google", diz a empresa em seu site.
Desde a confirmação da compra da desenvolvedora Slide, o Google tem investido no ramo dos games sociais.
A empresa também adquiriu a desenvolvedora Jambool e, recentemente, o Google Ventures, um dos braços da companhia, investiu na ngmoco, produtora de games para iPhone.
Amazon expande pontos de venda do Kindle para concorrer com Nook e iPad
A rede de lojas de suprimentos para escritório Staples vai iniciar a
venda do Kindle, da Amazon, no mais
recente acordo para expandir a disponibilidade do leitor virtual no
varejo.
A Staples vai iniciar as vendas dos equipamentos nas mais de 1,5 mil lojas a partir de setembro, disse a companhia nesta terça-feira.
A Amazon, maior empresa mundial de comércio eletrônico, tem tentado disponibilizar o Kindle em um número cada vez maior de lojas para concorrer com o Nook, da Barnes & Noble, e o iPad, da Apple, buscando conquistar maior participação no crescente mercado de livros digitais.
Em abril, a Target Corp chegou a um acordo com a Amazon para vender o Kindle em suas lojas, enquanto a varejista de eletrônicos Best Buy afirmou que venderia o Nook em 1.070 lojas.
A Forrester Research estima que a Amazon tenha vendido cerca de 5 milhões de Kindles desde o lançamento em 2007, enquanto a Barnes & Noble vendeu 1 milhão de Nooks desde sua estreia no ano passado.
A Staples vai iniciar as vendas dos equipamentos nas mais de 1,5 mil lojas a partir de setembro, disse a companhia nesta terça-feira.
A Amazon, maior empresa mundial de comércio eletrônico, tem tentado disponibilizar o Kindle em um número cada vez maior de lojas para concorrer com o Nook, da Barnes & Noble, e o iPad, da Apple, buscando conquistar maior participação no crescente mercado de livros digitais.
Em abril, a Target Corp chegou a um acordo com a Amazon para vender o Kindle em suas lojas, enquanto a varejista de eletrônicos Best Buy afirmou que venderia o Nook em 1.070 lojas.
A Forrester Research estima que a Amazon tenha vendido cerca de 5 milhões de Kindles desde o lançamento em 2007, enquanto a Barnes & Noble vendeu 1 milhão de Nooks desde sua estreia no ano passado.
"As pessoas são resistentes a mudanças", diz criador do Linux
Nesta terça-feira (31), ocorreu a abertura da a LinuxCon, conferência de
negócios e tecnologia que ocorre pela primeira vez no Brasil, na cidade
de São Paulo. O evento contou com a presença de Linus Torvalds, criador
do sistema operacional Linux.
Em entrevista coletiva à imprensa, Torvalds falou sobre a suposta dificuldade operacional alegada por usuários para migrar do Windows para seu produto. "O Linux é muito fácil de ser usado. A questão é que é algo diferente, não é o Windows. E muitas pessoas são resistentes a mudanças atualmente. Há, inclusive, aqueles que não amam computadores, mas, por precisarem usá-los, se acomodam com o Windows e não querem aprender coisas novas", afirmou ele.
A adoção do sistema pelo governo brasileiro também foi abordada no evento. Como é um software livre, o Linux traz a vantagem de não exigir gastos com licenças. Entretanto, o tempo necessário para a adaptação e o treinamento de pessoas no novo sistema pode gerar problemas, como já vem sendo relatado por alguns órgãos na esfera federal.
Torvalds, logicamente, defende a mudança: "A principal vantagem para os governos não é necessariamente uma questão de custo. Na verdade, é a autonomia. Ninguém pode tirar o software de você. Mas é claro que toda mudança pode ser dolorida", diz.
"É loucura considerar apenas o custo da migração de sistemas. A economia com licenças é de milhões de dólares, e você pára de depender de empresas para rodar arquivos de governo", completa Jim Zemlin, diretor executivo da Linux Foundation.
Comparado, em painel realizado no evento, a Bill Gates e Steve Jobs em termos de força no mundo da tecnologia, Torvalds explica o motivo de não ter construído a mesma fortuna: "Criei o programa por motivos próprios, porque gostaria de ter um tempo divertido na frente do PC. Eu sabia que alguém pagaria, claro, mas optei pelo software livre porque ver que as pessoas usam algo que desenvolvi é muito bom para minha satisfação pessoal. Não é uma questão de dinheiro, e sim de fazer a diferença".
A LinuxCon termina nesta quarta-feira (1º) e traz eventos ligados ao Linux, como palestras com executivos da empresa e desenvolvedores de softwares.
Em entrevista coletiva à imprensa, Torvalds falou sobre a suposta dificuldade operacional alegada por usuários para migrar do Windows para seu produto. "O Linux é muito fácil de ser usado. A questão é que é algo diferente, não é o Windows. E muitas pessoas são resistentes a mudanças atualmente. Há, inclusive, aqueles que não amam computadores, mas, por precisarem usá-los, se acomodam com o Windows e não querem aprender coisas novas", afirmou ele.
A adoção do sistema pelo governo brasileiro também foi abordada no evento. Como é um software livre, o Linux traz a vantagem de não exigir gastos com licenças. Entretanto, o tempo necessário para a adaptação e o treinamento de pessoas no novo sistema pode gerar problemas, como já vem sendo relatado por alguns órgãos na esfera federal.
Torvalds, logicamente, defende a mudança: "A principal vantagem para os governos não é necessariamente uma questão de custo. Na verdade, é a autonomia. Ninguém pode tirar o software de você. Mas é claro que toda mudança pode ser dolorida", diz.
"É loucura considerar apenas o custo da migração de sistemas. A economia com licenças é de milhões de dólares, e você pára de depender de empresas para rodar arquivos de governo", completa Jim Zemlin, diretor executivo da Linux Foundation.
Comparado, em painel realizado no evento, a Bill Gates e Steve Jobs em termos de força no mundo da tecnologia, Torvalds explica o motivo de não ter construído a mesma fortuna: "Criei o programa por motivos próprios, porque gostaria de ter um tempo divertido na frente do PC. Eu sabia que alguém pagaria, claro, mas optei pelo software livre porque ver que as pessoas usam algo que desenvolvi é muito bom para minha satisfação pessoal. Não é uma questão de dinheiro, e sim de fazer a diferença".
A LinuxCon termina nesta quarta-feira (1º) e traz eventos ligados ao Linux, como palestras com executivos da empresa e desenvolvedores de softwares.
Usuários do Facebook enfrentam instabilidade e lentidão durante a manhã de hoje
Muitos internautas enfrentaram dificuldades no acesso ao
"[Facebook]"http://www.facebook.com na manhã desta terça-feira (31).
Alguns dos 500 milhões de usuários da rede reclamavam no Twitter, e o
assunto rapidamente chegou os tópicos mais comentados do mundo.
O Facebook disse ao site especializado em tecnologia Mashable disse que estava ciente da instabilidade que tem atingido seus usuários e que o site pode ficar lento ou indisponível, mas que uma equipe já trabalhava para resolver o problema.
No início da tarde de hoje o site parecia estar de volta ao ar para a maioria dos usuários, embora algumas pessoas ainda reclamassem de lentindão na navegação nas páginas do serviço.
O Facebook disse ao site especializado em tecnologia Mashable disse que estava ciente da instabilidade que tem atingido seus usuários e que o site pode ficar lento ou indisponível, mas que uma equipe já trabalhava para resolver o problema.
No início da tarde de hoje o site parecia estar de volta ao ar para a maioria dos usuários, embora algumas pessoas ainda reclamassem de lentindão na navegação nas páginas do serviço.
Gmail terá caixa de entrada própria para e-mails importantes
O Google está prestes a lançar uma nova ferramenta para o Gmail, que tem
por objetivo separar mensagens importantes daquelas que o usuário não
costuma ler com frequência.
A nova ferramenta, chamada "Caixa de Entrada Prioritária", ajudará os usuários a priorizar mensagens relevantes sem ter que criar regras complexas, afirmou o Google em seu blog oficial.
O aplicativo separa a caixa de entrada em três seções: "importantes e não lidas", "marcadas com estrela", e "restantes".
"Conforme as mensagens chegam, o Gmail automaticamente assinala algumas como importantes. O Gmail utiliza uma variedade de sinais para concluir quais mensagens são importantes, incluindo as pessoas para quem o usuário mais escreve e quais mensagens são abertas e respondidas", afirmou a companhia.
Segundo o Google, a ferramenta estará disponível para todos usuários do Gmail, incluindo aqueles que utilizam seus aplicativos, durante a próxima semana.
A nova ferramenta, chamada "Caixa de Entrada Prioritária", ajudará os usuários a priorizar mensagens relevantes sem ter que criar regras complexas, afirmou o Google em seu blog oficial.
O aplicativo separa a caixa de entrada em três seções: "importantes e não lidas", "marcadas com estrela", e "restantes".
"Conforme as mensagens chegam, o Gmail automaticamente assinala algumas como importantes. O Gmail utiliza uma variedade de sinais para concluir quais mensagens são importantes, incluindo as pessoas para quem o usuário mais escreve e quais mensagens são abertas e respondidas", afirmou a companhia.
Segundo o Google, a ferramenta estará disponível para todos usuários do Gmail, incluindo aqueles que utilizam seus aplicativos, durante a próxima semana.
União Europeia planeja investigar modems chineses, dizem fontes
A União Europeia está se preparando para investigar se a China está
subsidiando deslealmente os fabricantes de modems sem fio, a mais
recente ação europeia para defender o setor de alta tecnologia do
continente contra o avanço da participação de mercado do país asiático.
A Comissão Europeia informou aos países membros que deseja investigar o setor e tem até a metade de setembro para lançar um estudo abrangente. Uma decisão como essa causaria ainda mais pressão sobre o relacionamento comercial já tenso entre a União Europeia e a China.
O desejo de investigar da Comissão foi causado por uma queixa da Option, a única produtora europeia de aparelhos para conexão sem fio à Internet, e fornecedora de modems a gigantes das telecomunicações, como Vodafone e Telefonica.
De acordo com a queixa da Option, que a Reuters examinou, os produtores chineses de modems recebem subsídio governamental direto, empréstimos a baixo custo e financiamento estatal a pesquisa e desenvolvimento, como parte dos esforços chineses para substituir suas exportações de baixa tecnologia por uma posição dominante no mercado mundial de telecomunicações.
"As políticas do governo da China têm por objetivo reforçar a posição das empresas do país nos setores de telecomunicações e tecnologia da informação, com o propósito expresso de torná-las grandes concorrentes no mercado mundial," afirma a queixa.
A China exportou cerca de 25 milhões de modems sem fio --usados para acesso à Internet em computadores portáteis e de mesa--, no valor de £ 1,25 bilhão (US$ 1,6 bilhão de dólares), em 2009. As exportações chinesas responderam por 90% dos modems importados pela Europa, de acordo com cálculos da União Europeia.
A Comissão tem prazo até a metade de setembro para começar uma investigação com a duração de até 13 meses, que poderia resultar na imposição de pesadas tarifas de importação válidas por cinco anos. Os países membros da União Europeia terão de expressar oposição ou aprovar tacitamente o plano da Comissão ainda esta semana, de acordo com pessoas próximas ao caso.
A Comissão Europeia informou aos países membros que deseja investigar o setor e tem até a metade de setembro para lançar um estudo abrangente. Uma decisão como essa causaria ainda mais pressão sobre o relacionamento comercial já tenso entre a União Europeia e a China.
O desejo de investigar da Comissão foi causado por uma queixa da Option, a única produtora europeia de aparelhos para conexão sem fio à Internet, e fornecedora de modems a gigantes das telecomunicações, como Vodafone e Telefonica.
De acordo com a queixa da Option, que a Reuters examinou, os produtores chineses de modems recebem subsídio governamental direto, empréstimos a baixo custo e financiamento estatal a pesquisa e desenvolvimento, como parte dos esforços chineses para substituir suas exportações de baixa tecnologia por uma posição dominante no mercado mundial de telecomunicações.
"As políticas do governo da China têm por objetivo reforçar a posição das empresas do país nos setores de telecomunicações e tecnologia da informação, com o propósito expresso de torná-las grandes concorrentes no mercado mundial," afirma a queixa.
A China exportou cerca de 25 milhões de modems sem fio --usados para acesso à Internet em computadores portáteis e de mesa--, no valor de £ 1,25 bilhão (US$ 1,6 bilhão de dólares), em 2009. As exportações chinesas responderam por 90% dos modems importados pela Europa, de acordo com cálculos da União Europeia.
A Comissão tem prazo até a metade de setembro para começar uma investigação com a duração de até 13 meses, que poderia resultar na imposição de pesadas tarifas de importação válidas por cinco anos. Os países membros da União Europeia terão de expressar oposição ou aprovar tacitamente o plano da Comissão ainda esta semana, de acordo com pessoas próximas ao caso.
Telefónica prioriza internet e crescimento após comprar Vivo e empresa alemã
A espanhola Telefónica planeja focar no desenvolvimento de novos
serviços de internet e no crescimento orgânico de seus negócios, após
quase uma década de aquisições agressivas, afirmou o
presidente-executivo da companhia Julio Linares na noite de
segunda-feira (30).
"Umas das prioridades estratégicas da Telefónica é criar uma divisão global para desenvolver e implantar novos produtos e serviços de internet", disse Linares a jornalistas.
Depois de crescer recentemente em mercados chave como Alemanha e Brasil, o grupo espanhol de telecomunicações contabiliza 278 milhões de clientes e massa crítica suficiente para priorizar o crescimento orgânico, disse Linares.
"Temos poucos itens restantes na nossa lista de pendências", disse ele.
No mês passado, a Telefónica firmou um acordo de 7,5 bilhões de euros (US$ 9,5 bilhões) com a Portugal Telecom para adquirir o controle da Vivo no Brasil. No início do ano, a empresa espanhola adquiriu a companhia de banda larga alemã HanseNet para reforçar sua posição de mercado na Alemanha.
Linares afirmou que os novos produtos e serviços de internet serão implementados nos principais mercados do grupo e terão contribuição significativa para a receita da empresa, sem fornecer mais detalhes.
"Umas das prioridades estratégicas da Telefónica é criar uma divisão global para desenvolver e implantar novos produtos e serviços de internet", disse Linares a jornalistas.
Depois de crescer recentemente em mercados chave como Alemanha e Brasil, o grupo espanhol de telecomunicações contabiliza 278 milhões de clientes e massa crítica suficiente para priorizar o crescimento orgânico, disse Linares.
"Temos poucos itens restantes na nossa lista de pendências", disse ele.
No mês passado, a Telefónica firmou um acordo de 7,5 bilhões de euros (US$ 9,5 bilhões) com a Portugal Telecom para adquirir o controle da Vivo no Brasil. No início do ano, a empresa espanhola adquiriu a companhia de banda larga alemã HanseNet para reforçar sua posição de mercado na Alemanha.
Linares afirmou que os novos produtos e serviços de internet serão implementados nos principais mercados do grupo e terão contribuição significativa para a receita da empresa, sem fornecer mais detalhes.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
iPad 3G está liberado para venda no Brasil
O iPad 3G está liberado para venda no Brasil. A Anatel (Agência Nacional
de Telecomunicações) homologou hoje (30) o tablet da Apple. O registro,
no número de 1352101993, foi confirmado pela assessoria pode ser
consultado no sistema de
produtos certificados da agência. A versão Wi-Fi do aparelho será
homologada separadamente.
