Agora, uma proliferação de ferramentas de manufatura de alta tecnologia, mas ainda econômicas, e novas fontes de financiamento estão dando mais poder a uma geração de empresários e abrindo caminho para um renascimento do hardware.
Inventores estão trabalhando em projetos variados como drones (aeronaves não tripuladas, muitas vezes pequenas), membros artificiais do corpo humano, joias inteligentes e aparelhos móveis para detectar glúten na comida.
Instrutor de workshop sobre impressão 3D opera uma máquina MakerBot Replicator 2 |
Todos esses casos mostram o crescente foco em hardware e o chamado "movimento das fabricantes", varrendo o norte da Califórnia e, de uma forma mais limitada, a Europa e outros países. O interesse renovado em objetos –ante aplicativos ou softwares– está atraindo mais dinheiro de investidores e motivando um grande número de workshops (oficinas), onde inventores aspirantes podem colocar as mãos em máquinas de moedas computadorizadas e outras ferramentas de alta tecnologia.
"Dois anos e meio atrás, quando começamos, estava difícil", disse Jeremy Conrad, fundador da Lemnos Labs, uma incubadora que fornece financiamento, ferramentas e assessoria para start-ups que trabalham em produtos físicos. "Agora temos mais relacionamento com investidores interessados em hardware do que empresas precisando de financiamento."
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