Por outro lado, é difícil achar um laptop com placa gráfica e processador tão potentes quanto os do 14z na mesma faixa de preço. Ele dá conta até de rodar boa parte dos jogos da atualidade.
A rapidez de inicialização é uma diretriz pensada para ultrabooks --e o 14z peca nisso. O boot é menos veloz que o de sistemas com SSD puro.
Quando fechado, o notebook é bonito. A carcaça parece de alumínio escovado. Aberto, porém, os cantos arredondados em demasia e as largas bordas que ladeiam a tela fazem o 14z parecer um computador infantil.
O teclado é confortável, ainda que as teclas Backspace e Enter sejam um pouco menores que o normal.
O touchpad é sofrível. Com textura brilhosa e que parece aderir o óleo dos dedos, ele torna o toque um pouco desagradável. Sua velocidade de resposta e sua precisão também deixam a desejar.
A tela de 14 polegadas da máquina tem brilho um pouco abaixo do encontrado nos concorrentes e comporta resolução máxima de medíocres 1.366x768 pixels.
Os alto-falantes do 14z estão em uma posição pouco usual: ficam na parte inferior da máquina, voltados para a frente. Dessa maneira, o som não fica obstruído pela tampa quando o usuário quer manter o notebook fechado e ouvir música --em compensação, as próprias mãos quando digitando se tornam uma barreira acústica.
O áudio leva assinatura da marca Skullcandy e reproduz sons mais bem do que a média --o que não significa boa qualidade.
Portas USB 3.0 e de rede cabeada (Ethernet) são pontos positivos.
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