Agora o lançamento no Brasil só depende da Apple e das operadoras. A Claro já confirmou que lançará o iPad no último trimestre do ano.
O preço inicial do tablet nos EUA é US$ 499 (16 Gbytes, sem conexão 3G). O iPad mais caro é o 64 Gbytes e conexão 3G: custa US$ 829. Sem conexão 3G, o iPad 32 Gbytes custa US$ 599 e o 64 Gbytes, US$ 699.
A tela do iPad tem 9,7 polegadas de dimensão. A espessura do aparelho é de 1,2 centímetro. Ele pesa 680 gramas. O chip foi desenvolvido pela própria Apple, e leva o nome de A4. A duração da bateria, de acordo com a empresa, é de 10h.
O iPhone 4, última versão do smartphone da Apple foi liberado na segunda-feira passada (23).
O iPhone 4 ainda não tem data oficial de lançamento no Brasil, que deve ser em algum mês do último trimestre deste ano. O celular deve chegar aqui em algum mês do último trimestre, embora as operadoras não confirmem nenhuma data específica.
A quarta versão do celular criou um furor em torno de sua chegada, que levou dezenas de milhares de fãs da empresa a fazerem filas nas lojas. O aparelho chegou à França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos no fim de junho, e vendeu 1,7 milhão de unidades nos três primeiros dias de venda, segundo a Apple. Desde o fim de julho, está disponível em outros 17 países.
Agora o lançamento no Brasil só depende da Apple e das operadoras. A Claro já confirmou que lançará o iPad no último trimestre do ano.
O preço inicial do tablet nos EUA é US$ 499 (16 Gbytes, sem conexão 3G). O iPad mais caro é o 64 Gbytes e conexão 3G: custa US$ 829. Sem conexão 3G, o iPad 32 Gbytes custa US$ 599 e o 64 Gbytes, US$ 699.
A tela do iPad tem 9,7 polegadas de dimensão. A espessura do aparelho é de 1,2 centímetro. Ele pesa 680 gramas. O chip foi desenvolvido pela própria Apple, e leva o nome de A4. A duração da bateria, de acordo com a empresa, é de 10h.
O iPhone 4, última versão do smartphone da Apple foi liberado na segunda-feira passada (23).
O iPhone 4 ainda não tem data oficial de lançamento no Brasil, que deve ser em algum mês do último trimestre deste ano. O celular deve chegar aqui em algum mês do último trimestre, embora as operadoras não confirmem nenhuma data específica.
A quarta versão do celular criou um furor em torno de sua chegada, que levou dezenas de milhares de fãs da empresa a fazerem filas nas lojas. O aparelho chegou à França, Alemanha, Japão, Reino Unido e Estados Unidos no fim de junho, e vendeu 1,7 milhão de unidades nos três primeiros dias de venda, segundo a Apple. Desde o fim de julho, está disponível em outros 17 países.
ChatRoulette volta a funcionar
O site de bate-papo por vídeo ChatRoulette
voltou a funcionar nesta segunda-feira (30).
Inicialmente a interrupção no serviço seria de apenas um dia, mas o serviço estava fora do ar há uma semana. Ao acessar o site, lia-se: "The experiment #1 is over now. Thanks for participating. Renewed and updated version of the website will be launched shortly". Em português, quer dizer "O Experimento #1 acabou. Obrigado por participar. Uma versão atualizada e renovada no site será lançada breve".
O novo site parece estar ainda em fase de testes: não há informações ou qualquer tipo de orientação sobre novas funções. E se você não tem uma câmera, o site simplesmente não funciona --sem avisos, mensagens de erro, nada. De imediato, a mudança mais perceptível é a possibilidade de reposicionar e redimensionar as janelas de vídeo.
O ChatRoulette não conseguiu administrar usuários que usavam o sistema de bate-papo não para conversar, mas para exibir genitálias, e entrou em declínio. No auge do sucesso, o site chegou a registrar a casa dos milhões de usuários. Durante um dia do mês de julho, porém, foram registrados apenas 30 mil --índice comprovado pelo site de estatísticas ChartBeat.
Segundo o site de tecnologia Mashable, o ChatRoulette teria um novo algorítimo --aparentemente, o site irá conectar as pessoas que menos recebem os cliques de "Next". O que, teoricamente, deixaria as genitálias expostas de fora --levando em consideração que as pessoas entram no site para conversar e não ver pornografia (masculina, na maioria das vezes).
Mas, segundo testes do próprio Mashable, a pornografia continua --ao menos por enquanto-- no ChatRoulette.
Inicialmente a interrupção no serviço seria de apenas um dia, mas o serviço estava fora do ar há uma semana. Ao acessar o site, lia-se: "The experiment #1 is over now. Thanks for participating. Renewed and updated version of the website will be launched shortly". Em português, quer dizer "O Experimento #1 acabou. Obrigado por participar. Uma versão atualizada e renovada no site será lançada breve".
O novo site parece estar ainda em fase de testes: não há informações ou qualquer tipo de orientação sobre novas funções. E se você não tem uma câmera, o site simplesmente não funciona --sem avisos, mensagens de erro, nada. De imediato, a mudança mais perceptível é a possibilidade de reposicionar e redimensionar as janelas de vídeo.
O ChatRoulette não conseguiu administrar usuários que usavam o sistema de bate-papo não para conversar, mas para exibir genitálias, e entrou em declínio. No auge do sucesso, o site chegou a registrar a casa dos milhões de usuários. Durante um dia do mês de julho, porém, foram registrados apenas 30 mil --índice comprovado pelo site de estatísticas ChartBeat.
Segundo o site de tecnologia Mashable, o ChatRoulette teria um novo algorítimo --aparentemente, o site irá conectar as pessoas que menos recebem os cliques de "Next". O que, teoricamente, deixaria as genitálias expostas de fora --levando em consideração que as pessoas entram no site para conversar e não ver pornografia (masculina, na maioria das vezes).
Mas, segundo testes do próprio Mashable, a pornografia continua --ao menos por enquanto-- no ChatRoulette.
Cisco tenta comprar o Skype
O gigante americano do sistema de redes Cisco fez uma oferta para
comprar a firma de comunicações eletrônicas Skype, afirmou nesta
segunda-feira o blog sobre tecnologias TechCrunch.
TechCrunch, que cita uma fonte confiável, assegura que a Cisco tenta comprar o Skype antes que a companhia de ligações telefônicas via internet apresente seu projeto de introdução na bolsa.
"Ouvimos dizer que o Skype está tentando obter 5 bilhões de dólares aproximadamente", afirma TechCruch. "Provavelmente, a Cisco teria de oferecer algo dessa ordem para ficar interessante", acrescentou, destacando, no entanto, a existência de preocupacões antitrustes.
O gigante dos leilões on-line eBay vendeu no final do ano passado sua participação majoritária no Skype por cerca de 2 bilhões de dólares a um grupo de investidores que incluía doois fundadores da companhia.
TechCrunch, que cita uma fonte confiável, assegura que a Cisco tenta comprar o Skype antes que a companhia de ligações telefônicas via internet apresente seu projeto de introdução na bolsa.
"Ouvimos dizer que o Skype está tentando obter 5 bilhões de dólares aproximadamente", afirma TechCruch. "Provavelmente, a Cisco teria de oferecer algo dessa ordem para ficar interessante", acrescentou, destacando, no entanto, a existência de preocupacões antitrustes.
O gigante dos leilões on-line eBay vendeu no final do ano passado sua participação majoritária no Skype por cerca de 2 bilhões de dólares a um grupo de investidores que incluía doois fundadores da companhia.
Telefônica sugere que grandes usuários tenham cobrança diferente
Provedores de Internet como a Telefônica devem encontrar novas formas de
cobrar por grandes utilizadores de tráfego, como o Google, pelo uso da
rede, afirmou o presidente-executivo da operadora espanhola Julio
Linares nesta segunda-feira.
O crescimento exponencial no tráfego de dados alimentado tanto por geradores de conteúdo como usuários que pagam uma tarifa fixa está pressionando os custos e investimentos para operadoras de rede sem aumentar sua receita, afirmou Linares em uma conferência de telecomunicações no norte da Espanha.
"Esse modelo de negócios pode chegar a um ponto no qual os gastos superam as receitas. Ninguém quer que isso aconteça", disse Linares.
Outras operadoras de rede como a Vodafone sugeriram que grandes provedores de conteúdo deveriam pagar às redes pela transmissão de seus dados. A francesa Orange já está esboçando planos para uma cobrança.
"Não há nem espaço infinito para os provedores de Internet nem capacidade infinita nas redes", afirmou o presidente da quarta maior operadora mundial de telecomunicações.
O crescimento exponencial no tráfego de dados alimentado tanto por geradores de conteúdo como usuários que pagam uma tarifa fixa está pressionando os custos e investimentos para operadoras de rede sem aumentar sua receita, afirmou Linares em uma conferência de telecomunicações no norte da Espanha.
"Esse modelo de negócios pode chegar a um ponto no qual os gastos superam as receitas. Ninguém quer que isso aconteça", disse Linares.
Outras operadoras de rede como a Vodafone sugeriram que grandes provedores de conteúdo deveriam pagar às redes pela transmissão de seus dados. A francesa Orange já está esboçando planos para uma cobrança.
"Não há nem espaço infinito para os provedores de Internet nem capacidade infinita nas redes", afirmou o presidente da quarta maior operadora mundial de telecomunicações.
Loja on-line da Apple ultrapassa marca de 250 mil aplicativos
Os donos de um iPhone, iPad ou iPod touch têm mais de 250 mil opções de
aplicativos para instalarem em seus dispositivos móveis na App Store, da
Apple. O número é 250% maior do que o principal concorrente --a loja de
aplicativos do sistema móvel do Google, o Android, que conta com cerca
de 100 mil programinhas para download.
Livros dominam a loja: são 43.809 aplicativos rotulados dessa maneira. Logo atrás vêm os games, com 36.719 joguinhos, segundo o site Pocket Lint.
O número provavelmente será tratado com destaque no evento musical da Apple marcado para o dia 1° de setembro. Espera-se também que sejam apresentadas novas versões do iPod e iPod touch.
Livros dominam a loja: são 43.809 aplicativos rotulados dessa maneira. Logo atrás vêm os games, com 36.719 joguinhos, segundo o site Pocket Lint.
O número provavelmente será tratado com destaque no evento musical da Apple marcado para o dia 1° de setembro. Espera-se também que sejam apresentadas novas versões do iPod e iPod touch.
Google compra grupo de desenvolvimento de rede
O Google anunciou no domingo a aquisição da Angstro, grupo de
desenvolvimento que classifica notícias e informações em redes sociais
como o Facebook.
A Angstro desenvolveu aplicativos para encontrar fotos no Facebook, combinar perfis do Caller ID com o LinkedIn, entre outras ferramentas para o Twitter, segundo o site da empresa.
"A disputa por redes sociais abertas e interoperáveis está apenas começando", afirmou o co-fundador da Angstro, Rohit Khare, em um blog na semana passada.
O Google não revelou os termos do acordo.
O acordo com a Angstro destaca a importância das redes sociais para o Google em um cenário de busca na rede cada vez mais competitivo.
Na semana passada, o Google lançou um site para usuários que desejam filtrar notícias, comentários e outras informações na Internet em tempo real, permitindo acompanhamento de conversas em redes sociais como Facebook e Twitter em apenas um local.
A Angstro desenvolveu aplicativos para encontrar fotos no Facebook, combinar perfis do Caller ID com o LinkedIn, entre outras ferramentas para o Twitter, segundo o site da empresa.
"A disputa por redes sociais abertas e interoperáveis está apenas começando", afirmou o co-fundador da Angstro, Rohit Khare, em um blog na semana passada.
O Google não revelou os termos do acordo.
O acordo com a Angstro destaca a importância das redes sociais para o Google em um cenário de busca na rede cada vez mais competitivo.
Na semana passada, o Google lançou um site para usuários que desejam filtrar notícias, comentários e outras informações na Internet em tempo real, permitindo acompanhamento de conversas em redes sociais como Facebook e Twitter em apenas um local.
Sony suspende venda de sistema que desbloqueia Playstation 3
A Sony encontrou um meio, pelo menos temporário, de parar as vendas do
PS Jailbreak --sistema anunciado na semana passada que, ao ser conectado
na porta USB do Playstation 3, quebra a segurança anti-pirataria do
console.
A companhia conseguiu bloquear as vendas do dispositivo na Austrália. A
decisão da justiça australiana é temporária e válida somente até amanhã
(31), quando o caso será julgado.
Na Austrália, os chamados "modchips", que permitem a execução de jogos piratas, são legais --no país o que importa é a infração dos direitos autorais na realização da cópia ilegal. Sem ela, o dispositivo é inútil. Já em outros países como Japão e Estados Unidos, os modchips são ilegais.
A Sony tentará provar a ilegalidade do chip. Se a corte australiana não aceitar a defesa da empresa, o pendrive com chip modificado poderá ser liberado para venda a partir do dia 1° de setembro.
Um vídeo postado no Youtube mostra que basta conectar o dispositivo para que jogos piratas sejam rodados no Playstation 3.
Segundo os desenvolvedores, o sistema de desbloqueio roda em qualquer modelo de PlayStation 3.
Usuários do fórum Psx-scene, o sistema funciona inclusive no modo on-line. No entando, é impossível afirmar que o desbloqueio funcionará com jogos ainda a serem lançados.
Na Austrália, os chamados "modchips", que permitem a execução de jogos piratas, são legais --no país o que importa é a infração dos direitos autorais na realização da cópia ilegal. Sem ela, o dispositivo é inútil. Já em outros países como Japão e Estados Unidos, os modchips são ilegais.
A Sony tentará provar a ilegalidade do chip. Se a corte australiana não aceitar a defesa da empresa, o pendrive com chip modificado poderá ser liberado para venda a partir do dia 1° de setembro.
Um vídeo postado no Youtube mostra que basta conectar o dispositivo para que jogos piratas sejam rodados no Playstation 3.
Segundo os desenvolvedores, o sistema de desbloqueio roda em qualquer modelo de PlayStation 3.
Usuários do fórum Psx-scene, o sistema funciona inclusive no modo on-line. No entando, é impossível afirmar que o desbloqueio funcionará com jogos ainda a serem lançados.
História da Nasa em fotos ganha página no Flickr
A Nasa colocou à disposição do público mais de meio século de história
de uma base de fotografias na plataforma de internet Flickr e com isso
espera que o público participe com seus comentários e suas lembranças.
As fotos estarão disponíveis a partir de hoje em uma galeria denominada The Commons.
Com esta iniciativa, a Nasa espera que antigos funcionários e aqueles que tenham visitado alguma vez as instalações da Nasa contribuam para elaborar uma memória comum.
Os usuários poderão acrescentar às imagens rótulos, palavras-chaves, identificar objetos e pessoas que reconheçam. Além disso, terão a oportunidade de conversar com outros visitantes e trocar comentários.
Para conseguir que esta iniciativa se tornasse realidade, a Nasa contou com a colaboração de Flickr do Yahoo!, com sede em Sunnyvale, Califórnia, e a biblioteca digital internet Archive, uma organização sem fins lucrativos, com sede em San Francisco.
As fotos estarão disponíveis a partir de hoje em uma galeria denominada The Commons.
Com esta iniciativa, a Nasa espera que antigos funcionários e aqueles que tenham visitado alguma vez as instalações da Nasa contribuam para elaborar uma memória comum.
