A expectativa é que as impressoras 3D deixem de ser um produto limitado a engenheiros e alguns entusiastas de tecnologia e arte para se tornar uma ferramenta de uso doméstico encontrada em uma casa comum.
O IDC aponta que a entrada da HP no mercado em 2014 e um acordo da empresa Konica Minolta para distribuir impressoras de alto nível como indicadores de crescimento. Além disso, há as máquinas intermediárias como a Makerbot e outras formando um mercado bastante robusto.
Outro ponto importante, é que patentes que regulam o uso de laser para sinterização devem expirar em 2014, o que abre mais espaço para sua utilização por empresas menores que miram o consumidor doméstico.
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