Segundo informações da agência Xinhua, cinco pessoas envolvidas estão sendo processadas, incluindo o cirurgião que retirou ilegalmente o órgão do garoto, em abril do ano passado.
Pessoas experimentam iPad 2 em Pequim, o mesmo que teria comprado Wang; produto é altamente popular na China |
O contato entre o rapaz e o cirurgião teria acontecido por meio de uma sala de bate-papo na internet. A mãe do garoto só ficou sabendo da venda do órgão após questionar o filho sobre seus novos eletrônicos.
Wang, sobrenome pelo qual a agência identifica a vítima, recebeu 22 mil yuan (cerca de R$ 6.400) pelo rim. O valor corresponde a um décimo do que teria pagado pelo transplante o paciente que recebeu o órgão, 220 mil yuan --divididos entre o cirurgião e o resto da equipe responsável.
Na China, os modelos mais baratos de iPad e de iPhone custam cerca de R$ 900 e R$ 1.200, respectivamente.
Conforme informações da agência, a venda de órgãos foi proibida na China em 2007 e, no mês passado, o vice-ministro da Saúde Huang Jiefu alegou que prisioneiros executados são a principal fonte para transplantes.
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