Os usuários poderão acrescentar às imagens rótulos, palavras-chaves, identificar objetos e pessoas que reconheçam. Além disso, terão a oportunidade de conversar com outros visitantes e trocar comentários.
Para conseguir que esta iniciativa se tornasse realidade, a Nasa contou com a colaboração de Flickr do Yahoo!, com sede em Sunnyvale, Califórnia, e a biblioteca digital internet Archive, uma organização sem fins lucrativos, com sede em San Francisco.
Mais de 6 milhões trocam de operadora e mantêm número de telefone
A portabilidade númerica já foi utilizada por 6,26 milhões de usuários
no Brasil. Deste total, 4,36 milhões (70%) foram solicitadas por
usuários de telefones móveis e 1,90 milhões (30%) de assinantes de
fixos. Os dados foram divulgados neste segunda-feira pela ABR Telecom
(Associação Brasileira de Recursos em Telecomunicações), entidade
administradora da portabilidade numérica.
Portabilidade numérica, no setor de telefonia, é a possibilidade de mudar de operadora mantendo o número de telefone fixo ou móvel que o consumidor já possui.
No primeiro dia de implantação do serviço, em 1º de setembro de 2008, 1.028 usuários fizeram a solicitação de troca para efetivar-se em cinco dias úteis.
Segundo a entidade, hoje, realizados todos os procedimentos de acordo com o modelo de portabilidade numérica do Brasil, em três dias úteis o usuário passa a ser atendido pela operadora de sua preferência e conserva seu número de telefone.
A portabilidade foi implantada gradativamente há dois anos. Primeiramente, em oito DDDs, o 14 e 17 (SP), 27 (ES), 37 43 (PR), 62 (GO), 67 (MS) e o 86 (PI), e estendida aos demais durante um período de sete meses, até servir a todos os 67 DDDs existentes no país.
Portabilidade numérica, no setor de telefonia, é a possibilidade de mudar de operadora mantendo o número de telefone fixo ou móvel que o consumidor já possui.
No primeiro dia de implantação do serviço, em 1º de setembro de 2008, 1.028 usuários fizeram a solicitação de troca para efetivar-se em cinco dias úteis.
Segundo a entidade, hoje, realizados todos os procedimentos de acordo com o modelo de portabilidade numérica do Brasil, em três dias úteis o usuário passa a ser atendido pela operadora de sua preferência e conserva seu número de telefone.
A portabilidade foi implantada gradativamente há dois anos. Primeiramente, em oito DDDs, o 14 e 17 (SP), 27 (ES), 37 43 (PR), 62 (GO), 67 (MS) e o 86 (PI), e estendida aos demais durante um período de sete meses, até servir a todos os 67 DDDs existentes no país.
RIM indica soluções e evita que BlackBerry seja banido da Índia
A fabricante do BlackBerry, Research in Motion (RIM), ofereceu ao
governo da Índia algumas poucas soluções para o acesso aos dados do
smartphone, evitando que o aparelho seja banido enquanto as alternativas
são avaliadas pelas autoridades, disse o ministério do Interior indiano
nesta segunda-feira.
"A RIM fez algumas propostas para acesso legal pelas autoridades e isso será operacionalizado imediatamente", disse o ministério em comunicado. "A viabilidade das soluções apresentadas serão avaliadas posteriormente."
O governo disse que vai estudar a situação e que o Departamento de Telecomunicações terá um relatório sobre o assunto nos próximos dois meses.
De acordo com uma fonte a par do assunto, a RIM fornecerá às agências de segurança da Índia dados criptografados do BlackBerry a partir de 1o de setembro.
Autoridades de segurança da Índia tiveram reunião nesta segunda-feira para tomar uma decisão final sobre a manutenção dos serviços do BlackBerry no país, um dia antes do prazo limite de 31 de agosto para que a RIM oferecesse às agências de segurança acesso aos dados que trafegam pelos smartphones.
A Índia vem pressionando a RIM pelo acesso a dados que considera potencialmente perigosos. O smartphone da companhia é conhecido por sua segurança para dados confidenciais, e é muito usado por executivos e políticos em todo o mundo. Autoridades temem que o aparelho possa ser usado por terroristas.
"A RIM fez algumas propostas para acesso legal pelas autoridades e isso será operacionalizado imediatamente", disse o ministério em comunicado. "A viabilidade das soluções apresentadas serão avaliadas posteriormente."
O governo disse que vai estudar a situação e que o Departamento de Telecomunicações terá um relatório sobre o assunto nos próximos dois meses.
De acordo com uma fonte a par do assunto, a RIM fornecerá às agências de segurança da Índia dados criptografados do BlackBerry a partir de 1o de setembro.
Autoridades de segurança da Índia tiveram reunião nesta segunda-feira para tomar uma decisão final sobre a manutenção dos serviços do BlackBerry no país, um dia antes do prazo limite de 31 de agosto para que a RIM oferecesse às agências de segurança acesso aos dados que trafegam pelos smartphones.
A Índia vem pressionando a RIM pelo acesso a dados que considera potencialmente perigosos. O smartphone da companhia é conhecido por sua segurança para dados confidenciais, e é muito usado por executivos e políticos em todo o mundo. Autoridades temem que o aparelho possa ser usado por terroristas.
YouTube negocia serviço de locação de filmes, diz jornal
O serviço de vídeo do Google, o YouTube, está negociando com estúdios de
cinema de Hollywood um serviço mundial de locação de vídeos que pode
ser lançado até o final do ano, segundo afirmou o "Financial Times"
nesta segunda-feira.
Citando fontes com conhecimento da situação, o jornal informou ser provável que o serviço seja lançado primeiro nos Estados Unidos e posteriormente em outros países.
O Google e o YouTube "falaram sobre o número de pessoas que poderiam encaminhar a esse serviço, e é imenso," afirmou o jornal, citando um executivo que conhece o plano.
Os filmes estariam disponíveis, ao mesmo tempo em que são lançados em DVD, na loja iTunes, da Apple, e na Amazon.com, segundo a publicação.
O jornal afirmou ainda que as negociações estão em curso há meses, mas se tornaram mais urgentes nas últimas semanas, já que a Apple deve anunciar esta semana novos desdobramentos em seus serviços de TV.
Desde janeiro, está disponível somente nos Estados Unidos a Youtube Store, serviço de locação de filmes --porém, os títulos estão restritos a filmes independentes, animações e alguns poucos lançamentos.
Citando fontes com conhecimento da situação, o jornal informou ser provável que o serviço seja lançado primeiro nos Estados Unidos e posteriormente em outros países.
O Google e o YouTube "falaram sobre o número de pessoas que poderiam encaminhar a esse serviço, e é imenso," afirmou o jornal, citando um executivo que conhece o plano.
Os filmes estariam disponíveis, ao mesmo tempo em que são lançados em DVD, na loja iTunes, da Apple, e na Amazon.com, segundo a publicação.
O jornal afirmou ainda que as negociações estão em curso há meses, mas se tornaram mais urgentes nas últimas semanas, já que a Apple deve anunciar esta semana novos desdobramentos em seus serviços de TV.
Desde janeiro, está disponível somente nos Estados Unidos a Youtube Store, serviço de locação de filmes --porém, os títulos estão restritos a filmes independentes, animações e alguns poucos lançamentos.
China aumenta número de supervisores para controlar internet
As autoridades chinesas anunciaram a contratação dez novos supervisores
para revisar os conteúdos vulgares ou pornográficos publicados na
internet, informa hoje o jornal local "Beijing Morning Post".
Citando a associação de comunicação em linha de Pequim (BAOM, na sigla em inglês), a publicação indicou que oito dos maiores portais na internet com base na capital chinesa deverão contratar supervisores "responsáveis e disciplinados".
Os inspetores terão a missão de procurar e elaborar relatórios sobre os sites com conteúdos pornográficos, apostas ou violentos, assim como os que alardeiem a riqueza e que possam atentar contra a estabilidade social e a segurança nacional.
Entre as páginas afetadas estão as mais populares na China, como os portais "163.com" e "hexun.com", com ativos fóruns de usuários.
Grupos de liberdade de imprensa, como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF), denunciam que por meio das campanhas contra pornografia do Governo acabam cancelando sites de dissidentes ou com conteúdos críticos ao regime.
O número de usuários da internet não para de crescer na China. Cálculos indicam mais de 420 milhões de internautas, o maior mercado do planeta.
Citando a associação de comunicação em linha de Pequim (BAOM, na sigla em inglês), a publicação indicou que oito dos maiores portais na internet com base na capital chinesa deverão contratar supervisores "responsáveis e disciplinados".
Os inspetores terão a missão de procurar e elaborar relatórios sobre os sites com conteúdos pornográficos, apostas ou violentos, assim como os que alardeiem a riqueza e que possam atentar contra a estabilidade social e a segurança nacional.
Entre as páginas afetadas estão as mais populares na China, como os portais "163.com" e "hexun.com", com ativos fóruns de usuários.
Grupos de liberdade de imprensa, como Anistia Internacional (AI) e Repórteres Sem Fronteiras (RSF), denunciam que por meio das campanhas contra pornografia do Governo acabam cancelando sites de dissidentes ou com conteúdos críticos ao regime.
O número de usuários da internet não para de crescer na China. Cálculos indicam mais de 420 milhões de internautas, o maior mercado do planeta.
Nokia Siemens Networks atrai interesse de "private equity"
A NSN (Nokia Siemens Networks), joint-venture formada por Nokia e
Siemens, atraiu interesse espontâneo de empresas de "private equity"
(fundo de participação em empresas), afirmou o presidente-executivo da
companhia, Rajeev Suri, nesta segunda-feira.
A NSN irá avaliar as propostas, disse ele a jornalistas nos bastidores de uma conferência de telecomunicações.
"Vamos avaliá-las sob o nosso ponto de vista e o ponto de vista dos nossos acionistas", disse ele.
Suri atribuiu o interesse das empresas ao aperfeiçoamento do negócio da NSN.
"Nossos resultados estão melhorando constantemente ante o ano passado e estamos empenhados em adquirir o negócio de infraestrutura sem fio da Motorola. Estão existe mais interesse de investidores e é uma prova do nosso progresso", afirmou.
O executivo se recusou a fornecer previsões para este ano.
A NSN irá avaliar as propostas, disse ele a jornalistas nos bastidores de uma conferência de telecomunicações.
"Vamos avaliá-las sob o nosso ponto de vista e o ponto de vista dos nossos acionistas", disse ele.
Suri atribuiu o interesse das empresas ao aperfeiçoamento do negócio da NSN.
"Nossos resultados estão melhorando constantemente ante o ano passado e estamos empenhados em adquirir o negócio de infraestrutura sem fio da Motorola. Estão existe mais interesse de investidores e é uma prova do nosso progresso", afirmou.
O executivo se recusou a fornecer previsões para este ano.
Intel compra fabricante de chips alemã por US$ 1,4 bilhões
A Intel comprará a unidade sem fio da fabricante alemã de chips Infineon
por US$ 1,4 bilhão, reforçando a presença da empresa norte-americana no
ramo de smartphones.
A transação em dinheiro deve ser fechada no primeiro trimestre de 2011 e a unidade móvel seguirá como um negócio separado, afirmaram as empresas em comunicado nesta segunda-feira.
Trata-se do segundo grande acordo da Intel em duas semanas, depois que a companhia anunciou sua oferta de US$ 7,7 bilhões pela McAfee em 19 de agosto, sua maior aquisição.
"A Infineon fará da Intel um peso pesado instantâneo (no mercado móvel), economizando três ou quatro anos em pesquisa e desenvolvimento", disse o analista Flint Pulskamp, da IDC.
Mas analistas alertam que, embora a aquisição tenha sido uma operação acertada, levará algum tempo para que ela produza resultados.
As ações da Infineon caíam 1,4%, enquanto as da Intel fecharam estáveis na sexta-feira em Nova York.
A transação em dinheiro deve ser fechada no primeiro trimestre de 2011 e a unidade móvel seguirá como um negócio separado, afirmaram as empresas em comunicado nesta segunda-feira.
Trata-se do segundo grande acordo da Intel em duas semanas, depois que a companhia anunciou sua oferta de US$ 7,7 bilhões pela McAfee em 19 de agosto, sua maior aquisição.
"A Infineon fará da Intel um peso pesado instantâneo (no mercado móvel), economizando três ou quatro anos em pesquisa e desenvolvimento", disse o analista Flint Pulskamp, da IDC.
Mas analistas alertam que, embora a aquisição tenha sido uma operação acertada, levará algum tempo para que ela produza resultados.
As ações da Infineon caíam 1,4%, enquanto as da Intel fecharam estáveis na sexta-feira em Nova York.
Ronaldo Lemos: Transmídia é o termo do momento
Você já ouviu o termo "transmídia" em algum momento? Sabe o que ele
significa? O assunto é destaque da coluna de Ronaldo Lemos, publicada no
Folhateen da Folha desta segunda-feira (30).
Trasmídia é a possibilidade de contar histórias em diversas mídias, inclusive com a participação dos fãs. Um exemplo é a série Matrix. Para conhecer todos os detalhes da trama, não basta assistir aos três filmes. É preciso jogar o game, assistir às animações, ler os quadrinhos e até mesmo acompanhar os remixes e gozações na internet, que acabam expandindo o universo da série.
"Cada um desses elementos de mídia conta um pedaço diferente da história", diz o colunista neste podcast.
Outro exemplo é o filme Star Wars Uncut. Lançado há duas semanas a ideia era refilmar cada cena do primeiro Guerra nas Estrelas, de 1977, só que por fãs em todo o mundo, cada um fazendo uma parte. O resultado pode ser visto aqui
Lemos comenta no áudio abaixo os desafios enfrentado por quem quer utilizar este tipo conceito. Ouça.
Trasmídia é a possibilidade de contar histórias em diversas mídias, inclusive com a participação dos fãs. Um exemplo é a série Matrix. Para conhecer todos os detalhes da trama, não basta assistir aos três filmes. É preciso jogar o game, assistir às animações, ler os quadrinhos e até mesmo acompanhar os remixes e gozações na internet, que acabam expandindo o universo da série.
"Cada um desses elementos de mídia conta um pedaço diferente da história", diz o colunista neste podcast.
Outro exemplo é o filme Star Wars Uncut. Lançado há duas semanas a ideia era refilmar cada cena do primeiro Guerra nas Estrelas, de 1977, só que por fãs em todo o mundo, cada um fazendo uma parte. O resultado pode ser visto aqui
Lemos comenta no áudio abaixo os desafios enfrentado por quem quer utilizar este tipo conceito. Ouça.
domingo, 29 de agosto de 2010
Endividada, Atari prepara volta por cima
A Atari, a empresa que ajudou a criar a indústria dos games nos anos 70,
está de escritório novo em Los Angeles e com um plano para reconquistar
o mundo.
Isso inclui jogos on-line, licenciamento do seu famoso logo vermelho para camisetas e mochilas, além de filmes.
Hoje subsidiária de uma companhia francesa, a Atari passou a última década tentando se reerguer financeiramente, e ainda amarga uma dívida de US$ 25 milhões e uma linha de crédito de US$ 54 milhões, informou a empresa em entrevista ao jornal "Los Angeles Times".
Com pouco dinheiro em caixa, a empresa pretende investir em games casuais, um negócio ainda pequeno, mas em plena expansão, em vez de produzir grandes jogos a varejo.
Entre 15 e 20 jogos do Atari, como Missile Command e Centipede, ganharão nos próximos seis meses versões atualizadas para a internet e redes sociais como o Facebook.
