Ações de grandes empresas globais, como Apple, Intel, Procter&Gamble, Wells Fargo e Microsoft vão ganhar o pregão da Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo). Esses papéis já são negociados na praça financeira doméstica, mas no mercado de balcão organizado, menos organizado e de alcance bem mais restrito.
Segundo a assessoria da BM&FBovespa, ainda não há data para a migração desses 'BDRs' ('recibos' de ações negociadas no exterior), que tendem a ganhar visibilidade e liquidez. Mas, por enquanto, somente instituições financeiras, administradores de investidores e fundos são autorizados a operar, estando vedado à pessoa física.
A negociação desses 'recibos' faz parte da estratégia da Bovespa para se internacionalizar. São o equivalente das ADRs (American Depositary Receipts) de empresas brasileiras já negociados na praça financeira de Nova York. No caso brasileiro, uma ação de empresa estrangeira equivale a dez BDRs.
Nenhum comentário:
Postar um comentário