A Universal Pictures fez um acordo para um filme baseado no jogo Asteroids, e a Sony ficou com uma animação para Roller Coaster Tycoon.
Isso inclui jogos on-line, licenciamento do seu famoso logo vermelho para camisetas e mochilas, além de filmes.
Hoje subsidiária de uma companhia francesa, a Atari passou a última década tentando se reerguer financeiramente, e ainda amarga uma dívida de US$ 25 milhões e uma linha de crédito de US$ 54 milhões, informou a empresa em entrevista ao jornal "Los Angeles Times".
Com pouco dinheiro em caixa, a empresa pretende investir em games casuais, um negócio ainda pequeno, mas em plena expansão, em vez de produzir grandes jogos a varejo.
Entre 15 e 20 jogos do Atari, como Missile Command e Centipede, ganharão nos próximos seis meses versões atualizadas para a internet e redes sociais como o Facebook.
A Universal Pictures fez um acordo para um filme baseado no jogo Asteroids, e a Sony ficou com uma animação para Roller Coaster Tycoon.
Documentários abordam Tetris e a história do videogame
Adam Cornelius não tem tempo para World of Warcraft ou Red Dead
Redemption. Seu negócio é Tetris. Tanto que está fazendo um documentário
sobre o jogo e declara: "A tecnologia está matando os games".
É fato que a complexidade dos jogos atuais tem atraído novas gerações, mas também tem afastado muitos, como quem cresceu jogando Pac-Man e Donkey Kong
Para esses, não faltam oportunidades para reviver o passado em emuladores na internet, enquanto especialistas se debruçam sobre sua história em livros, filmes e até mesmo num museu.
O documentário de Cornelius, "Êxtase da Ordem", em pós-produção, vai atrás dos grandes jogadores de Tetris da história e os reúne num campeonato em Los Angeles, que aconteceu nesse mês. Robin Mihara, um dos gênios do Tetris, é o apresentador.
Para ele, o jogo é um dos poucos que se parecem com um esporte profissional. Cerca de 500 pessoas jogaram entre si no torneio. A final passou num telão, e a gritaria foi maior do que em muitos jogos da Copa do Mundo.
Um segundo documentário sobre games está sendo feito nos EUA, "Gameplay", mas este se debruça na indústria como um todo, desde o seu começo nos anos 50.
"Os games atuais têm uma certa profundidade que requer um investimento significativo de tempo", disse o diretor, Bill Loguidice. "Jogos clássicos como Pac-Man e Tetris permitem que você invista pouco tempo e, ainda assim, tenha o máximo deles."
FESTIVAL
Pioneiros dos games foram agraciados neste mês no festival The Big Bang, na pequena Ottumwa, cidade no Iowa de 26 mil habitantes que luta pelo título de "capital mundial do videogame".
Mais de 4.000 pessoas participaram do evento, que contou com cem tipos de console, de NES a PS3. Havia também 20 fliperamas e nove tipos de Pac-Man.
A cidade quer construir um museu nos próximos cinco anos e já inaugurou seu hall da fama do videogame. Josh Bolinger, curador de arquivos do museu, explica: "Queremos mostrar às futuras gerações de onde vieram os videogames de hoje".
CURIOSIDADES SOBRE TETRIS E PAC-MAN
É fato que a complexidade dos jogos atuais tem atraído novas gerações, mas também tem afastado muitos, como quem cresceu jogando Pac-Man e Donkey Kong
Para esses, não faltam oportunidades para reviver o passado em emuladores na internet, enquanto especialistas se debruçam sobre sua história em livros, filmes e até mesmo num museu.
O documentário de Cornelius, "Êxtase da Ordem", em pós-produção, vai atrás dos grandes jogadores de Tetris da história e os reúne num campeonato em Los Angeles, que aconteceu nesse mês. Robin Mihara, um dos gênios do Tetris, é o apresentador.
Para ele, o jogo é um dos poucos que se parecem com um esporte profissional. Cerca de 500 pessoas jogaram entre si no torneio. A final passou num telão, e a gritaria foi maior do que em muitos jogos da Copa do Mundo.
Um segundo documentário sobre games está sendo feito nos EUA, "Gameplay", mas este se debruça na indústria como um todo, desde o seu começo nos anos 50.
"Os games atuais têm uma certa profundidade que requer um investimento significativo de tempo", disse o diretor, Bill Loguidice. "Jogos clássicos como Pac-Man e Tetris permitem que você invista pouco tempo e, ainda assim, tenha o máximo deles."
FESTIVAL
Pioneiros dos games foram agraciados neste mês no festival The Big Bang, na pequena Ottumwa, cidade no Iowa de 26 mil habitantes que luta pelo título de "capital mundial do videogame".
Mais de 4.000 pessoas participaram do evento, que contou com cem tipos de console, de NES a PS3. Havia também 20 fliperamas e nove tipos de Pac-Man.
A cidade quer construir um museu nos próximos cinco anos e já inaugurou seu hall da fama do videogame. Josh Bolinger, curador de arquivos do museu, explica: "Queremos mostrar às futuras gerações de onde vieram os videogames de hoje".
CURIOSIDADES SOBRE TETRIS E PAC-MAN
- Tetris fez 25 anos em 2009. Criado pelo cientista russo Alexey Pajitnov, chegou aos EUA após cinco anos e vendeu 35 milhões de cópias.
- Em 1995, estudantes holandeses bateram o recorde ao jogar Tetris na maior superfície do mundo, nas janelas de um prédio de 15 andares
- Pac-Man faz 30 anos em 2010. Foi lançado no Japão e seu nome original era Puck-Man.
- Em 2005, Pac-Man entrou para o livro Guinness dos Recordes como o jogo de fliperama de maior sucesso comercial
Especialistas comentam o acordo entre Google e Verizon
Em 9 de agosto, o Google anunciou uma proposta juntamente com a Verizon,
maior provedora de internet sem fio dos EUA, sobre novas maneiras de
lidar com tráfego de dados na internet.
O acordo suscitou polêmica mundial por supostamente afetar a chamada neutralidade da rede, conjunto de princípios que não discriminam os conteúdos virtuais.
A base do texto é a divisão entre internet com e sem fio. Esta última, a mais usada nos EUA, não estaria submetida à neutralidade de rede. Assim, o Google poderia pagar para o YouTube ser mais rápido do que sites concorrentes, por exemplo.
John Bergmayer, membro da organização de direitos digitais norte-americana Public Knowledge, criticou o acordo: "Há muitas ambiguidades na proposta, especialmente no que se refere aos 'serviços on-line adicionais'".
Para Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV e colunista da Folha, a discussão no Brasil será bem diferente daquela que está acontecendo nos EUA. "Estamos um pouco distantes de termos duas internets, a tradicional e outra sem fio", disse.
A posição oficial do Google está disponível no blog da empresa mas, procurado pela Folha, Felix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, disse que o debate até agora se restringe aos EUA: "Não estamos comentando esse assunto por aqui".
Leia a seguir a íntegra da entrevista com Ronaldo Lemos.
Ronaldo Lemos - A proposta do Google e da Verizon coloca em risco o princípio da neutralidade da rede. A questão da neutralidade é fundamental para a inovação na internet. Se ela é perdida, isso implica uma concentração de poder muito grande nos provedores de serviço e nas grandes empresas, como o Google. Uma das qualidades que tornaram a rede o que ela é hoje, caracterizada pela quantidade enorme de novos produtos e serviços surgidos nos últimos 15 anos, é o fato dela ser neutra.
Tanto pequenos empreendedores quanto grandes são tratados da mesma forma e podem esperar qualidades de serviço semelhantes. Nesse sentido, a rede de hoje não tem "gatekeepers" ou barreiras significativas à entrada de novos empreendedores. Isso pode deixar de ser assim se o princípio da neutralidade deixar de ser praticado.
E sobre o impacto real dela?
O acordo da Verizon afeta especificamente as redes sem fio e os serviços "premium", isto é, aqueles com capacidade de consumir um volume de tráfego muito grande. Dentre eles, a transmissão de vídeo em 3D, bem como a criação de plataformas de games sofisticados rodando na "nuvem", sem a necessidade do usuário instalar o software no seu computador. Parecem serviços ainda distantes da nossa realidade.
Mas se a neutralidade da rede for perdida, empresas iniciantes independentes (start-ups) terão dificuldades de entrar nesses mercados, que pode ficar concentrado nas mãos dos grandes. É curioso notar que se o princípio da neutralidade da rede não estivesse valendo, o próprio YouTube teria tido dificuldade de ser criado, já que ele surgiu como empresa independente. Os custos de uso de banda poderiam ter se tornado altos demais.
Por essa razão, a perda da neutralidade afeta de modo generalizado a inovação da rede ao criar qualidades de serviço diferentes para as empresas grandes, que podem pagar a mais e pequenas, que não podem.
Alguns analistas, para tentar explicar o acordo, usaram uma metáfora que remonta à TV. Segundo ela, a nova internet seria como uma TV a cabo, trazendo conteúdo adicional com preços mais altos. Essa analogia é boa?
A comparação com a TV a cabo é boa, na medida em que para oferecer serviços pelo cabo você precisa da permissão de quem o controla. A proposta da Google e da Verizon faz algo semelhante. Abre o caminho para que serviços mais sofisticados de internet dependam da permissão e da boa vontade dos provedores de serviço.
O acordo versa também sobre o controle de conteúdo legal e ilegal. Como o senhor vê as propostas à luz do Marco Civil brasileiro?
O texto do Marco Civil está sendo terminado pelo Ministério da Justiça em parceria com nosso Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV e deve ser divulgado ainda esse ano. Sua versão inicial, que foi construída em consulta aberta na internet, trazia a neutralidade da rede como princípio. Isso abriria o caminho para uma regulamentação posterior, inclusive com respeito à definição do papel da Anatel sobre a questão.
A concepção do acordo, embora não tenha sido surpresa, foi feita de forma fechada ao público, consumidores e sociedade civil. A proposta de construção do Marco Civil, contudo, é diametralmente oposta. Você pode comentar isso?
Questões complexas como a neutralidade da rede devem ser decididas com a maior transparência possível e participação ampla dos diversos setores da sociedade afetados. Acredito que o Marco Civil seja um modelo a ser seguido para questões semelhantes. Ele criou um fórum híbrido, com diversos grupos de interesse diferentes apresentando suas posições.
Nesse sentido, recebemos um convite para apresentar o processo do Marco Civil no Parlamento Europeu em outubro. Isso demonstra o interesse crescente na criação de fóruns plurais para a tomada de decisões, usando a tecnologia.
Como o senhor avalia o setor de telecomunicações brasileiro quanto à possibilidade de implementação de um modelo de "duas internets"?
Em países em desenvolvimento a história da construção das redes deve ser levada em consideração. Muitas vezes as redes foram construídas com participação de recursos ou incentivos públicos. Quando esse é o caso a rede deve ser tratada como "common carrier" e permanecer neutra. Não pode discriminar quanto a nenhum tipo de usuário ou conteúdo.
Acredito que a discussão no Brasil será bem diferente daquela que está acontecendo nos EUA, até porque por aqui ainda estamos um pouco distantes de termos duas internets, a tradicional e outra sem fio. Por aqui a universalização da internet tradicional ainda permanece um desafio, mas nem por isso a questão da neutralidade deve ficar de fora da agenda.
Insistindo na pergunta acima, como se inserem a Telebrás e o PNBL nesse cenário?
Diferente do plano norte-americano de expansão da banda larga, que aposta em redes wireless e em um uso otimizado do espectro eletromagnético, nosso Plano Nacional de Banda Larga aposta na universalização da internet tradicional. Nesse contexto, quando uma rede de acesso é construída com a participação recursos públicos, nem há o que discutir sobre neutralidade. Essa rede deve ser neutra e ponto final. Deve ser um common carrier e não fazer discriminação quanto a nenhum uso.
O acordo suscitou polêmica mundial por supostamente afetar a chamada neutralidade da rede, conjunto de princípios que não discriminam os conteúdos virtuais.
A base do texto é a divisão entre internet com e sem fio. Esta última, a mais usada nos EUA, não estaria submetida à neutralidade de rede. Assim, o Google poderia pagar para o YouTube ser mais rápido do que sites concorrentes, por exemplo.
John Bergmayer, membro da organização de direitos digitais norte-americana Public Knowledge, criticou o acordo: "Há muitas ambiguidades na proposta, especialmente no que se refere aos 'serviços on-line adicionais'".
Para Ronaldo Lemos, diretor do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV e colunista da Folha, a discussão no Brasil será bem diferente daquela que está acontecendo nos EUA. "Estamos um pouco distantes de termos duas internets, a tradicional e outra sem fio", disse.
A posição oficial do Google está disponível no blog da empresa mas, procurado pela Folha, Felix Ximenes, diretor de comunicação do Google Brasil, disse que o debate até agora se restringe aos EUA: "Não estamos comentando esse assunto por aqui".
Leia a seguir a íntegra da entrevista com Ronaldo Lemos.
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Folha - Qual a sua visão sobre a proposta junta do Google e Verizon?Ronaldo Lemos - A proposta do Google e da Verizon coloca em risco o princípio da neutralidade da rede. A questão da neutralidade é fundamental para a inovação na internet. Se ela é perdida, isso implica uma concentração de poder muito grande nos provedores de serviço e nas grandes empresas, como o Google. Uma das qualidades que tornaram a rede o que ela é hoje, caracterizada pela quantidade enorme de novos produtos e serviços surgidos nos últimos 15 anos, é o fato dela ser neutra.
Tanto pequenos empreendedores quanto grandes são tratados da mesma forma e podem esperar qualidades de serviço semelhantes. Nesse sentido, a rede de hoje não tem "gatekeepers" ou barreiras significativas à entrada de novos empreendedores. Isso pode deixar de ser assim se o princípio da neutralidade deixar de ser praticado.
E sobre o impacto real dela?
O acordo da Verizon afeta especificamente as redes sem fio e os serviços "premium", isto é, aqueles com capacidade de consumir um volume de tráfego muito grande. Dentre eles, a transmissão de vídeo em 3D, bem como a criação de plataformas de games sofisticados rodando na "nuvem", sem a necessidade do usuário instalar o software no seu computador. Parecem serviços ainda distantes da nossa realidade.
Mas se a neutralidade da rede for perdida, empresas iniciantes independentes (start-ups) terão dificuldades de entrar nesses mercados, que pode ficar concentrado nas mãos dos grandes. É curioso notar que se o princípio da neutralidade da rede não estivesse valendo, o próprio YouTube teria tido dificuldade de ser criado, já que ele surgiu como empresa independente. Os custos de uso de banda poderiam ter se tornado altos demais.
Por essa razão, a perda da neutralidade afeta de modo generalizado a inovação da rede ao criar qualidades de serviço diferentes para as empresas grandes, que podem pagar a mais e pequenas, que não podem.
Alguns analistas, para tentar explicar o acordo, usaram uma metáfora que remonta à TV. Segundo ela, a nova internet seria como uma TV a cabo, trazendo conteúdo adicional com preços mais altos. Essa analogia é boa?
A comparação com a TV a cabo é boa, na medida em que para oferecer serviços pelo cabo você precisa da permissão de quem o controla. A proposta da Google e da Verizon faz algo semelhante. Abre o caminho para que serviços mais sofisticados de internet dependam da permissão e da boa vontade dos provedores de serviço.
O acordo versa também sobre o controle de conteúdo legal e ilegal. Como o senhor vê as propostas à luz do Marco Civil brasileiro?
O texto do Marco Civil está sendo terminado pelo Ministério da Justiça em parceria com nosso Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV e deve ser divulgado ainda esse ano. Sua versão inicial, que foi construída em consulta aberta na internet, trazia a neutralidade da rede como princípio. Isso abriria o caminho para uma regulamentação posterior, inclusive com respeito à definição do papel da Anatel sobre a questão.
A concepção do acordo, embora não tenha sido surpresa, foi feita de forma fechada ao público, consumidores e sociedade civil. A proposta de construção do Marco Civil, contudo, é diametralmente oposta. Você pode comentar isso?
Questões complexas como a neutralidade da rede devem ser decididas com a maior transparência possível e participação ampla dos diversos setores da sociedade afetados. Acredito que o Marco Civil seja um modelo a ser seguido para questões semelhantes. Ele criou um fórum híbrido, com diversos grupos de interesse diferentes apresentando suas posições.
Nesse sentido, recebemos um convite para apresentar o processo do Marco Civil no Parlamento Europeu em outubro. Isso demonstra o interesse crescente na criação de fóruns plurais para a tomada de decisões, usando a tecnologia.
Como o senhor avalia o setor de telecomunicações brasileiro quanto à possibilidade de implementação de um modelo de "duas internets"?
Em países em desenvolvimento a história da construção das redes deve ser levada em consideração. Muitas vezes as redes foram construídas com participação de recursos ou incentivos públicos. Quando esse é o caso a rede deve ser tratada como "common carrier" e permanecer neutra. Não pode discriminar quanto a nenhum tipo de usuário ou conteúdo.
Acredito que a discussão no Brasil será bem diferente daquela que está acontecendo nos EUA, até porque por aqui ainda estamos um pouco distantes de termos duas internets, a tradicional e outra sem fio. Por aqui a universalização da internet tradicional ainda permanece um desafio, mas nem por isso a questão da neutralidade deve ficar de fora da agenda.
Insistindo na pergunta acima, como se inserem a Telebrás e o PNBL nesse cenário?
Diferente do plano norte-americano de expansão da banda larga, que aposta em redes wireless e em um uso otimizado do espectro eletromagnético, nosso Plano Nacional de Banda Larga aposta na universalização da internet tradicional. Nesse contexto, quando uma rede de acesso é construída com a participação recursos públicos, nem há o que discutir sobre neutralidade. Essa rede deve ser neutra e ponto final. Deve ser um common carrier e não fazer discriminação quanto a nenhum uso.
Caro e robusto, Samsung Galaxy S desafia concorrência
A Samsung equipou muito bem o Galaxy S para afrontar a concorrência. A
primeira coisa que chama a atenção no aparelho é a tela de quatro
polegadas de resolução 480x800, com tecnologia Super Amoled --brilhante,
com cores vivas e mais econômica.
Apesar de ter configurações parecidas com as do Wave, lançamento anterior da Samsung, o Galaxy S tem uma diferença importante. A empresa tomou a acertada decisão de dispensar o Bada, sistema operacional próprio --uma das principais limitações do Wave-- e tratou de implementar o Android, do Google, superior em quase todos os sentidos. Ganha o usuário, que tem uma gama de aplicativos substancialmente maior.
A Samsung ainda trabalhou no sistema para suprir algumas deficiências: implementou um gerenciador de tarefas e uma interface chamada de TouchWiz, que modifica o visual original, alinhado com os outros produtos da empresa.
Pela tela espaçosa dá para ver também os canais da televisão aberta pelo aplicativo de TV digital, já instalado no aparelho.
O Galaxy S é o primeiro celular a chegar no mercado brasileiro com o Swype em português, um novo modo de escrever em dispositivos com tela sensível ao toque.
Basta deslizar o dedo pelas letras do teclado até formar a palavra desejada. O sistema funciona muito bem e é mais rápido do que digitar tecla por tecla.
O processador de 1 GHz garante velocidade ao Galaxy S. Nos testes feitos pela Folha, o aparelho não apresentou lentidão alguma ao executar e instalar aplicativos ou navegar na internet.
O celular pesa apenas 118 g e mede 122x69x11 mm.
Apesar de gravar vídeos em alta definição (720p), a indefensável ausência de flash torna a câmera um ponto fraco do aparelho. É certo que flashes em câmeras de celular são ainda muito fracos e sem potência, mas mesmo uma luz de má qualidade faz diferença no registro de imagens noturnas.
Falta ainda um botão específico para iniciar a câmera e bater fotos.
Outra desvantagem é o preço. Smartphones parrudos, recheados de funções e aplicativos, costumam ter mesmo um preço salgado, mas o Galaxy custa R$ 2.399, ou o preço de dois netbooks de 1,6 GHz e 1 Gbyte de memória RAM.
Apesar de ter configurações parecidas com as do Wave, lançamento anterior da Samsung, o Galaxy S tem uma diferença importante. A empresa tomou a acertada decisão de dispensar o Bada, sistema operacional próprio --uma das principais limitações do Wave-- e tratou de implementar o Android, do Google, superior em quase todos os sentidos. Ganha o usuário, que tem uma gama de aplicativos substancialmente maior.
A Samsung ainda trabalhou no sistema para suprir algumas deficiências: implementou um gerenciador de tarefas e uma interface chamada de TouchWiz, que modifica o visual original, alinhado com os outros produtos da empresa.
Pela tela espaçosa dá para ver também os canais da televisão aberta pelo aplicativo de TV digital, já instalado no aparelho.
O Galaxy S é o primeiro celular a chegar no mercado brasileiro com o Swype em português, um novo modo de escrever em dispositivos com tela sensível ao toque.
Basta deslizar o dedo pelas letras do teclado até formar a palavra desejada. O sistema funciona muito bem e é mais rápido do que digitar tecla por tecla.
O processador de 1 GHz garante velocidade ao Galaxy S. Nos testes feitos pela Folha, o aparelho não apresentou lentidão alguma ao executar e instalar aplicativos ou navegar na internet.
O celular pesa apenas 118 g e mede 122x69x11 mm.
Apesar de gravar vídeos em alta definição (720p), a indefensável ausência de flash torna a câmera um ponto fraco do aparelho. É certo que flashes em câmeras de celular são ainda muito fracos e sem potência, mas mesmo uma luz de má qualidade faz diferença no registro de imagens noturnas.
Falta ainda um botão específico para iniciar a câmera e bater fotos.
Outra desvantagem é o preço. Smartphones parrudos, recheados de funções e aplicativos, costumam ter mesmo um preço salgado, mas o Galaxy custa R$ 2.399, ou o preço de dois netbooks de 1,6 GHz e 1 Gbyte de memória RAM.
LX9500, a televisão 3D da LG, acerta na imagem, mas peca no preço
O 3D é a aposta da vez para o cinema, em crise devido à pirataria. Os
novos aparelhos de TV, por sua vez, reagem segurando o telespectador em
casa com telas finas e enormes e funções multimídia, como acesso à
internet.
Com a proposta clara de "cinema 3D em casa", a Infinita LX9500, da LG, disponível em 47 e 55 polegadas, traz todas essas tecnologias de ponta simultaneamente.
O aparelho é muito fino, com design elegante. Juntamente com a base, a versão 55 polegadas pesa mais de 30 quilos, mas qualquer amigo ou inimigo vai querer ajudar na montagem. A instalação é fácil e o manual, suficiente. Tanto a versão com 47 polegadas quanto a de 55 polegadas exigem um cômodo largo e espaçoso.
O 3D funciona bem, embora se recomendem dois metros de distância da tela. Dois óculos, carregáveis via USB, estão inclusos.
É possível acessar conteúdos do UOL, do Terra e do YouTube, além de fotos no Picasa e previsão do tempo por meio de um receptor de internet sem fio que acompanha o produto. A interface foi simplificada para a TV, facilitando a navegação.
Contudo, a resposta aos controles é muito lenta. Digitar o nome de um vídeo demora, mesmo usando o Magic Motion, controle remoto sensível a movimento que vem junto com a TV.
A LX9500 não para por aí. É Full HD, possui conversor digital integrado, Bluetooth e conexão sem fio para dispositivos externos como DVD ou videogames, entradas USB para reprodução de vídeos, fotos e músicas.
A função de gravar programas da TV digital demanda um HD externo com mais de 40 Gbytes --não teria sido uma má ideia implementar armazenamento interno.
O imenso potencial da LX9500 depende de tecnologias ainda pouco disponíveis no Brasil para ser aproveitado por completo.
CUIDADOS
As imagens tridimensionais oferecem alto grau de imersão, mas é preciso ficar atento à saúde, já que sessões longas podem ser estressantes para os olhos --é possível desligar a função a qualquer momento na LX9500. Deve-se também cuidar bem da higiene dos óculos.
Com a proposta clara de "cinema 3D em casa", a Infinita LX9500, da LG, disponível em 47 e 55 polegadas, traz todas essas tecnologias de ponta simultaneamente.
O aparelho é muito fino, com design elegante. Juntamente com a base, a versão 55 polegadas pesa mais de 30 quilos, mas qualquer amigo ou inimigo vai querer ajudar na montagem. A instalação é fácil e o manual, suficiente. Tanto a versão com 47 polegadas quanto a de 55 polegadas exigem um cômodo largo e espaçoso.
O 3D funciona bem, embora se recomendem dois metros de distância da tela. Dois óculos, carregáveis via USB, estão inclusos.
É possível acessar conteúdos do UOL, do Terra e do YouTube, além de fotos no Picasa e previsão do tempo por meio de um receptor de internet sem fio que acompanha o produto. A interface foi simplificada para a TV, facilitando a navegação.
Contudo, a resposta aos controles é muito lenta. Digitar o nome de um vídeo demora, mesmo usando o Magic Motion, controle remoto sensível a movimento que vem junto com a TV.
A LX9500 não para por aí. É Full HD, possui conversor digital integrado, Bluetooth e conexão sem fio para dispositivos externos como DVD ou videogames, entradas USB para reprodução de vídeos, fotos e músicas.
A função de gravar programas da TV digital demanda um HD externo com mais de 40 Gbytes --não teria sido uma má ideia implementar armazenamento interno.
O imenso potencial da LX9500 depende de tecnologias ainda pouco disponíveis no Brasil para ser aproveitado por completo.
CUIDADOS
As imagens tridimensionais oferecem alto grau de imersão, mas é preciso ficar atento à saúde, já que sessões longas podem ser estressantes para os olhos --é possível desligar a função a qualquer momento na LX9500. Deve-se também cuidar bem da higiene dos óculos.
Saraiva lança loja on-line de livros para tablet da Apple
A Livraria Saraiva lançou, na sexta-feira (27), seu aplicativo de
leitura e compra de livros para o iPad, tablet da Apple. O software
grátis pode ser baixado na loja de aplicativos App Store. Ele dá acesso à
livraria digital on-line da Saraiva, com 1.500 títulos nacionais e 160
mil livros estrangeiros. A expectativa, segundo Marcílio Pousada,
presidente da empresa, é atingir 5.000 livros brasileiros em 2010.
O aplicativo da Saraiva para iPad é o primeiro entre as grandes redes de livrarias no país. Fnac e Livraria Cultura já comercializam livros digitais, mas as versões não são compatíveis com o aparelho.
O aplicativo levou três meses para ser desenvolvido pela equipe da Saraiva e também funciona no iPhone.
"Estimamos, hoje, 40 mil iPads no Brasil e é esse público que queremos atingir", diz Pousada. O aparelho ainda não foi lançado oficialmente no país, e a expectativa é para o quarto trimestre, embora a Apple não confirme.
A estreia da Saraiva na loja de aplicativos vem uma semana depois de a livraria iniciar as vendas dos leitores digitais da brasileira Positivo e da sul-coreana iRiver. Segundo Pousada, na primeira semana, o estoque de leitores da Positivo já está esgotado.
O aplicativo da Saraiva para iPad é o primeiro entre as grandes redes de livrarias no país. Fnac e Livraria Cultura já comercializam livros digitais, mas as versões não são compatíveis com o aparelho.
O aplicativo levou três meses para ser desenvolvido pela equipe da Saraiva e também funciona no iPhone.
"Estimamos, hoje, 40 mil iPads no Brasil e é esse público que queremos atingir", diz Pousada. O aparelho ainda não foi lançado oficialmente no país, e a expectativa é para o quarto trimestre, embora a Apple não confirme.
A estreia da Saraiva na loja de aplicativos vem uma semana depois de a livraria iniciar as vendas dos leitores digitais da brasileira Positivo e da sul-coreana iRiver. Segundo Pousada, na primeira semana, o estoque de leitores da Positivo já está esgotado.
Erramos: LX9500, a televisão 3D da LG, acerta na imagem, mas peca no preço
Diferentemente do informado em "LX9500, a televisão 3D da LG, acerta na imagem, mas peca no preço" (Tec - 29/08/2010 - 09h11) o modelo 3D da LG é LX9500 e não LX9950. O título foi corrigido.
sábado, 28 de agosto de 2010
Livro de jornalista narra as origens da Apple
Em 1974, Steve Jobs bateu à porta da Atari com o objetivo de preencher uma vaga de designer de videogames.
"Há um garoto aqui no saguão. Ou ele é doido ou é um gênio", disse a recepcionista.
Com aspecto de mendigo, Jobs era um aplicado seguidor do prussiano Arnold Ehret (1866-1922), que pregava uma dieta "sem muco", à base somente de vegetais.
Jobs alternava almoços que consistiam somente em frutas ou em iogurte com períodos de jejum de até duas semanas. Acreditava que seus hábitos alimentares o dispensavam da obrigação de tomar banho.
Mesmo sem nenhuma experiência, Jobs foi contratado como técnico na Atari a um salário de US$ 5 por hora. Não tardou a meter "o nariz no trabalho dos outros engenheiros" e a chamar seus colegas de imbecis.
"Os engenheiros não gostavam dele. Ele cheirava mal", conta Al Acorn, engenheiro-chefe da Atari.
O relato está em "O Fascinante Império de Steve Jobs", de Michael Moritz, que no início da década de 1980 era repórter da "Time" e teve acesso irrestrito à Apple.
O robusto volume se destaca pela atenção a minúcias, pelo rigor técnico e pelas descrições romanceadas ("A luz morna da tarde de sábado pintava as portas de vidro nos fundos do laboratório do Mac. O ar-condicionado, que nos dias úteis vibrava através das placas do forro do teto, estava desligado.")
A história da Apple, literalmente uma empresa "de garagem", é rica em episódios curiosos como o da produção de seu primeiro computador.
A irmã de Jobs era encarregada de enfiar semicondutores e outras peças nas placas da máquina. Ao mesmo tempo, via televisão e conversava com amigos ao telefone, o que "acabava gerando chips plugados erroneamente e alguns delicados pinos dourados meio tortos e bambos", relata Moritz.
Publicado originalmente em 1984 e expandido em 2009, "O Fascinante Império de Steve Jobs" foca as décadas de 1970 e 1980.
Interessados na história de produtos mais recentes da Apple, como o iPod, podem recorrer a "A Cabeça de Steve Jobs", de Leander Kahney.
O Fascinante Império de Steve Jobs
Michael Moritz
EDITORA Universo dos Livros
TRADUÇÃO Heinar Maracy e Mario Amaya
QUANTO R$ 39,90 (367 págs.)
AVALIAÇÃO bom
"Há um garoto aqui no saguão. Ou ele é doido ou é um gênio", disse a recepcionista.
Com aspecto de mendigo, Jobs era um aplicado seguidor do prussiano Arnold Ehret (1866-1922), que pregava uma dieta "sem muco", à base somente de vegetais.
Jobs alternava almoços que consistiam somente em frutas ou em iogurte com períodos de jejum de até duas semanas. Acreditava que seus hábitos alimentares o dispensavam da obrigação de tomar banho.
Mesmo sem nenhuma experiência, Jobs foi contratado como técnico na Atari a um salário de US$ 5 por hora. Não tardou a meter "o nariz no trabalho dos outros engenheiros" e a chamar seus colegas de imbecis.
"Os engenheiros não gostavam dele. Ele cheirava mal", conta Al Acorn, engenheiro-chefe da Atari.
O relato está em "O Fascinante Império de Steve Jobs", de Michael Moritz, que no início da década de 1980 era repórter da "Time" e teve acesso irrestrito à Apple.
O robusto volume se destaca pela atenção a minúcias, pelo rigor técnico e pelas descrições romanceadas ("A luz morna da tarde de sábado pintava as portas de vidro nos fundos do laboratório do Mac. O ar-condicionado, que nos dias úteis vibrava através das placas do forro do teto, estava desligado.")
A história da Apple, literalmente uma empresa "de garagem", é rica em episódios curiosos como o da produção de seu primeiro computador.
A irmã de Jobs era encarregada de enfiar semicondutores e outras peças nas placas da máquina. Ao mesmo tempo, via televisão e conversava com amigos ao telefone, o que "acabava gerando chips plugados erroneamente e alguns delicados pinos dourados meio tortos e bambos", relata Moritz.
Publicado originalmente em 1984 e expandido em 2009, "O Fascinante Império de Steve Jobs" foca as décadas de 1970 e 1980.
Interessados na história de produtos mais recentes da Apple, como o iPod, podem recorrer a "A Cabeça de Steve Jobs", de Leander Kahney.
O Fascinante Império de Steve Jobs
Michael Moritz
EDITORA Universo dos Livros
TRADUÇÃO Heinar Maracy e Mario Amaya
QUANTO R$ 39,90 (367 págs.)
AVALIAÇÃO bom
Criadores anunciam lançamento de 'anti-Facebook'
Os responsáveis por um site de relacionamentos que pretende ser a
antítese do Facebook anunciaram seu lançamento para o dia 15 de
setembro.
O projeto Diaspora se descreve como uma rede social "atenta à privacidade e pessoalmente controlada".
O projeto de fonte aberta ganhou repercussão no início do ano, quando o Facebook foi obrigado a simplificar suas definições de privacidade, criticadas por serem complexas e confusas demais.
Desde então, o projeto Diaspora, desenvolvido por estudantes americanos, conseguiu arrecadar mais de US$ 200 mil em doações.
"Já temos o Diaspora funcionando do jeito que nós gostamos, e ele terá sua fonte aberta no dia 15 de setembro", anunciou a equipe em seu blog.
O grupo disse ter passado os últimos meses "construindo compartilhamentos contextuais e claros".
"Isso significa uma forma intuitiva para os usuários decidirem quais conteúdos vão para seus colegas de trabalho e quais vão para seus colegas de bar. Sabemos que isso é um problema difícil e o tomamos com seriedade", disseram.
Arrecadação
O projeto foi iniciado por três cientistas de informática e um matemático de Nova York.
Sua ideia de construir a nova rede ganhou força após a onda de críticas contra a falta de privacidade do conteúdo no Facebook, a maior rede de relacionamentos do mundo.
"Queremos colocar os usuários de volta no controle do que eles compartilham", afirmou na época à BBC um dos fundadores, Max Salzberg.
A equipe abriu um site para arrecadar US$ 10 mil que eles consideravam necessários para financiar a construção da rede.
Mas no final, eles acabaram arrecadando US$ 200.642 em doações de 6,5 mil pessoas.
Entre os doadores estaria o próprio fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
Código aberto
O lançamento inicial no dia 15 de setembro será para a fonte aberta do Diaspora, o que significa que os criadores do site tornarão público seu código para que qualquer usuário o veja e modifique.
Os programas de código aberto têm o objetivo de permitir que os usuários modifiquem os programas para oferecerem inovações.
Mas muitos acreditam que será muito difícil a tarefa de competir com o Facebook, que já tem 500 milhões de usuários e um valor estimado em US$ 33 bilhões.
O projeto Diaspora se descreve como uma rede social "atenta à privacidade e pessoalmente controlada".
O projeto de fonte aberta ganhou repercussão no início do ano, quando o Facebook foi obrigado a simplificar suas definições de privacidade, criticadas por serem complexas e confusas demais.
Desde então, o projeto Diaspora, desenvolvido por estudantes americanos, conseguiu arrecadar mais de US$ 200 mil em doações.
"Já temos o Diaspora funcionando do jeito que nós gostamos, e ele terá sua fonte aberta no dia 15 de setembro", anunciou a equipe em seu blog.
O grupo disse ter passado os últimos meses "construindo compartilhamentos contextuais e claros".
"Isso significa uma forma intuitiva para os usuários decidirem quais conteúdos vão para seus colegas de trabalho e quais vão para seus colegas de bar. Sabemos que isso é um problema difícil e o tomamos com seriedade", disseram.
Arrecadação
O projeto foi iniciado por três cientistas de informática e um matemático de Nova York.
Sua ideia de construir a nova rede ganhou força após a onda de críticas contra a falta de privacidade do conteúdo no Facebook, a maior rede de relacionamentos do mundo.
"Queremos colocar os usuários de volta no controle do que eles compartilham", afirmou na época à BBC um dos fundadores, Max Salzberg.
A equipe abriu um site para arrecadar US$ 10 mil que eles consideravam necessários para financiar a construção da rede.
Mas no final, eles acabaram arrecadando US$ 200.642 em doações de 6,5 mil pessoas.
Entre os doadores estaria o próprio fundador do Facebook, Mark Zuckerberg.
Código aberto
O lançamento inicial no dia 15 de setembro será para a fonte aberta do Diaspora, o que significa que os criadores do site tornarão público seu código para que qualquer usuário o veja e modifique.
Os programas de código aberto têm o objetivo de permitir que os usuários modifiquem os programas para oferecerem inovações.
Mas muitos acreditam que será muito difícil a tarefa de competir com o Facebook, que já tem 500 milhões de usuários e um valor estimado em US$ 33 bilhões.
Filantropo, pai de Bill Gates defende taxação de heranças e fim da desigualdade
Bill Gates Sr., pai do fundador da Microsoft, mostra um perfil bem
diferente do que muitos poderiam esperar de um cidadão de quase 85 anos,
pai de um dos homens mais ricos do mundo e responsável pelo comando de
uma multibilionária fundação filantrópica (Fundação Bill & Melinda
Gates).
Advogado, teve militância em prol dos direitos civis e mantém até hoje posições fortes ao lado de causas geralmente não abraçadas por conservadores. No livro, não deixa nunca de apontar as desigualdades sociais do mundo de hoje, e a necessidade imperiosa de que governos, empresas e cidadãos tomem medidas para reduzir o fosso que separa os ricos dos pobres.
Um dos caminhos que defende é a atividade filantrópica --em alguns momentos, o livro chega a ganhar um caráter publicitário a respeito das ações da fundação e de outras entidades do gênero.
Mas também defende ativamente a taxação de heranças. Afirma: "Acredito que um sistema de tributação em que os ricos paguem em proporção aos benefícios que recebem da sociedade é a maneira mais justa de financiar o governo".
Gates Sr. comenta ainda os problemas de saúde e educação que vive o mundo, conta um pouco sobre o que tem sido feito e o muito que falta a fazer para diminuir o sofrimento de grande parte da humanidade.
Advogado, teve militância em prol dos direitos civis e mantém até hoje posições fortes ao lado de causas geralmente não abraçadas por conservadores. No livro, não deixa nunca de apontar as desigualdades sociais do mundo de hoje, e a necessidade imperiosa de que governos, empresas e cidadãos tomem medidas para reduzir o fosso que separa os ricos dos pobres.
Um dos caminhos que defende é a atividade filantrópica --em alguns momentos, o livro chega a ganhar um caráter publicitário a respeito das ações da fundação e de outras entidades do gênero.
Mas também defende ativamente a taxação de heranças. Afirma: "Acredito que um sistema de tributação em que os ricos paguem em proporção aos benefícios que recebem da sociedade é a maneira mais justa de financiar o governo".
Gates Sr. comenta ainda os problemas de saúde e educação que vive o mundo, conta um pouco sobre o que tem sido feito e o muito que falta a fazer para diminuir o sofrimento de grande parte da humanidade.
Fundador da Microsoft era "respondão" e cabeça-dura na juventude
Para o leitor que foi atraído a "Desperte para a Vida" pelo nome do
autor --Bill Gates Sr., pai do fundador da Microsoft--, o mais
interessante mesmo são as histórias de família. Quem era o pequeno Bill
Gates, como ele cresceu para se tornar o dono da Microsoft?
Ainda que não traga o segredo da criação de um multimilionário, Gates Sr. revela momentos da vida da família. Logo no primeiro texto, ele revela que o filho tinha o apelido doméstico de Trey, referência ao número três de seu nome (William Henry Gates III), e era fanático por leituras, mas também apreciava ficar quieto em seu canto, sem ser incomodado.
"Trey, o que você está fazendo aí?", perguntava a mãe quando ele passava muito tempo em seu quarto. Certa vez, provocou: "Estou pensando, mãe. Você nunca pensa?". Essa cena é o mais próximo de algo mais dramático da vida familiar relatada por Gates Sr., que passa ao largo de um episódio menos agradável, citado pelo "Wall Street Journal".
Diz o texto que o garoto Gates era um bom cabeça-dura e respondão. Numa noite, durante o jantar, o menino teve uma discussão mais ácida com a mãe, o que levou o pai, irritado, a atirar um copo d"água gelada no rosto dele. "Obrigado pelo banho", devolveu na lata o jovem Bill.
Em contrapartida, o texto fala bastante dos bons momentos de convívio familiar e lança luz sobre as atividades de duas moças discretas: as irmãs de Gates, Kristianne, a mais velha, e Libby, caçula da família, nascida quando Kristi já tinha dez anos e Trey quase nove.
APRENDIZADO
"Desperte Para a Vida" é feito de pequenos textos, retalhos da vida desse advogado ativista e filantropo. Tanto os capítulos sobre a convivência familiar quanto os que revelam encontros com personalidades como o líder sul-africano Nelson Mandela e o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter sintetizam algum aprendizado.
O trecho em que Gates Sr. narra o fracasso daquela pioneira demonstração feita pelo filho, por exemplo, não abre espaço para a galhofa nem para o desânimo. Ao contrário, conclui que o episódio pode ensinar que "todo sucesso envolve alguns tropeços iniciais". A julgar pela carreira de Trey, está coberto de razão.
Ainda que não traga o segredo da criação de um multimilionário, Gates Sr. revela momentos da vida da família. Logo no primeiro texto, ele revela que o filho tinha o apelido doméstico de Trey, referência ao número três de seu nome (William Henry Gates III), e era fanático por leituras, mas também apreciava ficar quieto em seu canto, sem ser incomodado.
"Trey, o que você está fazendo aí?", perguntava a mãe quando ele passava muito tempo em seu quarto. Certa vez, provocou: "Estou pensando, mãe. Você nunca pensa?". Essa cena é o mais próximo de algo mais dramático da vida familiar relatada por Gates Sr., que passa ao largo de um episódio menos agradável, citado pelo "Wall Street Journal".
Diz o texto que o garoto Gates era um bom cabeça-dura e respondão. Numa noite, durante o jantar, o menino teve uma discussão mais ácida com a mãe, o que levou o pai, irritado, a atirar um copo d"água gelada no rosto dele. "Obrigado pelo banho", devolveu na lata o jovem Bill.
Em contrapartida, o texto fala bastante dos bons momentos de convívio familiar e lança luz sobre as atividades de duas moças discretas: as irmãs de Gates, Kristianne, a mais velha, e Libby, caçula da família, nascida quando Kristi já tinha dez anos e Trey quase nove.
APRENDIZADO
"Desperte Para a Vida" é feito de pequenos textos, retalhos da vida desse advogado ativista e filantropo. Tanto os capítulos sobre a convivência familiar quanto os que revelam encontros com personalidades como o líder sul-africano Nelson Mandela e o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter sintetizam algum aprendizado.
O trecho em que Gates Sr. narra o fracasso daquela pioneira demonstração feita pelo filho, por exemplo, não abre espaço para a galhofa nem para o desânimo. Ao contrário, conclui que o episódio pode ensinar que "todo sucesso envolve alguns tropeços iniciais". A julgar pela carreira de Trey, está coberto de razão.
Co-fundador da Microsoft processa 11 gigantes da informática
O bilionário Paul Allen, co-fundador da Microsoft ao lado de Bill Gates,
entrou com um processo na Justiça contra várias companhias gigantes da
informática a quem acusa de terem infringido uma patente registrada por
uma empresa fundada por ele nos anos 1990.
O processo contra Apple, Yahoo, Facebook, Google e eBay, além de outras seis empresas, afirma que tecnologias para a internet desenvolvidas e patenteadas inicialmente pela Interval Licensing foram copiadas.
Segundo ele, as patentes são a chave de como os sites de comércio eletrônico e de buscas funcionam. Google, Facebook e eBay imediatamente anunciaram que vão contestar as acusações feitas por Allen.
TENDÊNCIA INFELIZ
"Este processo contra algumas das mais inovadoras companhias americanas reflete uma tendência infeliz de pessoas tentando competir nos tribunais ao invés do mercado", afirmou um porta-voz da Google em um comunicado.
"Inovação --não o litígio-- é o que traz ao mercado os tipos de produtos e serviços que beneficiam milhões de pessoas em todo o mundo", afirma o comunicado.
Um porta-voz da Facebook classificou a ação de Allen de "completamente sem fundamento".
As outras empresas processadas são AOL, Netflix, Office Depot, Office Max e Staples.
O empresário não indicou a quantia de dinheiro que quer como compensação pelo prejuízo supostamente provocado pelo uso de suas patentes.
Um porta-voz de Allen justificou o processo como uma forma de proteger os investimentos feitos por ele em inovação na internet na década de 1990.
As quatro patentes se referem a formas de mostrar a informação aos consumidores que navegam pela internet.
A tecnologia em questão permite mostrar os conteúdos como notícias, anúncios e cotações de mercado, relacionados à busca de um usuário, de maneira semelhante à que o Google mostra anúncios em sua página.
O processo contra Apple, Yahoo, Facebook, Google e eBay, além de outras seis empresas, afirma que tecnologias para a internet desenvolvidas e patenteadas inicialmente pela Interval Licensing foram copiadas.
Segundo ele, as patentes são a chave de como os sites de comércio eletrônico e de buscas funcionam. Google, Facebook e eBay imediatamente anunciaram que vão contestar as acusações feitas por Allen.
TENDÊNCIA INFELIZ
"Este processo contra algumas das mais inovadoras companhias americanas reflete uma tendência infeliz de pessoas tentando competir nos tribunais ao invés do mercado", afirmou um porta-voz da Google em um comunicado.
"Inovação --não o litígio-- é o que traz ao mercado os tipos de produtos e serviços que beneficiam milhões de pessoas em todo o mundo", afirma o comunicado.
Um porta-voz da Facebook classificou a ação de Allen de "completamente sem fundamento".
As outras empresas processadas são AOL, Netflix, Office Depot, Office Max e Staples.
O empresário não indicou a quantia de dinheiro que quer como compensação pelo prejuízo supostamente provocado pelo uso de suas patentes.
Um porta-voz de Allen justificou o processo como uma forma de proteger os investimentos feitos por ele em inovação na internet na década de 1990.
As quatro patentes se referem a formas de mostrar a informação aos consumidores que navegam pela internet.
A tecnologia em questão permite mostrar os conteúdos como notícias, anúncios e cotações de mercado, relacionados à busca de um usuário, de maneira semelhante à que o Google mostra anúncios em sua página.
Pai de Bill Gates conta histórias de família em livro
Fracassou a primeira demonstração de um produto criado por Bill Gates,
então um jovem estudante. Foi na casa da família, e o futuro homem mais
rico do mundo saiu correndo para pedir que a mãe dissesse aos potenciais
clientes que a geringonça funcionava, sim...
Essa é uma das histórias de família reveladas por William Henry Gates II, pai do cofundador da Microsoft, no livro "Desperte para a Vida", em que relata experiências vividas por ele e pelos filhos, buscando sempre um ensinamento, uma lição, uma dica de comportamento pessoal ou empresarial.
O livro, recém-lançado no Brasil, se soma a dezenas de outros do gênero, que focam as carreiras de empresários da alta tecnologia para construir um gênero que poderia ser chamado de autoajuda empresarial.
SEM FÓRMULAS
No seu livro, William H. Gates II, que passou a se chamar Bill Gates Sênior (ou Gates Sr.), para se diferenciar do Bill Gates mais mundialmente conhecido, não ensina como criar filhos para serem multimilionários nem como encaminhar a criança para o mundo da tecnologia nem muito menos apresenta o passo a passo do pai de sucesso em dez simples lições.
Ao contrário, demonstrando capacidade de humor, de rir de si mesmo, lembra que, logo que Bill, o filho, estourou com a Microsoft, ele passou a ser procurado por todos, desde repórteres da revista "Fortune" até o padeiro da esquina, que queriam saber qual o segredo para criar um filho como o cofundador da Microsoft.
"O segredo? Pois é, deve ser mesmo um segredo, pois nem eu mesmo sei qual é", pensava ele consigo mesmo, conforme revela no livro.
O que não o impede de buscar alguma explicação para a formação de seus rebentos. Fala dos jantares em família, quando ele e a mulher conversavam com os filhos sobre o trabalho e sobre a participação na vida da comunidade, além de outras tradições familiares.
E resume: "Acredito firmemente que as crianças aprendem mais pelo exemplo, pelo que veem seus pais fazendo, do que pelo que ouvem deles".
Desperte para a Vida - Reflexões sobre a Bênção de Existir
Bill Gates Sr. com Mary Ann Mackin
EDITORA BestSeller
TRADUÇÃO Gabriel Zide Neto
QUANTO R$ 24,90 (208 págs.)
AVALIAÇÃO bom
Essa é uma das histórias de família reveladas por William Henry Gates II, pai do cofundador da Microsoft, no livro "Desperte para a Vida", em que relata experiências vividas por ele e pelos filhos, buscando sempre um ensinamento, uma lição, uma dica de comportamento pessoal ou empresarial.
O livro, recém-lançado no Brasil, se soma a dezenas de outros do gênero, que focam as carreiras de empresários da alta tecnologia para construir um gênero que poderia ser chamado de autoajuda empresarial.
SEM FÓRMULAS
No seu livro, William H. Gates II, que passou a se chamar Bill Gates Sênior (ou Gates Sr.), para se diferenciar do Bill Gates mais mundialmente conhecido, não ensina como criar filhos para serem multimilionários nem como encaminhar a criança para o mundo da tecnologia nem muito menos apresenta o passo a passo do pai de sucesso em dez simples lições.
Ao contrário, demonstrando capacidade de humor, de rir de si mesmo, lembra que, logo que Bill, o filho, estourou com a Microsoft, ele passou a ser procurado por todos, desde repórteres da revista "Fortune" até o padeiro da esquina, que queriam saber qual o segredo para criar um filho como o cofundador da Microsoft.
"O segredo? Pois é, deve ser mesmo um segredo, pois nem eu mesmo sei qual é", pensava ele consigo mesmo, conforme revela no livro.
O que não o impede de buscar alguma explicação para a formação de seus rebentos. Fala dos jantares em família, quando ele e a mulher conversavam com os filhos sobre o trabalho e sobre a participação na vida da comunidade, além de outras tradições familiares.
E resume: "Acredito firmemente que as crianças aprendem mais pelo exemplo, pelo que veem seus pais fazendo, do que pelo que ouvem deles".
Desperte para a Vida - Reflexões sobre a Bênção de Existir
Bill Gates Sr. com Mary Ann Mackin
EDITORA BestSeller
TRADUÇÃO Gabriel Zide Neto
QUANTO R$ 24,90 (208 págs.)
AVALIAÇÃO bom
Bill Gates foi educado para "seguir as regras, mas com liberdade", diz pai
Reuniões de família na hora do jantar e férias em conjunto,
compartilhadas com outras famílias, fizeram parte do estilo Gates de
educar os filhos, diz William H. Gates, hoje mais conhecido como Bill
Gates Sênior, pai do fundador da Microsoft.
Nesta entrevista exclusiva, realizada por e-mail, ele revela que a família ficou preocupada quando o filho decidiu abandonar os estudos em Harvard para se dedicar a uma aventura na então nascente indústria de software.
Mas aceitou o caminho de William Gates III. Afinal, os ensinamentos da família era no sentido de seguir as regras, em geral, mas com liberdade para desenvolver suas próprias habilidades e interesses pessoais.
Leia a seguir a íntegra da entrevista.
William H. Gates - Originalmente, o projeto começou como um livro de memórias para meus filhos e netos, para que eles pudessem saber mais sobre os que vieram antes deles. Eu sempre lamentei não ter algo semelhante sobre meus antepassados. Depois de avançar pouca coisa no projeto, ao longo de alguns anos, pedi ajuda a uma amiga, que sugeriu que o livro poderia ser interessante para um público mais amplo.Tomara que ela esteja certa. Meus filhos sempre apoiaram a ideia. Acho que eles gostam do que construímos em família. E espero, em relação ao público em geral, que esse livro ajude a disseminar debates sobre o que significa ser um cidade global no mundo de hoje, cada vez mais interconectado.
O que o senhor fez para estimular o desenvolvimento de seus filhos?
É difícil saber as razões que levam uma criança a se desenvolver de uma certa forma ou de outra, e eu não tenho nenhum segredo especial ou fórmula para educar um filho. Mas é verdade que nós costumávamos ter jantares em família, e as crianças ouviam sua mãe, Mary, e eu contarmos sobre sobre o que estávamos fazendo no trabalho ou em algum projeto de apoio à comunidade. Eles também cresceram participando de algumas tradições familiares, como passar ferias juntos, com um grupo de outras famílias, em um acampamento de verão que chamávamos Cheerio. Meus filhos dizem que essa experiência ajudou-os a ter um sentido de continuidade e de responsabilidade em suas vidas, além de ser uma oportunidade para entender como outras famílias e pais se comportavam. Por essas e outras razões, eu acredito firmemente que as crianças aprendem mais pelo exemplo, pelo que veem seus pais fazendo do que pelo que ouvem deles.
Que tipo de comportamento o senhor exigia de seus filhos?
Nós orientávamos nossos filhos a seguir as regras, mas também dávamos a eles a liberdade para que desenvolvessem suas habilidades e interesses pessoais.
Que tipo de valor a família Gates pretende disseminar?
Algumas pessoas acreditam que são responsáveis apenas por si mesmas ou por suas família. Eu acredito na responsabilidade pessoal mas também acredito que estamos todos juntos neste planeta e nós todos temos a responsabilidade e a oportunidade de nos apresentarmos para tentar fazer deste mundo um lugar melhor, mais justo. Todas as vidas têm o mesmo valor, e muito do trabalho que faço hoje na fundação de meu filho e minha nora está focado na ideia central que as pessoas em todas as partes do mundo merecem a oportunidade de terem vidas saudáveis e produtivas. Meus familiares compartilham desses valores e divulgam essa crença pelo testemunho de suas próprias vidas.
Quando o senhor percebeu o potencial de seu filho para o mundo da tecnologia? Que conselhos deu a ele?
Desde criança, meu filho sempre teve uma curiosidade insaciável. Quando adolescente, ele passou a dirigir muito dessa curiosidade ao mundo dos computadores e da tecnologia. Ele foi se aprofundando cada vez mais nesses terreno, e logo ficou claro que faria disso sua carreira. Mas eu jamais poderia imaginar que ele chegaria a ter o enorme sucesso financeiro que atingiu com a Microsoft. Eu ainda estou aprendendo a usar meu computador e meu celular --certamente, nesse terreno não tive muitos conselhos a dar a ele.
O senhor ficou preocupado com as decisões de seu filho? Ele abandonou a faculdade...
Sim. A mãe dele e eu ficamos preocupados quando ele disse que pretendia abandonar Harvard para aproveitar uma oportunidade surgida na indústria de software. Mas ele prometeu que voltaria "mais tarde" para conseguir seu diploma. Isso acabou acontecendo em 2007, quando ele recebeu de Harvard o título de doutor honoris causa.
O senhor acredita que seu filho deixou a direção da Microsoft no momento certo, para se dedicar a outras causas?
Com certeza. Por 30 anos, ele se dedicou à Microsoft apaixonadamente. Agora, com a mesma intensidade, ele volta suas energias para o trabalho de sua fundação e seus interesses pessoais.
O que o senhor diz quando seu filho é acusado de práticas comerciais agressivas e desleais?
Eu diria apenas que há muita ambiguidade no mundo legal das chamadas "práticas comerciais desleais". Acompanhei sua defesa frente às autoridades federais e sei que ele sempre procurou seguir as regras concensiosamente.
A família Gates tem uma história ligada à filantropia. Como isso começou?
Como muitas outras famílias americanas, minha mulher e eu apoiamos causas e organizações que consideramos importantes --isso foi algo que nós dois aprendemos de nossos pais. Não somos excepcionais.
E o que o senhor aprendeu com seus filhos?
Como acontece com outros pais, meus filhos são a alegria de minha vida. É impossível dizer o quanto eu aprendi e cresci com eles. Digo apenas que me orgulho de todos eles, assim como os pais em geral se orgulham de seus filhos. Eu gostaria que minha primeira mulher, Mary [NR: morta em 1994], pudesse ver o que eles conquistaram e compartilhar a alegria e satisfação de vê-los hoje como pais.
Nesta entrevista exclusiva, realizada por e-mail, ele revela que a família ficou preocupada quando o filho decidiu abandonar os estudos em Harvard para se dedicar a uma aventura na então nascente indústria de software.
Mas aceitou o caminho de William Gates III. Afinal, os ensinamentos da família era no sentido de seguir as regras, em geral, mas com liberdade para desenvolver suas próprias habilidades e interesses pessoais.
Leia a seguir a íntegra da entrevista.
*
Folha - Como surgiu a ideia do livro? O que o senhor espera dele?William H. Gates - Originalmente, o projeto começou como um livro de memórias para meus filhos e netos, para que eles pudessem saber mais sobre os que vieram antes deles. Eu sempre lamentei não ter algo semelhante sobre meus antepassados. Depois de avançar pouca coisa no projeto, ao longo de alguns anos, pedi ajuda a uma amiga, que sugeriu que o livro poderia ser interessante para um público mais amplo.Tomara que ela esteja certa. Meus filhos sempre apoiaram a ideia. Acho que eles gostam do que construímos em família. E espero, em relação ao público em geral, que esse livro ajude a disseminar debates sobre o que significa ser um cidade global no mundo de hoje, cada vez mais interconectado.
O que o senhor fez para estimular o desenvolvimento de seus filhos?
É difícil saber as razões que levam uma criança a se desenvolver de uma certa forma ou de outra, e eu não tenho nenhum segredo especial ou fórmula para educar um filho. Mas é verdade que nós costumávamos ter jantares em família, e as crianças ouviam sua mãe, Mary, e eu contarmos sobre sobre o que estávamos fazendo no trabalho ou em algum projeto de apoio à comunidade. Eles também cresceram participando de algumas tradições familiares, como passar ferias juntos, com um grupo de outras famílias, em um acampamento de verão que chamávamos Cheerio. Meus filhos dizem que essa experiência ajudou-os a ter um sentido de continuidade e de responsabilidade em suas vidas, além de ser uma oportunidade para entender como outras famílias e pais se comportavam. Por essas e outras razões, eu acredito firmemente que as crianças aprendem mais pelo exemplo, pelo que veem seus pais fazendo do que pelo que ouvem deles.
Que tipo de comportamento o senhor exigia de seus filhos?
Nós orientávamos nossos filhos a seguir as regras, mas também dávamos a eles a liberdade para que desenvolvessem suas habilidades e interesses pessoais.
Que tipo de valor a família Gates pretende disseminar?
Algumas pessoas acreditam que são responsáveis apenas por si mesmas ou por suas família. Eu acredito na responsabilidade pessoal mas também acredito que estamos todos juntos neste planeta e nós todos temos a responsabilidade e a oportunidade de nos apresentarmos para tentar fazer deste mundo um lugar melhor, mais justo. Todas as vidas têm o mesmo valor, e muito do trabalho que faço hoje na fundação de meu filho e minha nora está focado na ideia central que as pessoas em todas as partes do mundo merecem a oportunidade de terem vidas saudáveis e produtivas. Meus familiares compartilham desses valores e divulgam essa crença pelo testemunho de suas próprias vidas.
Quando o senhor percebeu o potencial de seu filho para o mundo da tecnologia? Que conselhos deu a ele?
Desde criança, meu filho sempre teve uma curiosidade insaciável. Quando adolescente, ele passou a dirigir muito dessa curiosidade ao mundo dos computadores e da tecnologia. Ele foi se aprofundando cada vez mais nesses terreno, e logo ficou claro que faria disso sua carreira. Mas eu jamais poderia imaginar que ele chegaria a ter o enorme sucesso financeiro que atingiu com a Microsoft. Eu ainda estou aprendendo a usar meu computador e meu celular --certamente, nesse terreno não tive muitos conselhos a dar a ele.
O senhor ficou preocupado com as decisões de seu filho? Ele abandonou a faculdade...
Sim. A mãe dele e eu ficamos preocupados quando ele disse que pretendia abandonar Harvard para aproveitar uma oportunidade surgida na indústria de software. Mas ele prometeu que voltaria "mais tarde" para conseguir seu diploma. Isso acabou acontecendo em 2007, quando ele recebeu de Harvard o título de doutor honoris causa.
O senhor acredita que seu filho deixou a direção da Microsoft no momento certo, para se dedicar a outras causas?
Com certeza. Por 30 anos, ele se dedicou à Microsoft apaixonadamente. Agora, com a mesma intensidade, ele volta suas energias para o trabalho de sua fundação e seus interesses pessoais.
O que o senhor diz quando seu filho é acusado de práticas comerciais agressivas e desleais?
Eu diria apenas que há muita ambiguidade no mundo legal das chamadas "práticas comerciais desleais". Acompanhei sua defesa frente às autoridades federais e sei que ele sempre procurou seguir as regras concensiosamente.
A família Gates tem uma história ligada à filantropia. Como isso começou?
Como muitas outras famílias americanas, minha mulher e eu apoiamos causas e organizações que consideramos importantes --isso foi algo que nós dois aprendemos de nossos pais. Não somos excepcionais.
E o que o senhor aprendeu com seus filhos?
Como acontece com outros pais, meus filhos são a alegria de minha vida. É impossível dizer o quanto eu aprendi e cresci com eles. Digo apenas que me orgulho de todos eles, assim como os pais em geral se orgulham de seus filhos. Eu gostaria que minha primeira mulher, Mary [NR: morta em 1994], pudesse ver o que eles conquistaram e compartilhar a alegria e satisfação de vê-los hoje como pais.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
Cofundador da Microsoft processa Apple, Google, Facebook e outras empresas
Paul Allen, que cofundou a Microsoft juntamente com Bill Gates, abriu
processo contra a Apple, Google, Facebook, Yahoo! e mais sete empresas
alegando quebra de patente, informa o jornal "Wall Street Journal".
A lista de acusados inclui Apple, Google, Facebook, Yahoo!, AOL, eBay, Netflix, Office Depot, OfficeMax, Staple e o YouTube -- que é do Google--, informa o jornal.
As empresas teriam infringido patente de tecnologias criadas quando Paul trabalhou na Interval Research Corp, empresa em que Allen investiu US$ 100 milhões (R$ 176 milhões).
O jornal afirma que tais tecnologias podem ser fundamentais em operações de internet tais como comércio virtual e pesquisa. Uma das tecnologias, por exemplo, permite a um site de compras mostrar artigos parecidos ao que o comprador está vendo.
Paul Allen deixou a Microsoft em 1983 e hoje está no 37º lugar no ranking de homem mais rico do mundo, com patrimônio estimado em US$ 13,5 bilhões (R$ 23,7 bilhões). Recentemente, anunciou que deixará a maior parte de sua fortuna para caridade depois de morrer.
A matéria chamou atenção para o fato de a Microsoft não estar na lista, lembrando que Paul é acionista da empresa.
A lista de acusados inclui Apple, Google, Facebook, Yahoo!, AOL, eBay, Netflix, Office Depot, OfficeMax, Staple e o YouTube -- que é do Google--, informa o jornal.
As empresas teriam infringido patente de tecnologias criadas quando Paul trabalhou na Interval Research Corp, empresa em que Allen investiu US$ 100 milhões (R$ 176 milhões).
O jornal afirma que tais tecnologias podem ser fundamentais em operações de internet tais como comércio virtual e pesquisa. Uma das tecnologias, por exemplo, permite a um site de compras mostrar artigos parecidos ao que o comprador está vendo.
Paul Allen deixou a Microsoft em 1983 e hoje está no 37º lugar no ranking de homem mais rico do mundo, com patrimônio estimado em US$ 13,5 bilhões (R$ 23,7 bilhões). Recentemente, anunciou que deixará a maior parte de sua fortuna para caridade depois de morrer.
A matéria chamou atenção para o fato de a Microsoft não estar na lista, lembrando que Paul é acionista da empresa.
Microsoft poderá investir R$ 700 milhões em marketing do Windows Phone 7, diz site
A Microsoft irá investir US$ 400 milhões (R$ 700 milhões) em marketing
do Windows Phone 7, sistema operacional para smartphone que deve sair em
outubro, para se manter competitiva no mercado de smartphones, segundo o
site TechCrunch.
A estimativa é do analista de telecomunicações Jonathan Goldberg, que afirmou ao site que a Microsoft precisa fazer "o que for preciso para continuar no mercado".
Nos últimos seis meses, 11% dos smartphones comprados contavam com um sistema operacional da Microsoft. A empresa compete principalmente com o sistema operacional gratuito Android, do Google, o Apple OS e o BlackBerry OS.
O Kin, a empreitada da Microsoft nos modelos de smartphones, foi cancelado.
A estimativa é do analista de telecomunicações Jonathan Goldberg, que afirmou ao site que a Microsoft precisa fazer "o que for preciso para continuar no mercado".
Nos últimos seis meses, 11% dos smartphones comprados contavam com um sistema operacional da Microsoft. A empresa compete principalmente com o sistema operacional gratuito Android, do Google, o Apple OS e o BlackBerry OS.
O Kin, a empreitada da Microsoft nos modelos de smartphones, foi cancelado.
"USA Today" vai demitir 9% dos funcionários, dizem jornais
O segundo jornal de maior circulação nos Estados Unidos, o "USA Today",
vai demitir 9% de seu quadro de funcionários, o equivalente a 130
pessoas, para enfrentar a redução da receita de publicidade e
concentrar-se nas plataformas móveis, informaram nesta sexta-feira
vários veículos de imprensa norte-americanos.
Essa atitude do jornal que tem 1,5 mil funcionários constitui a maior operação de reorganização de sua redação nos 28 anos de história da publicação, propriedade do grupo editorial Gannett.
Na quinta-feira, o representante do editorial, Dave Hunke, explicou que as mudanças são "bastante radicais" e prepararão o jornal "para o próximo quarto de século", segundo "The San Francisco Chronicle".
Hunke, que não detalhou os departamentos que serão afetados, adiantou que a "primeira onda" da mudança vai cortar os cargos de redatores chefes especializados das seções de "Notícias", "Esportes", "Dinheiro" e "Vida".
TECNOLOGIA
As mudanças pretendem dirigir os esforços para ampliar a cobertura de conteúdos em direção a internet e as novas plataformas tecnológicas, como os celulares de terceira geração e o iPad da Apple e concentrar-se menos nos jornais diários.
O "USA Today", fundado em 1982 e distribuído em todos os estados do país, se une assim ao cada vez mais forte grupo de jornais que adotam mudanças para enfrentar a crescente redução da receita e de leitores, com o desafio acrescentado da crise econômica
Essa atitude do jornal que tem 1,5 mil funcionários constitui a maior operação de reorganização de sua redação nos 28 anos de história da publicação, propriedade do grupo editorial Gannett.
Na quinta-feira, o representante do editorial, Dave Hunke, explicou que as mudanças são "bastante radicais" e prepararão o jornal "para o próximo quarto de século", segundo "The San Francisco Chronicle".
Hunke, que não detalhou os departamentos que serão afetados, adiantou que a "primeira onda" da mudança vai cortar os cargos de redatores chefes especializados das seções de "Notícias", "Esportes", "Dinheiro" e "Vida".
TECNOLOGIA
As mudanças pretendem dirigir os esforços para ampliar a cobertura de conteúdos em direção a internet e as novas plataformas tecnológicas, como os celulares de terceira geração e o iPad da Apple e concentrar-se menos nos jornais diários.
O "USA Today", fundado em 1982 e distribuído em todos os estados do país, se une assim ao cada vez mais forte grupo de jornais que adotam mudanças para enfrentar a crescente redução da receita e de leitores, com o desafio acrescentado da crise econômica
Venda de PCs no Brasil no segundo trimestre cresce 29%, para 3,4 milhões
As vendas de computadores pessoais no Brasil cresceram 29% no segundo
trimestre de 2010 contra um ano antes, chegando a 3,4 milhões de
unidades, segundo dados da consultoria IDC.
De acordo com os números divulgados nesta sexta-feira (27), do total vendido, 54% foram computadores de mesa, sendo o restante de notebooks.
Na primeira metade do ano, as vendas totais somaram 6,4 milhões de unidades, 32% acima do visto entre janeiro e junho de 2009.
"O número do primeiro semestre deste ano já é maior do que o do segundo semestre de 2009, período que normalmente apresenta números expressivos. Podemos esperar um mercado bastante aquecido nos próximos meses", previu em nota o coordenador de pesquisas do IDC, Luciano Crippa.
Para 2010, o IDC elevou sua perspectiva de crescimento das vendas de PCs no Brasil contra 2009 para acima de 20 por cento, com vendas de cerca de 13,7 milhões de computadores, ante estimativa anterior de 13,2 milhões de unidades.
A projeção do IDC está em linha com a estimativa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que prevê vendas de 14 milhões de computadores este ano no país, pouco mais da metade em desktops.
De acordo com o IDC, para "2011 as expectativas também são boas... O governo poderá se destacar, pois existe a possibilidade de termos até 1,2 milhão de computadores vendidos por conta do programa 'Um Computador por Aluno'".
De acordo com os números divulgados nesta sexta-feira (27), do total vendido, 54% foram computadores de mesa, sendo o restante de notebooks.
Na primeira metade do ano, as vendas totais somaram 6,4 milhões de unidades, 32% acima do visto entre janeiro e junho de 2009.
"O número do primeiro semestre deste ano já é maior do que o do segundo semestre de 2009, período que normalmente apresenta números expressivos. Podemos esperar um mercado bastante aquecido nos próximos meses", previu em nota o coordenador de pesquisas do IDC, Luciano Crippa.
Para 2010, o IDC elevou sua perspectiva de crescimento das vendas de PCs no Brasil contra 2009 para acima de 20 por cento, com vendas de cerca de 13,7 milhões de computadores, ante estimativa anterior de 13,2 milhões de unidades.
A projeção do IDC está em linha com a estimativa da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee), que prevê vendas de 14 milhões de computadores este ano no país, pouco mais da metade em desktops.
De acordo com o IDC, para "2011 as expectativas também são boas... O governo poderá se destacar, pois existe a possibilidade de termos até 1,2 milhão de computadores vendidos por conta do programa 'Um Computador por Aluno'".
Cresce a oferta de material neonazista em alemão na internet
Os extremistas de direita alemães estão cada vez mais presentes na
internet e usam a rede para divulgar suas mensagens racistas e
antissemitas, com o objetivo de conquistar novos adeptos.
Essa é a principal conclusão de um relatório anual sobre atividades neonazistas na internet alemã, apresentado nesta terça-feira (24) em Berlim pela Jugendschutz.net (literalmente "proteção da juventude"), uma iniciativa dos governos estaduais para a proteção de jovens usuários da internet.
Essa é a principal conclusão de um relatório anual sobre atividades neonazistas na internet alemã, apresentado nesta terça-feira (24) em Berlim pela Jugendschutz.net (literalmente "proteção da juventude"), uma iniciativa dos governos estaduais para a proteção de jovens usuários da internet.
Site árabe quebra tabu e dá espaço a autores homossexuais
À primeira vista, o Qadita.net parece um site como muitas outras páginas
em árabe encontradas na internet. Mas quem olha com mais atenção,
percebe a tentativa de abordagem de um assunto considerado tabu no mundo
islâmico: o homossexualismo.
No entanto, os autores homossexuais que escrevem para o site assinam seus contos e poesias usando pseudônimos. Os textos são publicados dentro de uma rubrica especial, marcada com as cores do arco-íris. Um sinal que não deixa dúvidas a respeito da orientação sexual dos autores.
No entanto, os autores homossexuais que escrevem para o site assinam seus contos e poesias usando pseudônimos. Os textos são publicados dentro de uma rubrica especial, marcada com as cores do arco-íris. Um sinal que não deixa dúvidas a respeito da orientação sexual dos autores.
Game Starcraft é incluído em curso na Universidade da Flórida
A Universidade da Flórida (EUA) divulgou, nos últimos dias, a utilização do game Starcraft em um dos cursos que oferece.
O curso, denominado "21st century skills" (habilidades no século 21), exige que os estudantes tenham familiaridade com o game.
O idealizador da disciplina "Habilidades do século 21 em Starcraft" é o futuro PhD Nate Poling, que teve a ideia para que alunos trabalhassem, por meio do game, conceitos como gestão de recursos, tomadas de decisão adaptativa, pensamento crítico e resolução de problemas.
Durante o curso, é necessário que os alunos joguem, assistam a gravações do game e escrevam artigos sobre a aplicação dos conceitos do jogo no mundo real.
Segundo o site Kotaku, não há exame final, mas o curso conta no currículo dos estudantes.
Starcraft não será o primeiro game utilizado em aulas de universidades norte-americanas. Recentemente, a faculdade Wabash, no estado de Indiana, anunciou a inclusão do game Portal na lista de obras essenciais à conclusão do curso.
O curso, denominado "21st century skills" (habilidades no século 21), exige que os estudantes tenham familiaridade com o game.
O idealizador da disciplina "Habilidades do século 21 em Starcraft" é o futuro PhD Nate Poling, que teve a ideia para que alunos trabalhassem, por meio do game, conceitos como gestão de recursos, tomadas de decisão adaptativa, pensamento crítico e resolução de problemas.
Durante o curso, é necessário que os alunos joguem, assistam a gravações do game e escrevam artigos sobre a aplicação dos conceitos do jogo no mundo real.
Segundo o site Kotaku, não há exame final, mas o curso conta no currículo dos estudantes.
Starcraft não será o primeiro game utilizado em aulas de universidades norte-americanas. Recentemente, a faculdade Wabash, no estado de Indiana, anunciou a inclusão do game Portal na lista de obras essenciais à conclusão do curso.
Apple corta relações com empresa que mostrou protótipo de tablet
A Apple cortou relações com a SurfaceInk, que era sua cliente há quase
dez anos. O motivo: a pequena empresa de design sediada no Vale do
Silício demonstrou em público o protótipo de um tablet (computador com
tela sensível ao toque) que poderia configurar uma ameaça ao iPad.
O fundador e executivo-chefe da SurfaceInk, Eric Bauswell, confirmou ao "New York Times" desta quinta-feira (26) que a Apple e sua empresa "tomaram direções separadas". Procurada pelo jornal, a Apple se recusou a comentar o assunto.
Colocado no mercado em abril de 2010, o iPad já vendeu 3,3 milhões de unidades no mundo todo e lidera o mercado de tablets.
A competição, porém, deve aumentar com lançamentos próximos de computadores com tela sensível ao toque por empresas como a Samsung.
Com 50 funcionários, a SurfaceInk foi fundada em 1999 e já colaborou com o desenvolvimento de produtos da Palm e da HP, além da Apple.
O motivo do fim das relações com a Apple foi um tablet de 12,1 polegadas demonstrado pela SurfaceInk em uma feira de eletrônicos de consumo em junho.
Segundo Bauswell, a empresa fundada por Steve Jobs viu o dispositivo como uma "potencial ameaça competitiva".
O fundador da SurfaceInk disse ainda que a empresa assinou um termo no qual se compromete a não revelar detalhes de sua relação com a Apple.
O fundador e executivo-chefe da SurfaceInk, Eric Bauswell, confirmou ao "New York Times" desta quinta-feira (26) que a Apple e sua empresa "tomaram direções separadas". Procurada pelo jornal, a Apple se recusou a comentar o assunto.
Colocado no mercado em abril de 2010, o iPad já vendeu 3,3 milhões de unidades no mundo todo e lidera o mercado de tablets.
A competição, porém, deve aumentar com lançamentos próximos de computadores com tela sensível ao toque por empresas como a Samsung.
Com 50 funcionários, a SurfaceInk foi fundada em 1999 e já colaborou com o desenvolvimento de produtos da Palm e da HP, além da Apple.
O motivo do fim das relações com a Apple foi um tablet de 12,1 polegadas demonstrado pela SurfaceInk em uma feira de eletrônicos de consumo em junho.
Segundo Bauswell, a empresa fundada por Steve Jobs viu o dispositivo como uma "potencial ameaça competitiva".
O fundador da SurfaceInk disse ainda que a empresa assinou um termo no qual se compromete a não revelar detalhes de sua relação com a Apple.
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